Tag: Nuvem (Cloud)

A Cloud Computing veio para revolucionar o modo como arquivos e documentos são armazenados. Leia conteúdos que abordam este recurso essencial na Transformação Digital!

  • Servidor na nuvem: quais os benefícios?

    Servidor na nuvem: quais os benefícios?

    O Cloud Computing  é um conceito de computação em nuvem onde os computadores e sistemas da empresa se conectam através da internet a servidores físicos que armazenam todos os dados, sem ter a necessidade de servidores próprios.

    Ao optar por este tipo de modalidade dentre todos que existem no mercado, você dispensa o custo com infraestrutura, pois ele se torna desnecessário, tendo em vista que seus dados estarão hospedados em nuvem através de algum contact center.

    Isso significa que não existe armazenamento “físico” na empresa e todo o sistema é executado em um ambiente virtual, tornando mais fácil sua gestão e modificação de recursos. Esse método também é interessante pois permite o acesso de qualquer lugar onde tenha internet e também de forma remota.

    Quais são os tipos de nuvem?

    Existem três tipos:

    • Nuvem pública: a nuvem pública é gerenciada por um provedor. Neste modelo, o gerenciamento dos softwares, suporte e atualizações são de responsabilidade da empresa que disponibilizará este serviço, sendo que o contratante terá acesso aos seus recursos através de um navegador na internet.
    • Nuvem privada: a nuvem privada é exclusivamente pertencente a uma empresa e ela pode estar alocada em um data center local ou remoto. Os recursos são administrados pela empresa e mantidos em uma rede privada. Alguns provedores disponibilizam serviço de cloud computing, assim as corporações podem hospedar as suas nuvens privadas e obter total controle delas.
    • Nuvem híbrida: a nuvem híbrida é a combinação entre as nuvens pública e privada. Dessa forma, é possível que aconteça o compartilhamento de dados e aplicações entre elas. Este modelo é usado, principalmente, por empresas de maior porte que possuem uma equipe de TI qualificada e boa infraestrutura.

    Quais são os benefícios do servidor na nuvem?

    Dentre as vantagens do servidor na nuvem, os destaques são:

    • Segurança reforçada: com a alta da segurança da informação, obter um sistema que lhe mantém seguro está em primeiro lugar na lista de obrigatoriedade. As plataformas em cloud possuem avançados recursos de proteção, além de contar com criptografia de dados e backups rotineiros.
    • Economia: o servidor na nuvem não irá custar muito, pois é dispensável a compra com hardwares, configurações de softwares e instalações. Todo esse serviço é feito através de um provedor de hospedagem, o qual ajudará a economizar bastante tempo.
    • Escalabilidade: ela acompanha o crescimento da sua empresa. Inicialmente você pode contratar de acordo com a sua necessidade naquele momento, mas pode ter a certeza de que caso a sua empresa cresça, a plataforma cloud poderá acompanhar o negócio neste processo (o contrário também poderá ser feito).
    • Melhor desempenho: o servidor em nuvem auxilia num melhor desempenho e, consequentemente, em uma melhor produtividade. Ele é executado em uma rede global de serviços que operam as mais recentes versões de sistemas e hardware, garantindo mais e melhor desempenho e velocidade.

    Resumindo

    Estes são alguns dos muitos benefícios que um servidor em nuvem pode trazer para a sua empresa. A verdade é que a hospedagem de dados na nuvem é a alternativa mais popular e que vem crescendo nos últimos anos.

    O foco em utilizar a nuvem é que a metodologia de armazenamento de dados permite às corporações uma grande economia com a parte de infraestrutura e TI, paralelamente garantindo a mobilidade do local de trabalho.

    A grande preocupação ainda é com a segurança, devido aos casos recorrentes de roubo/perda de dados. Entretanto, devido à tecnologia que o cloud possui, essa preocupação pode ser descartada, frente às precauções dos fornecedores com foco em prevenir tais invasões e as consequentes perdas de dados.

    E já que neste artigo falamos sobre os benefícios em ter servidor na nuvem, conheça também os mitos e verdades sobre o BPM na nuvem.

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  • BPM na Nuvem: mitos e verdades que você precisa conhecer

    BPM na Nuvem: mitos e verdades que você precisa conhecer

    As aquisições de software em Cloud vem aumentando cada vez. O mercado nos leva rumo a esse método por alguns motivos que veremos neste artigo, o qual aproveitaremos para desmistificar os mitos e enfatizar as verdades envolvendo o tema.

    Começaremos esmiuçando a diferença entre ter um software in-house/on-premise e em Cloud – ou mais conhecido como nuvem. A diferença mais pertinente é que, como o nome sugere, in-house é “em casa”, ou seja, no servidor. Já quando em nuvem o sistema fica alocado em algum servidor fora da empresa.

