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Autor: Gabriel Ribeiro

  • Exemplos de Mapeamento de Processos: veja na prática como modelar um processo

    Exemplos de Mapeamento de Processos: veja na prática como modelar um processo

    Se você é um leitor assíduo dos artigos em nosso Blog, já sabe que falamos bastante sobre o tema “Modelagem de Processo” e a sua importância dentro de uma solução de BPM. Sabendo disso, elaboramos um post completo que conceitua alguns pontos sobre mapeamento de processos, bem como dá algumas dicas e exemplos de como aplicá-lo em sua empresa.

    • Principais termos em Mapeamento de Processos
    • Modelagem de processos na prática
    • Exemplos de mapeamento de processos

    Mas, antes de mostrarmos alguns exemplos visuais, vamos entender um pouquinho o conceito de alguns termos que competem, quando falamos de Mapeamento de Processos.

    Principais termos em Mapeamento de Processos

    Para que você entenda os exemplos de mapeamento de processos, tenha em mente alguns conceitos:

    • Diagrama de processos: é a representação inicial e simplificada do processo a ser modelado. Nesta etapa as atividades são colocadas em ordem de sequência. Esse diagrama inicial pode ser desenvolvido em ferramentas simples como o Microsoft Word.
    • Mapa de processos: é o segundo passo rumo à efetiva Modelagem do seu Processo. Nele estão incluídos os atores, os resultados, os eventos, as atividades, os fluxos e demais regras de negócios estabelecidas.
    • Modelo de processos: é o resultado final desta sequência de etapas que conceituamos aqui. Também podemos dizer que o modelo de processo é a consequência do mapa de processo iniciado na etapa anterior. Além dos elementos citados acima, aqui nesta etapa é onde geralmente incluímos os últimos detalhes para a nossa modelagem, tais como: fórmulas, descrições, comentários, decisões avançadas de fluxo, integrações com outros sistemas e muito mais.

    Que tal se aprofundar mais no assunto? Baixe nosso estudo completo e veja como identificar o cenário em que a sua empresa se encontra e quais as vantagens de realizar o mapeio orientado a automatização.

    Agora que esclarecemos estes conceitos, veremos algumas dicas de como dar o pontapé inicial para a modelagem do seu processo.

    Modelagem de processos na prática

    Os primeiros itens a serem definidos são o propósito e o objetivo que queremos atingir com a modelagem. Perguntas a serem respondidas incluem:

    • Para que iremos mapear o processo?
    • Qual o problema principal que desejamos resolver com esse processo?
    • O que esperamos deste processo?

    Se, por exemplo, tivermos a consciência de que há um problema de comunicação em uma determinada área, podemos pensar no que faz com que as pessoas da organização se sintam perdidas em relação ao processo. Desse modo, teremos que dar uma atenção maior para a forma com que os atores se comunicam, além de averiguar se as informações não são desprezadas no decorrer do processo. Você pode, por exemplo, avaliar:

    • Quais as formas que as informações são passadas de pessoa para pessoa?
    • Onde são iniciadas as informações essenciais do processo?
    • Onde essas informações essenciais estão sendo perdidas?

    Já se o objetivo for verificar defeitos que aparecem em uma peça, podemos analisar o caminho que a peça segue dentro das áreas:

    • Onde surge a matéria-prima para a peça?
    • Como ela sai e chega até determinada área?
    • Em que momentos do processo aparecem os defeitos?

    Após termos o escopo definido, delimitaremos quais são os limites físicos do processo:

    • Quais áreas incluiremos no processo?
    • Quais excluiremos?
    • Mapearemos o fluxo de qual parte até qual parte do processo?

    Quando os limites estiverem claros e definidos, teremos a visão dos pontos de mais atenção no processo, assim como as atividades mais críticas e os pontos onde o seu fluxo pode parar.

    Bom, agora que entendemos alguns conceitos e revisamos algumas dicas de como iniciar a modelagem, veremos na prática alguns exemplos de mapeamento de processos que são utilizados no Fusion, por meio de nossos aceleradores (e que poderão servir de inspiração e/ou modelo para você dar início à sua modelagem).

    Exemplos de mapeamento de processos

    Em todos os exemplos citados a seguir utilizaremos a solução de BPM do Fusion Platform.

