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Tag: Experiência do usuário

Conheça e entenda mais como a experiência do usuário ou user experience (UX) faz parte de diferentes formas para as empresas.

  • Como a integração dos colaboradores pode alavancar os resultados da sua empresa

    Como a integração dos colaboradores pode alavancar os resultados da sua empresa

    O processo de integração dos colaboradores, também chamado de socialização organizacional, é essencial para o sucesso das organizações.

    Indiscutivelmente uma empresa é constituída por pessoas, sendo delas a principal missão de obter os resultados esperados. Nessa visão, já não se pode mais considerar apenas os resultados em escala comercial e administrativa. É preciso atenção especial para o desenvolvimento dos recursos humanos e da integração dos colaboradores na organização.

    O setor de Recursos Humanos está se tornando mais estratégico, principalmente se considerarmos o avanço e importância da gestão de desempenho.

    A área busca deixar o ambiente de trabalho mais humanizado e, por reconhecer a importância dos colaboradores, mostra a eles que não estão ali apenas para preencher uma posição, mas sim, para agregar valor ao negócio.

    Essa valorização deve acontecer desde o dia em que o profissional dá início às atividades na empresa. Para isso, é essencial realizar a integração dos colaboradores e inseri-lo na cultura organizacional.

    Dessa forma, ele se torna parte integral do grupo e está alinhado aos valores e objetivos do negócio.

    Mas, o que é Cultura Organizacional?

    A Cultura Organizacional é um conjunto de valores, crenças, princípios, comportamentos e políticas que distinguem uma organização da outra e a torna única.

    Será essa cultura que irá servir como diretriz para guiar o modo de pensar e de agir de seus colaboradores. Dessa forma, busca padronizar a forma de se comunicar e das práticas que devem ser seguidas.

    A cultura organizacional deve ser compartilhada e moldada por todos os membros da organização. No entanto, são os gestores e as pessoas com maior influência que irão ditar para onde a empresa deve ir.

    Por isso, é importante que eles tenham conhecimento claro sobre a realidade do negócio. Bem como, a cultura predominante, suas características e normas, metas e objetivos, visando uma sinergia em busca dos resultados esperados.

    A cultura organizacional não é apreendida de uma hora para a outra. Por isso, é essencial deixá-la explícita desde o início para todos os colaboradores. Afinal, é difícil alcançar bons resultados quando o time não está falando a mesma “língua”.

    Uma maneira de começar divulgando a cultura organizacional é por meio do processo de integração dos colaboradores.

    A importância da integração dos colaboradores

    Uma pesquisa realizada pela Onboardia, empresa especializada em integração e treinamentos de funcionários, mostrou que 91% dos gestores consideram que suas organizações não possuem um bom programa de integração dos colaboradores.

    Por sua vez, essa mesma pesquisa identificou que 75% dos funcionários que saem satisfeitos do programa de integração se tornam leais às empresas em que trabalham.

    Com isso, podemos identificar a tamanha importância que uma boa socialização organizacional possui para o comprometimento e produtividade dos indivíduos.

    Muitas vezes, o processo de admissão dos novos colaboradores é apenas voltado para a parte burocrática. Ou possui, no máximo, uma apresentação educacional.

    Porém, esse processo não irá estreitar o relacionamento com o profissional. Da mesma forma, não irá diminuir a sua inquietação inicial e o receio por estar começando em uma nova empresa, com novas pessoas, regras e cultura.

    Afinal, quem nunca passou por aquele momento de ansiedade antes de começar um novo emprego?

    Um verdadeiro processo de integração dos colaboradores tem por objetivo facilitar a adaptação deles no ambiente de trabalho. Também deve divulgar a cultura da empresa, sua missão, valores, e os comportamentos adequados e aceitos por ela.

    Esse procedimento proporciona alinhar as expectativas da empresa e o desempenho de seus membros.

    As vantagens de implementar a integração dos colaboradores

    Chiavenato (1999) afirma que as principais vantagens da implantação de um bom programa de integração, além de reduzir a insegurança inicial do colaborador, são:

    A diminuição da rotatividade, uma vez que o colaborador passa a desenvolver um sentimento de pertencimento à organização;

    Economia de tempo ao explicar as tarefas, já que o colaborador estará melhor ambientado e treinado;

    Adequação das expectativas à realidade da empresa. Uma vez que o processo de integração dos colaboradores irá explanar as metas e objetivos desta.

    Vale ressaltar também que a integração é um processo contínuo e não deve acontecer apenas na admissão do colaborador.

    A empresa deve estar sempre reforçando os elementos da sua cultura organizacional, suas metas, missão e valores. Dessa forma, os colaboradores não apenas se motivam e se

    comprometem a entregar o que se espera deles. Mas, principalmente, faz com que se sintam parte importante do negócio.

    Como a Neomind realiza a integração dos colaboradores

    Um programa de integração dos colaboradores que dê resultado deve ter início antes mesmo do colaborador chegar na empresa. É importante que já haja contato com a maneira em que a empresa se comunica e com seus processos.

    Aqui na Neomind, o novo colaborador começa a ter contato com a nossa plataforma a partir do fluxo de admissão. Esse fluxo é enviado para que ele possa inserir toda a documentação pessoal necessária para efetivar a contratação.