    Mas quais são as diferenças entre ter um BPM no próprio servidor ou na nuvem? A mais significativa delas é em relação ao espaço e ao visual, pois é necessário ter um servidor na organização que ocupará espaço.

    Apesar de hoje prezarmos muito pela otimização de espaço, há algumas desvantagens em ter um servidor fora da empresa. Uma delas é a internet. Por exemplo, o serviço de internet que você recebe em sua organização peca por instabilidade? É lenta? Em caso afirmativo, isso pode ser um empecilho para acessar os dados que você necessita ter diariamente.

    E para que possamos continuar com a discussão, a seguir elencaremos alguns mitos e verdades sobre BPM na nuvem.

    Ter software na nuvem é menos seguro?

    Mito: A segurança de um sistema na nuvem pode ser muito mais robusta do que se pensa. A infraestrutura é muito mais sólida, o apoio técnico através de um suporte é ágil e preciso ( focado no problema em questão), e há a realização de manutenção periódica, seja ela preventiva ou corretiva.

    Ter um BPM na nuvem é mais caro?

    Depende. Não é que seja necessariamente mais caro ter uma solução em BPM na nuvem, pois se você optar por um servidor em Cloud não terá custos com infraestrutura de armazenamento. Ou seja, não precisará pensar em disco rígido e memória, muito menos se preocupar com a bagunça dos cabos entrelaçados que podem ser uma dor de cabeça nas eventuais manutenções.

    Outro ponto a considerar é que, quando hospedado em nuvem, desde o suporte até o gerenciamento desses servidores ficam totalmente com a fornecedora. Por mais que se pague pela manutenção dos servidores juntamente com o aluguel, cabe validar quanto será utilizado futuramente e prever, mesmo que seja brevemente, os gastos em ter um servidor totalmente em Cloud.

    Quando contratado BPM em nuvem, ao finalizar o contrato os dados são perdidos?

    Verdade. Mas não se assuste, pois são realizados backups periódicos que impedem que se percam informações pertinentes ao que estava armazenado no servidor em Cloud. Mas ao se finalizar o contrato, os dados e acessos são encerrados, perdendo assim os dados que lá estavam.

    Ao contratar um BPM na nuvem, não terei todas as funcionalidades que a ferramenta possui se a contratação for on-premise?

    Mito. Muitas empresas limitam o acesso da ferramenta quando se trata de Cloud para que assim não se crie uma instabilidade, tornando lento o ambiente e gerando desconforto na utilização nesse modo de contratação.

    Mas, quando se trata de Fusion Platform o acesso é igual a qualquer outra contratação, ou seja, o usuário terá acesso a todos os módulos que dispomos na contratação on-premise.

    Dentre estes mitos e verdades, fica a pergunta: Utilizar BPM em nuvem ou local?

    Cada empresa tem suas particularidades culturais, dessa maneira optando em ter sistemas locais ou em nuvem. Se formos comparar as formas de contratações, cabe levantar alguns itens extremamente importantes, tais como:

    • Quando serviço local: tenho espaço adequado para que meu servidor não tenha problemas de aquecimento, cabeamentos e manuseio? Como farei a manutenção deste servidor? Terei recurso para realizar manutenções preventivas em meu servidor?
    • Quando serviço em nuvem: meu fornecedor de internet é adequado para entregar um serviço que não tenha oscilações ou instabilidade em navegação? Qual a segurança que a nuvem possui para com meus dados? Quais custos adicionais eu terei após a contratação, caso necessite de mais espaço de armazenamento (normalmente há essa necessidade)?

    Em um contexto geral, a empresa tem muitas variáveis para analisar em escolher o método de contratação avaliando item a item desde a disponibilidade de espaço, custos associados a terceiros (relativos a fornecimento de energia, internet e segurança digital ou física), manutenções preventivas, entre outras.

    Atualmente o Fusion possui vários modelos de comercialização, e por isso podemos auxiliá-los e até mesmo esclarecer melhores os pontos apresentados neste artigo. Entre em contato e agende uma apresentação.

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    Quer saber mais sobre o assunto? Ouça nosso podcast sobre como implementar o BPM nas empresas:

  • Você sabe o que é a Gestão Inteligente da Informação (IIM)?

    Você sabe o que é a Gestão Inteligente da Informação (IIM)?

    Crescimento explosivo de dados, captura inteligente de dados, avanço da inteligência artificial (Machine Learning e processamento de linguagem natural (PLN)), Analytics, Internet das Coisas (IoT), Automação de Processos Robóticos (RPA) e força de trabalho cada vez mais móvel e conectada.