    • Reembolso de despesas: este é um processo que envolve um solicitante, o departamento financeiro e o gestor da área do solicitante. O processo tem início quando o solicitante pede o reembolso de uma despesa. Em seguida, ele passa por uma análise do departamento financeiro e, segue para a aprovação do gestor, se aprovado pelo gestor, é encaminhado novamente para o financeiro realizar o pagamento da despesa e em seguida é enviado por e-mail o comprovante de pagamento ao solicitante. O processo, então, é encerrado. Caso o gestor não aprove o pagamento, o fluxo é encerrado sem seguir para o financeiro.
    • Registro de Não Conformidade: este é um processo para auxiliar com os registros de não conformidades. Ele auxilia no gerenciamento dos tratamentos por meio de planos de ação corretiva e/ou preventiva, análise de causa a partir do Diagrama de Ishikawa e análise de eficácia. Além disso, permite o rastreamento das NC’s para tomada de decisão sobre o histórico gerado.
    • Solicitação de compras: este processo inicia no momento em que é feita a solicitação. Após isso, ele entende o material que necessita ser comprado e faz com que o fluxo, depois de aprovado, prossiga nas etapas de cotação, aprovação de cotação, finalização da compra e entrega ao demandante.
    • Solicitação de treinamento: este processo permite o gerenciamento das solicitações de treinamento integrado ou não a outros portais internos de RH. O processo se inicia na solicitação do treinamento, onde passa por aprovações de custo. Caso seja aprovado, vai para a realização do treinamento e uma posterior pesquisa de satisfação do treinamento.
    • Gestão de suporte: este processo tem como foco o gerenciamento e direcionamento dos incidentes ocorridos tanto dentro do contexto da gestão de TI, quanto de forma mais abrangente a qualquer ocorrência na organização. Permite a segmentação por tipo de incidente, problema, severidade, criticidade ou qualquer outro critério. A forma de representação dele é pelo padrão de Ordem de Serviço, mas pode ser adaptado a qualquer necessidade.

    Como vimos nestes exemplos de mapeamento de processos, a tarefa de mapear um processo, definir todos os seus atributos e relações, e iniciar a modelagem do mesmo, não é algo simples. Isso porque é necessário ter um conhecimento absoluto da regra de negócio e das áreas como um todo.

    Todavia, com a aplicação das modelagens dos processos tudo se torna mais simples e eficaz para o sucesso da corporação. Uma boa ferramenta de modelagem faz toda a diferença para a gestão dos seus processos.

    Todos os exemplos citados acima foram mapeados e modelados na solução de BPM do Fusion Platform. Se você quiser saber mais, acesse nosso site e entre em contato conosco, ou teste nossa solução gratuitamente por 15 dias.

    30/07/2019
  • Glossário de ECM e GED: conheça os termos mais utilizados

    Glossário de ECM e GED: conheça os termos mais utilizados

    Quando ouvimos falar em ECM e/ou GED, conhecidos mundialmente por Gestão de Conteúdo Empresarial e Gestão Eletrônica de Documentos respectivamente, é comum nos depararmos com termos que muitas vezes não conhecemos, afinal, como todo segmento de negócio tem seu vocabulário específico, na Gestão de Conteúdo isso não é diferente.

    Para ajudá-lo a desvendar o universo do ECM e do GED elaboramos um glossário contendo os principais termos dos dois temas e alguns específicos que utilizamos no Fusion Platform. Confira, então, nosso Glossário de ECM e GED.

    << A >>

    Assinatura Digital: refere-se ao método de autenticação de informação digital, tipicamente tratada como substituta à assinatura física, já que elimina a necessidade de ter uma versão em papel do documento que necessita ser assinado.

     Assinatura Eletrônica: refere-se a qualquer mecanismo eletrônico, não necessariamente criptográfico, para identificar alguém, seja por meio de escaneamento de uma assinatura, identificação por uma impressão digital ou uma simples escrita do nome completo para identificar o remetente de uma mensagem eletrônica.

     Association for Information and Image Management (AIIM): entidade americana que oferece educação, pesquisa e as melhores práticas para ajudar organizações a encontrar, controlar e otimizar suas informações.

    Autenticidade: credibilidade de um arquivo enquanto documento, isto é, a qualidade de um documento ser realmente o que ele diz ser. É também a garantia de que ele está livre de adulterações ou qualquer outro tipo de corrupção.

