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Autor: Edgar Luís Silva

  • Como funcionam as fases da implantação do BPM nas empresas?

    Como funcionam as fases da implantação do BPM nas empresas?

    É cada vez mais frequente nas organizações a necessidade de se trabalhar voltado a processos e práticas estruturadas, sejam estes empregados nas etapas produtivas ou de apoio. No entanto, as organizações e gestores enfrentam constantes dificuldades nas fases da implantação do BPM, muitas vezes por aspectos culturais ou técnicos, quando assumem o desafio de transformar a organização em uma estrutura voltada a processos.

    Frequentes perguntas surgem neste momento, tais como: Quais as deficiências e dificuldades atuais? Por onde começar? Que ferramentas de apoio empregar?

    Baixe agora o infográfico sobre as 6 fases do ciclo de vida do BPM!

    Nesse contexto, poucos gestores conhecem a existência de práticas e métodos estruturados para aplicar na Gestão de Processos de Negócio, termo este também conhecido como Business Process Management – BPM. Segundo o guia CBOK (Corpo Comum de Conhecimento de Gestão de Processos), o BPM é uma metodologia para projetar, modelar, executar, simular e monitorar e melhorar continuamente os processos de negócio das organizações, automatizados ou não, a fim de alcançar resultados consistentes e alinhados aos objetivos estratégicos de uma empresa.

    As seis fases da implantação do BPM

    Com o passar dos anos, chegamos a uma estruturação de apoio dividida em seis etapas essenciais para alavancar esta transformação nas organizações, e que explicarei a seguir:
    1. Planejamento e identificação (As Is);
    2. Análise de processos (To Be);
    3. Desenho (To Be);
    4. Simular fluxos e verificar aderência (To Be);
    5. Monitoramento e controle;
    6. Refinamento (melhoria dos fluxos).

    Fase 1 – Planejamento e identificação (As-Is)

    Durante a primeira das fases da implantação do BPM, é realizada a identificação e definição da situação atual dos processos da organização (As-Is), assim como os usuários-chave (key users) envolvidos. É fundamental que estes usuários participem desta fase do levantamento e entendimento dos processos, visto que eles são uma rica fonte de informações de como os processos são executados no dia a dia, além dos seus potenciais e vulnerabilidades.

    Como ferramentas de apoio, também podem ser levantados nesta etapa insumos para apoiar os próximos passos, tais como: estrutura hierárquica da organização, papéis, responsabilidades, relatórios, auditorias que são realizadas, indicadores de desempenho e prioridades estratégicas.

    O artefato final desta etapa, além de elencar a estrutura atual dos processos da organização e usuários-chave, precisa também relacionar o diagnóstico que contemple os principais problemas inerentes a estes processos e as políticas vigentes. Deve-se dispor de um diagrama do fluxo com as atividades, tempos médios para cada atividade e envolvidos (internos e externos).

    Leia também: O que é mapeamento de processos As-is/To-be? Ou assista: [Webinar] As Is To Be: o que é e como aplicá-lo.

    Fase 2 – Análises e oportunidades de melhorias (To Be)

    Na segunda das fases da implantação do BPM, já são de conhecimento os gargalos, falhas, e outras deficiências do processo. E com base nestes insumos, deve-se analisar cada um dos processos e propor melhorias alinhadas aos objetivos estratégicos da organização, desenhando assim uma nova versão de cada um dos processos (To Be).

    As oportunidades de melhoria são a chave do sucesso nesse momento, e elas normalmente estão relacionadas aos métodos de trabalho, pessoas, máquinas e equipamentos, matéria prima, clientes/fornecedores, ambiente físico, entre outras.

    Outro ponto que deve ser considerado na análise do processo To Be é a possibilidade de automatização do processo com uma ferramenta de BPM. E caso esta seja uma possibilidade, a adequação do modelo de processo deve levar em consideração as características da ferramenta escolhida com o objetivo de fazer o melhor uso possível destas características.

    Fase 3 – Priorização dos fluxos e automatização

    Como pilar para os objetivos estratégicos resultantes da implantação de uma gestão voltada a processos, é importante o entendimento de que, muitas vezes, este novo paradigma exige uma revisão cultural da organização.

    Uma estratégia para fazer com que a organização engaje com a implantação do BPM é iniciar pelos processos mais simples, mas que tragam algum ganho operacional ou simplifique tarefas diárias, e que tenha adesão e envolvimento dos gestores. Pode ser perigoso começar por processos maiores ou mais complexos da empresa, uma vez que os colaboradores ainda estão em processo de adaptação e familiarização com a metodologia e ferramentas.

    Para a automatização dos fluxos, o ideal é que seja utilizado uma suíte que vá além da simples modelagem do fluxograma, ou seja, uma suíte que permita a execução sistêmica das etapas com formulários eletrônicos e Gestão de Documentos (ECM). Ainda na definição da estratégia de automatização, deve-se verificar:

    • Quais as relações e necessidades de integração dos fluxos com outros sistemas internos da organização, ou até mesmo externos;
    • Como funcionará o controle para geração de evidências e auditorias;
    • Mecanismos para geração de relatórios automatizados e identificação de gargalos;
    • Controle de versões de processos e documentos;
    • Forma de treinamento dos usuários e divulgação;
    • Implantação e suporte assistido.