    Diante de tantas novas tecnologias, as fronteiras do mercado de ECM foram ampliadas. Tornando-se necessário um novo estágio do Enterprise Content Management, que acompanhe o crescimento e a variedade de dados.

    Você já deve saber que a Gestão da Informação auxilia de diferentes formas uma organização com redução de custos, agilidade em processos, entre tantos outros benefícios. Mas você conhece a diferença entre Gestão da Informação (Information Management) e a Gestão Inteligente da Informação (IIM)?

    Primeiro, o que é Gestão da Informação (Information Management)?

    Gestão da Informação, ou em inglês Information Management, nada mais é que a coleta e gerenciamento de informações, assim como a distribuição das mesmas para um ou mais públicos-alvo.

    A AIIM está de acordo com esta definição e complementa que a estrutura organizacional deve ser capaz de gerenciar essas informações durante todo o ciclo de vida da informação, independentemente da origem ou formato (dados, documentos em papel, documentos eletrônicos, áudio, negócios sociais, vídeo, etc.) para entrega via dispositivos desktop e mobile.

    E o que significa Gestão Inteligente de Informação (Intelligent Information Management)?

    A Gestão Inteligente de Informação é um conjunto de processos que tem como finalidade organizar, gerenciar e entender todos os tipos de dados, incluindo a integração de descoberta de dispositivos IP, compartilhamento de dados, banco de dados de infraestrutura, eventos e alarmes, integração de terceiros, patches automatizados e aplicativos.

    O Gerenciamento Inteligente de Informações tenta entender melhor todos os tipos de dados. E precisamos considerar como gerenciar nossas informações de maneira mais inteligente.

    Os usuários precisam fazer muito mais do que apenas capturar documentos e informações, precisam absorver essas informações e transformá-las o mais rápido possível em processos de negócio, padronizando e automatizando-os. Além de desenvolver políticas para descartar informações sem valor de negócio.

    Sendo assim, quando falamos em “Inteligente”, significa que nem todo processo empresarial é um processo gigantesco, com milhões de documentos. Eles podem ser simples, mas ricos em informações. E automatizá-los é uma pré-condição para fazer acontecer a transformação digital em um negócio.

    Entretanto, é importante lembrar que os requisitos de gerenciamento de informações variam de acordo com cada processo e aplicação.

    Intelligent Information Management Roadmap

    Segundo a AIIM, a forma com que o ECM é descrito não se trata de uma estrutura ruim, mas a forma com que o ECM passou a ser visto é. Portanto, a melhor classificação aplicável é a Gestão Inteligente da Informação (IIM).

    Anteriormente, a gestão de dados e a gestão de conteúdos eram consideradas coisas diferentes. Mas na visão da Gestão Inteligente de Dados, essa distinção não seria ideal, pois os problemas que afetam os clientes necessitam de ambas competências para serem resolvidas.

    Concluindo

    O autor, palestrante e Chief Evangelist da AIIM, John Mancini, afirma que uma empresa precisa de ferramentas de gerenciamento de informações que sejam:
    1) Fáceis de usar;
    2) Utilizáveis sem muito envolvimento de TI;
    3) e fáceis de integrar em seus processos do dia a dia.

    E com a IIM sendo uma tendência, que pode ou não ser aceita pelo mercado, o que sabemos é que o crescimento potencial de dados gera a necessidade de uma organização mais eficiente dessas informações.

    Teste agora mesmo o Fusion Platform por 15 dias grátis e conheça a melhor solução de Gestão da Informação, alinhada às práticas de mercado!

    Referência:
    AIIM


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  • O que impede sua empresa de entrar na Transformação Digital?

    O que impede sua empresa de entrar na Transformação Digital?

    Que a Transformação Digital está na pauta das empresas antenadas, isso já é perceptível. Dentre os itens da agenda estão questões como Big Data, Cloud Computing, Inteligência Artificial, Social Business, Indústria 4.0 e Machine Learning.

    Temos percebido que empresas passaram a pensar na chamada Digital Transformation em uma esfera voltada às novas tecnologias. A questão toda é que sua adoção vai muito além de “apenas” começar a adotar conceitos de Big Data e Inteligência Artificial, por exemplo. Em outras palavras: a Transformação Digital não se trata somente de novas tecnologias. Se assim fosse, veríamos muitas empresas atuando nessa nova era. Todavia, não é isso o que vislumbramos hoje em dia.

    E isso não é uma visão somente nossa, da Neomind. É o que apresentou um estudo do Digital Transformation Institute intitulado Understanding digital mastery today: Why companies are struggling with their digital transformations (Entendendo o domínio digital hoje: por que empresas estão lutando com a transformação digital?).