    Autoridade Certificadora (AC): organização que emite certificados digitais obedecendo as práticas definidas na Infraestrutura de Chaves Públicas (ICP). Neste post falamos um pouco sobre isso.

    << B >>

    Base de dados: repositório de informação que armazena um conjunto de dados estruturados, com as respectivas regras de acesso, formatação e validação, administrados geralmente por um sistema gerenciador de banco de dados (do inglês Data Base Management System).

    Business Process Management (BPM): solução que busca otimizar o gerenciamento de processos de negócio, conceito que une tecnologia da informação e gestão de negócios com foco no potencial dos resultados das empresas por intermédio da melhoria contínua dos processos de negócio.

    Business to Business (B2B): processo estruturado que visa a troca de informações entre parceiros comerciais por meio de redes privadas ou da Internet, com o objetivo de criar e transformar as relações de negócios.

     Business to Consumer (B2C): transação comercial efetiva entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de um serviço e o consumidor final, muitas vezes através de uma plataforma de E-Commerce.

    << C >>

    Certificação digital: atividade de reconhecimento em meio eletrônico que se caracteriza pelo estabelecimento de uma relação única, exclusiva e intransferível entre uma chave de criptografia e uma pessoa física, jurídica, máquina ou aplicação. O “reconhecimento” é inserido em um certificado digital por uma autoridade certificadora.

    Certificado digital: conjunto de dados gerados por uma autoridade certificadora que se destina a registrar, de forma única, exclusiva e intransferível, a relação existente entre uma chave de criptografia e uma pessoa física, jurídica, máquina ou aplicação.

    Controle de versão (Versionamento): procedimentos para identificar alterações e as sequências de diferentes versões de um documento.

    Criptografia: conjunto de técnicas estudadas e desenvolvidas para proteger uma informação, seja um arquivo, documento, imagem, mensagem ou qualquer outro dado, de modo que apenas o emissor, receptor ou usuários autorizados consigam compreendê-las.

    Customer Relationship Management (CRM): conjunto de ferramentas para gerenciar o relacionamento entre empresa e consumidor, buscando um aumento significativo nas vendas, rastreamento de informações de clientes, criação de relatórios sobre esses dados, entre outros.

    << D >>

    Data Warehouse: repositório de dados digitais utilizado para armazenar informações relativas a uma empresa, criando e organizando relatórios através de históricos que podem ser utilizados posteriormente para mineração de dados.

    Document Management (DM): gerenciamento de documentos é a tecnologia que permite gerenciar com mais eficácia a criação, revisão, aprovação e descarte de documentos eletrônicos. Dentre as suas principais funcionalidades está o controle de informações, autoria, revisão, controle de versão, datas, segurança, buscas inteligentes, check-in e check-out de documentos, controle de cópias, entre outros.

    << E >>

    Enterprise Content Management (ECM): conjunto de tecnologias utilizadas para gestão do ciclo de vida das informações não-estruturadas de uma empresa, contemplando as fases de criação/captura, armazenamento, versionamento, indexação, gestão, descarte, distribuição, publicação, pesquisa e arquivamento. Para saber mais, leia este artigo.

    Extensible Markup Language (XML): linguagem de marcação que tem um padrão simples para a criação de documentos com dados organizados hierarquicamente, tais como textos, banco de dados ou desenhos vetoriais. Enquanto o HTML é uma linguagem de marcação para organizar e formatar um website, o XML segue o mesmo conceito, mas para padronizar uma sequência de dados com o objetivo de organizar, separar o conteúdo e integrá-lo com outras linguagens.

    << F >>

    Forms Processing: processamento de formulários é a tecnologia que possibilita reconhecer as informações e relacioná-las com campos em bancos de dados, automatizando o processo de digitação. Neste sistema são utilizados o ICR (Intelligent Character Recognition) e o OCR (Optical Character Recognition) para o reconhecimento automático de caracteres.

    << I >>

    Indexação: definição de atributos específicos de um documento, possibilitando uma maior eficiência e agilidade no gerenciamento e no controle das informações, identificando a tipologia documental e criando e aplicando um plano de classificação.

     Intelligent Character Recognition (ICR): o reconhecimento inteligente de caracteres é uma forma avançada do OCR. Inclui a capacidade de aprender fontes durante o processo ou usar o contexto para fortalecer probabilidades de reconhecimento correto ou reconhecer caracteres manuscritos.