    Fase 4 – Simulação dos fluxos e verificação da aderência

    Na quarta fase, deve ser possível colocar em ação a execução dos processos selecionados na forma de fluxo de trabalho, assim como a definição resultante das fases anteriores.

    Com a automatização dos processos selecionados e sua devida estruturação em uma solução de BPM (ou BPMS), é imprescindível a realização de simulações/pilotos com os usuários-chave para verificar a aderência das melhorias, e se estas estão alinhadas aos objetivos estratégicos da organização, e realizar os ajustes necessários.

    Por fim, após a homologação pelos usuários-chave deve ser estruturada a forma de treinamento e capacitação dos demais usuários envolvidos, além do planejamento da implantação e o suporte assistido.

    Fase 5 – Monitoramento, controle e análise dos resultados

    Nesta etapa, os processos são acompanhados por meio de indicadores de desempenho e relatórios que possibilitam identificar e automatizar gargalos de processos, além de realizar subsídio a auditorias.

    É importante que neste instante haja um acompanhamento assistido de profissionais capacitados para auxiliar os usuários em relação a eventuais problemas decorrentes da automatização do fluxo.

    Os indicadores mais empregados para embasar relatórios de análise dos resultados da automatização dos processos são: tempo médio de realização das atividades, custo para realização das atividades, tempo médio de execução dos processos e relatórios de satisfação.

    Fase 6: Refinamento (melhoria e expansão da automatização)

    Chamada também de melhoria contínua, a última fase deve ser realizada com base nas análise e insumos gerados pela etapa anterior. É importante que seja estabelecido um comitê de mudanças em processos, que deverá realizar reuniões periódicas para acompanhamento de indicadores e sugestões de melhoria, assim como também sejam criados processos para registro e tratamento de mudanças em processos.

    Este comitê deverá também manter o controle de versão de processos e, além da melhoria dos processos já implantados, procurar identificar novos processos para automatização.

    Para finalizar: os desafios

    O principal fator para garantir o sucesso ou não nas fases da implantação do BPM é a atenção aos aspectos culturais da organização, como já dizia o pai da administração moderna Peter Ducker: “Culture eats strategy for breakfast”.

    Esta lendária frase exprime de forma bastante clara o maior desafio da implantação de uma gestão orientada a processos, de forma que, caso os gestores e especialistas em processos não estejam bastante sensíveis e atentos a aspectos culturais de cada organização, certamente a estratégia, independente de qual seja, não será efetiva.

    No entanto, uma estratégia elaborada em um ambiente que possibilite ciclos de implementação mais curtos, com fases bem definidas em um programa com o foco na constante medição dos resultados e na melhoria continua, tende a ser um fator fundamental para redução de riscos.

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    14/06/2018
  • Implantação de Processos – Como acertar o alvo e garantir o melhor ROI possível?

    Implantação de Processos – Como acertar o alvo e garantir o melhor ROI possível?

    No dia a dia das organizações, a avaliação do desempenho de um investimento, mais conhecido pelo termo em inglês Return on Investiment (ROI), é uma métrica que não pode ser ignorada. Em tempos de crise, esta avaliação se torna ainda mais importante, pois as margens para erros devem ser ainda menores, principalmente quando tratamos de investimentos destinados à implantação de processos que sustentem a Governança Corporativa.

    Neste contexto, as organizações devem focar em processos que estejam alinhados aos objetivos estratégicos e que tragam um diferencial competitivo frente à concorrência. É preciso focar em uma melhor taxa de retorno e estar atento a não selecionar processos que tenham apenas um fim em si mesmo, cientes de que o que não traz retorno gera custos.

    Mas, como equacionar a eficácia na identificação destes processos primordiais dentre tantas outras necessidades?


    Primeiramente, devemos estar fundamentados pela Cadeia de Valor, conceito apresentado por Michel Porter, em 1985. Este conceito foca na análise de atividades específicas por meio das quais as organizações geram valor e vantagem competitiva, determinando os custos e afetando os lucros.

    Por meio da estruturação hierárquica dos processos com a Cadeia de Valor, aliada à Arquitetura de Processos, identificaremos como os objetivos estratégicos da organização estão conectados aos trabalhos realizados pelos colaboradores e como estes podem ser otimizados, representando assim, menos custos e mais valor agregado.

    A Arquitetura de Processos é um fator decisivo no mapeamento dos processos de negócio da organização. Isso porque, ela especifica de maneira ampla a estrutura geral de um sistema de processos. Assim, a visão consolidada que a Arquitetura de Processos proporciona permitirá ao gestor definir uma agenda de mudanças, priorizando os processos mais relevantes.

    Para a implementação destes processos, uma ferramenta de ECM será ideal para ter um ambiente que possibilite ciclos de desenvolvimento mais curtos, com fases bem definidas, em um programa que paute pela constante medição dos resultados e da melhoria continua, garantindo assim, o melhor ROI possível.

    Experimente o Fusion Platform da Neomind, uma plataforma de soluções que integra a Gestão de Processos (BPM), a Gestão de Documentos (ECM), Capture, Portal e Analytics, permitindo interação com funcionários, clientes, fornecedores e qualquer outra pessoa de forma simplificada e integrada.


     


    11/08/2015

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