    Os problemas da Transformação Digital

    Quando falamos em problemas da Transformação Digital não estamos nos referindo aos seus pontos negativos, mas sim trabalhando com a questão: “Por que empresas ainda não conseguem entrar na Transformação Digital, mesmo entendendo sua importância?”. Este paradoxo é citado pela pesquisa do Digital Transformation Institute, que estima que o total gasto em tecnologias para esse fim – e aí entram itens como hardware, software e serviços – alcançará a marca dos $ 2 trilhões em 2021.

    A questão, levantada pela pesquisa, é: todo esse investimento será transformado em resultados? Vários pontos são abordados, mas aqui nos focaremos em dois: nas capacidades digitais e na liderança.

    • Capacidades Digitais: diz respeito ao uso da tecnologia para mudar a forma como a empresa interage com os clientes, opera seus processos internos ou define seus modelos de negócio.
    • Capacidades de Liderança: ter líderes capazes de criar as condições necessárias para conduzir a transformação.

    Ao falarmos que os problemas da Transformação Digital têm a ver com as capacidades digitais é porque, conforme aponta a pesquisa, dos 1.300 executivos entrevistados (em mais de 750 organizações), apenas 39% falaram que suas empresas utilizam tecnologia para mudar a forma de interação com os clientes, melhorar a operação dos processos internos e redefinir modelos de negócios.

    Já sobre as capacidades de liderança, uma pesquisa conduzida em 2012 pelo mesmo Digital Transformation Institute concluiu que 45% das empresas as possuíam. Em 2018 esse número caiu para 35%. Outros pontos apontados pelo estudo:

    • 35% das organizações em 2018 monitoram suas operações em tempo real (contra 48% em 2012);
    • 29% das organizações estão modificando processos operacionais para se adaptar rapidamente a mudanças externas (contra 34% em 2012);
    • 38% das organizações fornecem ferramentas e recursos para que seus funcionários possam colaborar digitalmente entre si (contra 70% em 2012).

    A pergunta que não quer calar é:

    Qual é o motivo para quedas nos números (e como resolver)?

    Poderíamos ter várias respostas para essa questão, e a pesquisa aponta algumas teorias. No entanto, para este artigo centraremos em duas:

    • Falta de engajamento e
    • Falta de visão

    Como resolver a falta de engajamento?

    Muitos associam a falta de engajamento com uma liderança pouco motivadora, o que pode fazer todo o sentido dependendo do caso. No entanto, os problemas da Transformação Digital podem estar centrados no fato de empresas não fornecerem aos seus colaboradores as ferramentas necessárias para que eles possam adotar iniciativas digitais.

    Por exemplo: quem sabe não esteja na hora de colocar em prática o Social Business? Isso significa possibilitar um ambiente em que haja colaboração entre colaboradores, clientes e parceiros, isto é, colocando pessoas em primeiro plano. (explicamos mais neste artigo).

    Citamos que apenas 38% das organizações monitoram suas operações em tempo real, certo? Pois bem, com a implantação de metodologias de gestão focadas em planejamento e acompanhamento de metas com colaboração, transparência e agilidade na troca de informação esse número com certeza seria muito maior.

    Ainda seguindo a linha da falta de engajamento como um dos problemas da Transformação Digital, e partindo do raciocínio que empresas precisam fornecer aos seus funcionários ferramentas para que eles adotem iniciativas digitais, temos que falar da automação de processos.

    Como comentamos em outra oportunidade, a mudança dos processos operacionais é um dos pilares da transformação digital, pois possibilitará a rápida entrega de produtos e serviços, o aumento da transparência e segurança dos processos e diversas outras vantagens. Ao falar de automação de processos, o BPM (Business Process Management) é um recurso chave.

    A falta de engajamento pode acontecer também pela não adoção de indicadores. Para entender, indicadores funcionam como um indicativo do desempenho tanto da empresa como um todo quanto de cada um de seus colaboradores.

    Todos nós trabalhamos melhor quando temos uma meta a atingir. São justamente os indicadores que nos mostram como estamos caminhando rumo aos objetivos que devem ser alcançados. Caso você precise de um auxílio na definição e acompanhamento de metas e objetivos a serem atingidos para a Transformação Digital, a

    Ainda sobre metas, o Fusion Platform, software desenvolvido pela Neomind, tem um módulo exclusivo para lidar com Gestão de Metas e Estratégias. Ao utilizar o sistema sua empresa trabalhará com metodologias de gestão como OKR, BSC, entre outras, e terá maior colaboração e transparência, além de ter agilidade na troca de informação.

    Falta de visão

    Agora entramos em um terreno menos tecnológico, mas igualmente essencial. Não tem como tratarmos dos problemas da Transformação Digital sem que empresas percebam da importância de alinharem toda a organização em torno de uma visão comum.