    << K >>

    Knowledge Management: a Gestão do Conhecimento é o nome dado ao conjunto de tecnologias e processos que somam seus métodos e ferramentas de software, permitindo assim identificar os conhecimentos e apoiar a criação, a transferência e a aplicação dos conhecimentos na empresa.

    << M >>

    Marca d’água digital: marca que serve para distinguir um arquivo digital alterado de sua versão original, utilizando técnicas que consistem em inserir no arquivo uma “mensagem” que pode estar oculta ou não. As marcas d’água imprimem no mapa de bits de um arquivo um desenho complexo que pode estar visível ou invisível, e que só pode ser suprimido mediante a utilização de um algorítmo e de uma chave protegida.

    << O >>

    Optical Character Recognition (OCR): tecnologia para reconhecer caracteres a partir de um arquivo de imagem ou mapa de bits. Por meio do OCR é possível digitalizar uma folha de texto impresso e obter um arquivo de texto editável. Para saber mais, confira este post.

    << P >>

     Public Key Infrastructure (PKI): sistema de recursos, políticas, e serviços que suportam a utilização de criptografia de chave pública para autenticar as partes envolvidas na transação.

    << S >>

    Supply Chain Management (SCM): sistema de Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos no qual as organizações e empresas entregam seus produtos e serviços aos seus consumidores em uma rede de organizações interligadas. Seu maior objetivo é o de poder ajudar empresas a alcançarem melhores padrões de competitividade.

    << W >>

    Web Content Management (WCM): sistema que integra todos os componentes necessários para o total controle da informação, como acesso e publicação.

    Possui recursos que asseguram a criação, revisão e publicação correta do conteúdo via Web.

    Workflow (Fluxo de trabalho): sequência de passos necessários para que se possa atingir a automação de processos de negócio, conforme conjunto de regras definidas, envolvendo noção de processos e permitindo que eles possam ser transmitidos de uma pessoa para outra de acordo com algumas regras.

    Quer saber mais?

    Com o Glossário de ECM e GED em mãos, esperamos que seja mais fácil para você entender o linguajar do universo da Gestão de Conteúdo Empresarial. Caso queira conhecer mais sobre o tema, acesse nossos artigos:

    • O que a Gestão de Documentos faz pela sua empresa: da organização do fluxo de trabalho ao ambiente paperless
    • Como a Gestão de Documentos auxilia sua empresa na auditoria?
    • GED e ECM: existem reais diferenças ou são apenas terminologias?
    Benefícios da Gestão Eletrônica de Documentos

    Confira também os benefícios da Gestão Eletrônica de Documentos neste vídeo. Assista!

    E agora conte para nós: o que você achou deste post? Esperamos que ele tenha sido útil para você. Deixe um comentário contando o que achou e fique à vontade para compartilhar o Glossário de ECM e GED com seus colegas. Até a próxima!

    Referências:
    GED, Dartmouth, AIIM


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    11/10/2018
  • Glossário de BPM: conheça os termos mais utilizados

    Glossário de BPM: conheça os termos mais utilizados

    Quando falamos em Gestão de Processos, conhecido mundialmente por Business Process Management (BPM), é comum nos depararmos com termos que talvez fujam um pouco do nosso conhecimento, afinal, como todo segmento de negócio tem seu vocabulário específico, na Gestão de Processos isso não é diferente.

    Para ajudá-lo a desvendar o universo de BPM, elaboramos um glossário dividido em componentes e definições gerais, contendo os principais termos da Gestão de Processos e alguns específicos que utilizamos no Fusion Platform. Confira, então, nosso Glossário de BPM!

    Você pode conferir também nosso e-book com tudo sobre o Business Process Management. Baixe agora!


    Glossário de BPM: definições gerais

    Análise de modelo: descreve a estrutura do sistema ou aplicação que você está modelando.

    Automação de processos de negócio ou Business Process Automation (BPA): estratégia para gerenciar e melhorar o desempenho de uma empresa através da otimização contínua de processos de negócio em um ciclo fechado de modelagem, execução e medição de tarefas. Saiba sobre os benefícios aqui.

    Melhoria do processo de negócio ou Business Process Improvement (BPI): abordagem sistemática para ajudar qualquer organização a otimizar seus processos subjacentes para alcançar resultados mais eficientes.

    Modelagem de processo: criação integrada de modelos gráficos representando o negócio, sistema e processos humanos utilizados para capturar, desenhar, simular e otimizar processos.

    Modelos de processos: eventos que desencadeiam ações bem como uma sequência de regras e passos utilizados dentro e entre os processos em si. Auxiliam a tomada de decisão para a execução do fluxo.

    Monitoramento de processo: rastreamento de processos individuais de modo que as informações sobre seu estado possam ser facilmente vistas e as estatísticas no desempenho de um ou mais processos possam ser fornecidas consequentemente.

    Notação de modelagem de processos de negócio ou Business Process Modeling Notation (BPMN): consiste em uma série de ícones padronizados cujo objetivo é o de facilitar o entendimento do fluxo desenhado.

    Processo de negócio: um conjunto definido de atividades comerciais que representam as etapas necessárias para atingir um objetivo comercial. Inclui o fluxo e o uso de informações e recursos.

    Processo parental: nome designado a um processo que contém um subprocesso dentro de seus limites.

    Proprietário do processo: indivíduo que é responsável pelo desempenho, recursos, suporte, experiência funcional para os participantes etc. Geralmente também é responsável por implementar as melhorias no processo.

    Simulação do processo: representação baseada em um modelo de processo comercial, onde se cria um cenário hipotético para analisar, desenvolver e otimizar processos.

    Sistemas de gerenciamento de processos de negócio ou Business Process Management Suite (BPMS): são aplicações responsáveis pela automação, execução, controle e monitoramento das atividades contidas em um processo.

    Componentes

    São muitos os componentes especificados, mas para este Glossário de BPM abordamos apenas alguns dos principais utilizados no Fusion Platform.

    Anotação: elemento que possibilita a anotação em forma de texto para determinada função do processo. A anotação não aparece durante a execução do mesmo, somente na modelagem.

    Atividade: termo genérico para ações que empresas e/ou organizações executam por meio de processos de negócio. Uma atividade pode ser manual, ou seja, que não suporta automação computadorizada e necessita de alguém para dar sequência no fluxo. Também pode ser automatizada, executando uma ação pré-programada e consequentemente excluindo a necessidade da ação humana.

    Decisão: evento dentro de um processo que pode levar a vários caminhos alternativos dependendo da forma como foram configurados. São classificados em três tipos:

    • Exclusiva: encaminha o fluxo de sequência conforme o retorno da condição configurada.
    • Inclusiva: encaminha os fluxos de sequência para uma ou mais tarefas conforme o retorno da condição configurada.
    • Paralela: divide o fluxo de sequência e encaminha simultaneamente para as atividades nele ligadas.

    Evento: uma ou mais ações específicas que podem ser internas ou externas dentro do sistema de gerenciamento do fluxo. Essa ação será executada conforme a sua configuração e o seu tipo.

    Evento de fim: indica onde o fluxo de sequência encerrará o processo.

    Evento de início: determina o local de início do processo.

    Fluxo de sequência: sequência representativa que demonstra a ordem em que as atividades serão realizadas dentro do processo. Cada fluxo sai de algum evento e chega em outro.

    Participantes: são todos os envolvidos na atividade, raia ou processo, permitindo assim identificar e configurar quem terá alguma ação no processo.

    Pool: mecanismo visual utilizado no diagrama de fluxo do processo. Tem como função descrever o que ou quem está trabalhando em um subconjunto particular do processo.

    Subprocesso: processo que é chamado durante a execução de outro. Ele pode ou não seguir paralelamente com o processo geral e não depende da finalização do mesmo para ser encerrado.

    Temporizador: mecanismo onde se configuram algumas ações que serão executadas após um determinado tempo, o temporizador irá executar a ação para a atividade a qual está associado. Seu objetivo é automatizar algumas ações importantes que porventura possam não ser posicionadas manualmente por um participante.

    Quer saber mais?

    Com o Glossário de BPM em mãos, esperamos que seja mais fácil para você entender o linguajar do universo da Gestão de Processos. Caso queira conhecer mais sobre BPM, acesse nossos artigos:


    E agora conte para nós: o que você achou deste post? Esperamos que ele tenha sido útil para você. Deixe um comentário contando o que achou e fique à vontade para compartilhar o Glossário de BPM com seus colegas. Até a próxima!


    12/02/2018

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