    Aqui entra a importância da liderança, que tem um papel fundamental para disseminação dessa visão. Lembre-se: são os líderes que atuam como os incentivadores da Transformação Digital.

    Para fechar

    Neste artigo buscamos trazer a pesquisa Understanding digital mastery today: Why companies are struggling with their digital transformations para entrarmos na discussão sobre os problemas da Transformação Digital relacionados a sua adoção.

    Como dissemos, percebemos o quanto falta para que ela ainda seja uma realidade e buscamos aqui abordar dois pontos principais. Também elencamos algumas soluções, entendendo duas palavras-chave como essenciais nesse processo: colaboração e transparência. Aliás, estes são dois itens que prezamos aqui na Neomind, por isso o Fusion Platform oferece ambos os conceitos, os quais podem ser testados por 15 dias gratuitamente. Tem interesse em conhecer mais? e comece seu teste mesmo.

    Caso você queira saber mais, ou queira entrar na discussão dos problemas da Transformação Digital, deixe um comentário. Aproveite que está aqui e fique por dentro de outros artigos do nosso blog.


  • Transformação Digital: como as mudanças já fazem parte da rotina das empresas

    Transformação Digital: como as mudanças já fazem parte da rotina das empresas

    O mundo está conectado. O que antes era apenas previsões, já se tornou uma nova realidade. Popular no ramo dos negócios desde 2015, a Transformação Digital tem se consolidado como ponto marcante na mudança de modelos de negócios, trazendo benefícios e novas estruturas organizacionais.

    Assista ao conteúdo deste artigo em formato de vídeo em nosso canal do Youtube gratuitamente!

    Nos dias atuais, o uso de tecnologia pelas empresas para atingirem melhores resultados, otimizar seu alcance e aprimorar a experiência do consumidor já não é mais uma novidade. Então, qual é o patamar de integração entre o físico e o digital?

    Em números recentes, encontramos um panorama de como a Transformação Digital nas empresas tem acontecido.


    Para exemplificar o que seria essa transformação, o escritor e analista digital Brian Solis define a Transformação Digital como:

    The realignment of, or new investment in, technology and business models to more effectively engage digital customers at every touchpoint in the customer experience lifecycle.

    Ou, em português:

    “O realinhamento ou o novo investimento em tecnologia, modelos de negócios e processos para gerar novo valor para clientes e funcionários, e competir de forma mais efetiva em uma economia digital sempre em mudança”.

    E para entender o que acontece hoje, é possível observar o caminho que a inserção e disseminação da tecnologia fez até chegarmos aqui. A seguir, você confere os principais marcos das últimas décadas que influenciam o nosso cotidiano tecnológico até hoje.


    O que integra a Transformação Digital nas empresas atualmente?

    Após todos estes anos de inovações, a experiência com a tecnologia fez com que termos, hoje já conhecidos, surgissem. Confira os principais deles, que, inclusive, já mencionamos em outros artigos publicados aqui em nosso blog.

    Leia outros conteúdos relacionados no título de cada tópico.

    Big Data
    Se trata do gerenciamento de grande quantidade de informações para coleta, curadoria e análise de dados.

    O termo é utilizado para retratar a capacidade de interpretar grandes quantidades de dados de uma só vez, a análise de dados não estruturados e a previsão de tendências e eventos. Atualmente o termo tem sido utilizado em diversos setores, com a presença digital dos negócios.

    Cloud Computing
    É a tecnologia em que ocorre o acesso sob demanda via rede de recursos computacionais configuráveis (como rede, servidores, equipamentos de armazenamento), geralmente feito rapidamente e com pouco esforço ou interação com o provedor do serviço. Isso faz com que o uso tenha mais transparência no controle de arquivos, dados e informações disponibilizadas.

    Em nosso site, você tem acesso ao Fusion Platform na nuvem. Basta preencher um simples formulário e, em menos de 10 minutos, uma versão completa da solução está disponível para ser utilizada por 15 dias grátis. Experimente!


    Indústria 4.0
    Relacionado a uma rede inteligente que integra horizontal e verticalmente pessoas, objetos e sistemas, a Indústria 4.0 potencializa a geração de valor na cadeia produtiva e engloba as principais inovações tecnológicas dos campos de automação, controle e tecnologia da informação aplicadas aos processos de manufatura.

    Entre os principais impactos estão a redução de custos de manutenção de equipamentos, redução do consumo de energia e aumento da eficiência de trabalho. Isso ocorre por meio de tecnologias como a Manufatura aditiva, Simulação, Integração vertical e horizontal de sistemas, Cloud, Big Data, Segurança Cibernética, e Internet das Coisas.


    Projeto “Sem Papel”, desenvolvido sob a solução Fusion Platform, é exemplo da Transformação Digital na Indústria 4.0

    Inteligência Artificial
    Dos carros autônomos aos chatbots, a Inteligência Artificial é uma tecnologia que deve continuar em alta por meio da TD.

    Se há alguns anos ela era considerada o futuro, já podemos visualizar alguns exemplos reais do que deve ser o trabalho, ferramentas e serviços por meio da automação.

    Para auxiliar nessas análises de dados, em breve teremos no Fusion Platform a nova interface do Analytics, que permitirá de forma intuitiva e simplificada o controle e mensuração de indicadores.

    Social Business
    Na relação com o cliente e o público geral, os Negócios Sociais, ou Social Business, são aqueles que reconhecem e alavancam o valor das mídias sociais para agilizar processos e valor para os negócios.

    No caso do Fusion Platform, nossa solução, usuários podem interagir dentro da plataforma, curtindo e comentando processos e documentos, além de fazer a visualização de documentos internos em uma empresa.

    Fusion Platform permite interação entre usuários na plataforma através de comentários, curtidas e visualizações em processos e documentos.

    Realidade Virtual x Realidade Aumentada
    Por fim, as últimas tecnologias que podemos incluir neste contexto são a Realidade Virtual e Aumentada.

    A primeira permite a imersão em um ambiente 3D, geralmente com o auxílio de um óculos especial, como quando um usuário deseja visitar um ambiente antes de estar no local. Um exemplo que tem sido comum é o uso durante treinamentos para visita a uma fábrica.

    Já a Realidade Aumentada, traz elementos do mundo digital para o real por meio do uso de dispositivos e gadgets, como o QR Code em produtos, e anúncios publicitários e o Google Glass, que traz funcionalidades do buscador ao cotidiano do usuário.

    O contexto e o futuro

    Em um cenário em que novidades surgem a todo momento, pessoas, ferramentas e negócios passam por essas alterações. O ingresso de profissionais que nasceram em um ambiente em que sempre houve tecnologia é um dos exemplos.

    Uma estimativa do consultor de liderança Bruce Tulgan é que até 2020 20% do mercado do trabalho seja formado pela Geração Z (nascidos entre 1995 a 2010).

    Além disso, no Brasil, a inclusão digital também está caminhando. Iniciativas que digitalizam diversos setores e serviços do Governo, como a digitalização da Carteira de Motorista (CNH), Carteira de Trabalho e integração da carteira de identidade, mostra a força que a presença digital passa a ter.

    Em dados, podemos enxergar o futuro de forma mais concreta por meio dos números divulgados recentemente pelo estudo IDC FutureScape.

    Para 2019:

    • O investimento será de U$ 1,7 tri em maturidade digital, considerado o próximo passo da Transformação Digital;
    • Organizações digitalmente transformadas vão gerar pelo menos 45% da receita em modelos de negócio baseados em “Futuro do Comércio”;
    • 40% das iniciativas de transformação digital serão suportadas por recursos cognitivos e de Inteligência Artificial;

    Para 2020:

    • 85% das novas contratações de posições técnicas baseadas na operação serão projetadas para habilidades analíticas e de Inteligência Artificial (IA);
    • 25% das empresas do ranking Global 2000, classificação anual das 2 mil empresas públicas pela Forbes, terão desenvolvido programas de treinamento digital e cooperativas digitais para competir mais efetivamente na guerra por talentos;
    • 60% das empresas terão articulado completamente sua estratégia de plataforma digital para toda a organização ou estarão em processo de implementar tal estratégia;

    Portanto, falar de Transformação Digital é analisar a transformação dos negócios. Como podemos ver, a revolução digital em serviços e produtos não é futura, mas acontece agora!

    E a pergunta que não quer calar é: no contexto atual, sua empresa está preparada para essas transformações?

    Leia também:
    Transformação Digital: o que é? E quais seus pilares?
    O papel da gestão de processos em tempos de Transformação Digital


    Referências:
    Blog Neomind, Brian Solis, Computer World, Webinar Neomind


    Estamos cada vez mais buscando otimizar nossos conteúdos e a interação com você, leitor do blog da Neomind. Caso você tenha alguma sugestão, entre em contato com a gente e deixe seu feedback!

  • Por que as líderes de tecnologia utilizam a nuvem computacional?

    Por que as líderes de tecnologia utilizam a nuvem computacional?

    Diante da constante evolução e emersão de novas tecnologias, é preciso que as organizações mantenham-se atualizadas da melhor forma, proporcionando o máximo de aproveitamento de recursos com foco no menor custo possível. É comum que empresas possuam infraestruturas computacionais em seus próprios espaços físicos para facilitar o gerenciamento, acesso e segurança de seus dados, no entanto, isso muitas vezes pode acarretar prejuízos, demasiado esforço e ainda o não uso da total capacidade dos recursos disponíveis. A nuvem computacional visa atacar esses problemas de modo a disponibilizar os recursos computacionais necessários ao consumidor, tirando do usuário a responsabilidade de gerenciar a infraestrutura e ainda, por consequência, fazendo com que o usuário tenha o máximo aproveitamento do serviço contratado.

    Computação em nuvem é um modelo que permite acesso sob demanda via rede de recursos computacionais configuráveis (rede, armazenamento, processamento, aplicações e serviços), que podem ser rapidamente proporcionados com um mínimo de esforço ou interação com o provedor do serviço. Ainda é possível citar cinco características essenciais descritas pelo NIST referentes a este modelo:

    • Serviço sob demanda: um cliente pode definir os recursos computacionais a serem utilizados conforme necessidade sem que haja interação com o provedor do serviço;
    • Acesso através da rede: o acesso aos recursos computacionais é realizado por meio da rede, como a Internet, sendo utilizado por clientes que possuem diferentes tipos de plataformas (dispositivos móveis, entre outros);
    • Conjunto de recursos: os recursos computacionais, sejam virtuais ou físicos, fornecidos pelo provedor de serviço são agrupados para servir vários consumidores de forma dinâmica e de acordo com a necessidade do cliente. De forma geral, os usuários geralmente não possuem controle ou conhecimento sobre o exato local dos servidores em uso, porém podem saber a localização em um maior nível de abstração (por exemplo, país, estado ou datacenter);
    • Rápida elasticidade: os recursos tornam-se imediatos e parecem ser infinitos, podendo ser alugados a qualquer hora;
    • Serviço medido: mesmo com os serviços divididos entre vários consumidores, a infraestrutura da nuvem é capaz de fornecer mecanismos para monitorar o uso dos recursos para cada consumidor individual, resultando em transparência tanto para o provedor como para o cliente.


    O NIST ainda apresenta três modelos de serviços que fazem parte de sua definição de computação em nuvem. Esses modelos têm como objetivo estruturar a forma com que os recursos configuráveis poderão ser entregues, ou seja, o que é acessível pelo usuário. Os modelos, também citados pela ENISA (European Network and Information Security Agency), são representados como:

    • Software como Serviço/SaaS (Software as a Service): o usuário possui a capacidade de lançar suas aplicações na nuvem de forma que possam ser acessadas por diversos usuários e diferentes tipos de dispositivos através da rede. Esse modelo não proporciona acesso aos recursos de infraestrutura. Alguns exemplos incluem ferramentas de texto colaborativas, serviços de CRM, entre outros;
    • Plataforma como Serviço/PaaS (Platform as a Service): fornece o ambiente e ferramentas necessárias para suprir todo o ciclo de vida no desenvolvimento de aplicações diretamente na nuvem. Como o SaaS, não oferece acesso aos recursos de infraestrutura, porém dispõe de controle sobre as aplicações desenvolvidas e, muitas vezes, sobre as configurações para o ambiente de desenvolvimento. Entre os exemplos estão: Microsoft Azure, Google App engine, entre outros;
    • Infraestrutura como Serviço/IaaS (Infrastructure as a Service): esse serviço proporciona ao usuário a capacidade de usar diretamente a infraestrutura (processamento, armazenamento, largura de banda, entre outros) e também recursos de software. A forma mais comum de uso desse serviço é através de máquinas virtuais isoladas, fazendo com que consumidores não tenham acesso aos dados uns dos outros. Podemos utilizar como exemplos a Amazon EC2 e S3, Rackspace Cloud, OpenStack, entre outros.


    Quatro modelos de implantação são usados pelo NIST na definição da computação em nuvem. A escolha desse modelo refere-se ao modo com que a nuvem será integrada à organização, definindo a forma com que as informações serão acessadas e armazenadas. Os modelos são definidos como:

    • Nuvem privada (Private cloud): a infraestrutura da nuvem é usada por uma única organização e pode ser gerenciada por ela própria ou por terceiros;
    • Nuvem pública (Public cloud): pertence a um provedor de serviços que vende seus recursos para usuários em geral;
    • Nuvem comunitária (Community cloud): possui como intuito ser utilizada por um grupo de consumidores que possuem interesses em comum, tais como objetivos, políticas de segurança, entre outros;
    • Nuvem híbrida (Hybrid cloud): é a combinação de duas ou mais nuvens (privada, comunitária ou pública) que permanecem como entidades únicas e atuam ora como um modelo, ora como outro.
    Os tipos de nuvens computacionais - Neomind

    O uso da nuvem computacional muitas vezes é visto como uma grande mudança da forma tradicional de dispor recursos computacionais, tanto de hardware como software. Muitos consumidores tendem a pensar que o processo de executar a migração de todo um sistema para a nuvem é um esforço excessivo e que os resultados não compensam.

    Diante dessa tendência, alguns benefícios são apresentados pela AWS (Amazon Web Services) e Microsoft Azure:

    • Custo: tradicionalmente, as empresas tendem a investir no uso de datacenters e servidores sem saber de fato a quantidade de recursos que realmente será necessária, desperdiçando, muitas vezes, parte dos recursos alocados (o que pode incluir também racks, cabeamento, refrigeração, entre outros). A nuvem computacional oferece métricas de pagamentos onde o consumidor pode pagar apenas o que consumir;
    • Velocidade: o que poderia levar dias, semanas ou até mesmo meses, muitas vezes pode ser feito em alguns minutos. Através do serviço sob demanda é possível adquirir vastas quantias de recursos rapidamente, resultando em aumento da agilidade dentro da organização se comparado ao método tradicional (datacenters, servidores, entre outros);
    • Escala global: é possível disponibilizar a quantidade necessária exata de recursos e a localização geográfica correta, acarretando uma latência (tempo da informação viajar de um ponto a outro através da rede) menor e uma melhor experiência ao usuário;
    • Desempenho: os maiores provedores desse tipo de serviço geralmente operam em cima de redes mundiais de datacenters seguros que têm seus recursos em constante evolução para as tecnologias de última geração, oferecendo sempre o melhor desempenho aos seus usuários;
    • Confiança: os provedores possuem rotinas de backup e recuperação de desastres de forma a manter os dados sempre à disposição;

    Por meio das definições acima é possível perceber que a computação em nuvem oferece diversos benefícios e controles em relação ao acesso dos dados gerenciados pelo provedor de serviços. No entanto, muitas pessoas ainda podem se questionar se essa tecnologia é de fato utilizada atualmente, principalmente por empresas líderes de mercado no ramo de tecnologia. Segundo um artigo publicado pela empresa Insight, renomada multinacional no ramo de T.I., é possível citar estatísticas referentes a duas empresas mundialmente conhecidas:

    • A Microsoft obterá no mínimo 30% de sua receita anual através de serviços de software baseado em nuvem;
    • A Amazon tem percebido um crescimento de 68% de seus serviços de nuvem ano após ano, esperando um aumento exponencial até 2018.


    O artigo destaca ainda que 37% das pequenas e médias empresas estão de alguma forma integradas a uma solução em nuvem. Algumas organizações possuem preocupações no que diz respeito à migração para a nuvem, porém suas vantagens conseguem se destacar em meio às dúvidas, fazendo com que a migração valha a pena.
    Ainda é possível mostrar números estatísticos levantados por uma pesquisa realizada pelo Eurostat Statistics Explained, escritório de estatísticas da União Europeia situado em Luxemburgo. O artigo da Eurostat dispõe, dentre outras, as seguintes informações:

    • 21% das empresas da União Europeia usaram nuvem computacional em 2016, principalmente para serviços de e-mail e armazenamento de arquivos;
    • 51% dessas organizações fizeram uso de serviços de nuvem avançados relacionados a aplicações financeiras e de cobrança, gerenciamento de relacionamento de clientes ou para usufruir de um maior poder de processamento para executar aplicações de negócios;


    Conforme os dados mostrados, é possível perceber que a tecnologia de nuvem computacional não é mais apenas um conceito, mas sim uma realidade em ascensão e que já está presente em grandes empresas internacionais. Cinco características essenciais fornecidas pela nuvem são apresentadas, citando cada uma de suas definições e forma de abrangência.

    Também são apresentados os modelos de serviços mais comuns, nos quais controlam a forma com que os recursos computacionais são entregues ao usuário, bem como os modelos de implantação responsáveis por definir a forma de acesso aos recursos.

    Diante dos benefícios oferecidos por essa tecnologia, é perceptível o motivo pelo qual empresas estão migrando, facilitando a forma em que os recursos usados são melhor aproveitados resultando em não desperdício, tornando a gestão mais prática, fácil e muitas vezes menos custosa.

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    Referências

    NIST, enisa, Insight, Amazon, Microsoft, Eurostat, LOURENÇO, L. L. Monitoramento de Segurança de Redes em Nuvens IaaS baseadas em OpenStack. 2014. 64. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciência da Computação) – Universidade do Estado de Santa Catarina, Joinville, 2014.


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