    Dessa forma, todo o processo é agilizado e o novo profissional já tem uma noção de como utilizar a ferramenta interna. Ou seja, quando iniciar suas atividades já terá usuário de acesso pronto. E também, não terá problemas em aprender como utilizar o sistema.

    Por falar em usuário de acesso, também faz parte do processo de integração dos colaboradores providenciar a infraestrutura necessária. Nessa etapa, os responsáveis devem prover itens como computador, e-mail, senhas de acesso e recursos de telefonia.

    Tudo isso pronto fará com que o profissional se sinta bem recebido. E, evita que perca tempo correndo atrás desses quesitos. Dessa forma, já inicia podendo focar mais rapidamente nas suas atividades principais.

    [Webinar] Onboarding: acelerando a integração de novos colaboradores

    O Fluxo de admissão da Neomind

    Um dos exemplos de integração na empresa pode ser observado no fluxo de admissão da Neomind. Na descrição das atividades é possível observar que ao final do fluxo o colaborador terá acesso ao e-learning e ao material de integração.

    Esse material de integração é o pontapé do conhecimento organizacional, e contém informações sobre a empresa, como: organograma, missão, visão e valores. Além de trazer informações úteis ao colaborador, como regulamento interno e política de viagem.

    No primeiro dia, como um dos métodos de socialização organizacional, esse material também é apresentado ao colaborador.

    Mas, é importante que ele tenha acesso ao conteúdo sempre que necessário. Por isso, essa apresentação fica disponível no fluxo para download. Desse modo, o colaborador estará sempre alinhado à cultura da empresa e trabalhando para alcançar os objetivos em comum.

    Fluxo de integração dos colaboradores na Neomind

    Por fim, na integração dos colaboradores a Neomind realiza a ambientação do novo profissional, apresentando a empresa e os diversos departamentos.

    A tecnologia para integração dos colaboradores

    Com tudo isso, os resultados passam a surgir. Quando um colaborador se sente acolhido e orientado, entende a organização e sente orgulho em fazer parte daquele todo, torna-se mais engajado nas ações da empresa.

    Além disso, entende a razão por estar desempenhando determinada função e focará todos os esforços a fim de alcançar as metas estabelecidas.

    E, agora, conte para nós: sua empresa tem um processo de integração dos colaboradores definido? Ou você está precisando de uma forcinha na integração e socialização?

    Sabia que manter os processos padronizados e a comunicação clara são pontos chaves da integração dos colaboradores? Além do que, adotar a automação de processos proporciona aos colaboradores maior produtividade e desempenho. Converse com nossos consultores e entenda como o Fusion Platform facilita o processo de integração dos colaboradores.

    Assista também ao webinar que também já produzimos sobre o assunto:


    08/10/2018
  • O que é Customer Success? Veja como implantá-lo na sua empresa

    O que é Customer Success? Veja como implantá-lo na sua empresa

    Estamos na era do cliente e, por isso, empresas vêm tomando diversas ações para que seus clientes obtenham sucesso no uso de suas ferramentas, sejam elas produtos ou serviços.

    Com isso em mente, diversas organizações já estão criando equipes para focar no sucesso de seus clientes, ou seja, equipes de Customer Success.

    O que é Customer Success?

    Como diz Lincoln Murphy, referência no assunto: “Sucesso do cliente é quando ele alcança o resultado desejado por meio das interações com a sua empresa”.

    Primeiramente, é importante entender que a equipe de Customer Success não deve ser confundida com a de suporte técnico ou com uma equipe de vendas. Todas possuem algo em comum, que é ajudar o cliente, porém, trabalham de formas diferentes.

    Um time de suporte técnico é reativo, ou seja, o cliente entra em contato para relatar algum problema e/ou alguma dúvida que possui no dia a dia. Já a equipe de Customer Success é proativa, focada no relacionamento com os clientes, análise de dados e orientada por resultados estratégicos. Além disso, entende que a empresa deve trabalhar em prol de seus clientes.

    Por isso, tenha em mente que: Customer Success não é apenas uma área em si, mas sim uma cultura que deve ser implantada em todos os setores das empresas.

    Quando montar um time de Customer Success?


    Desde que você tenha um produto/serviço para oferecer ao seu cliente, você já pode começar a tomar ações para que eles obtenham sucesso utilizando as ferramentas oferecidas por sua empresa.

    É importante saber que o significado de sucesso é definido pelo próprio cliente. Por isso que é tão importante, durante a venda, alinhar as expectativas para que a empresa possa atendê-las e, consequentemente, fazer com que o cliente obtenha o sucesso pretendido.

    Qual o perfil de um profissional de Customer Success?

    Hoje ainda não temos uma especialização voltada apenas para essa área, até porque é algo muito novo no mercado. A principal competência para atuar com Customer Success é a empatia. O profissional deve conseguir se identificar com o cliente, entendendo suas dores, os motivos pelos quais ele não consegue utilizar o seu produto/serviço e aprendendo da maneira como ele aprende.

    Customer Success: por onde começar?

    É importante conseguir fazer com que seu cliente utilize o máximo de seu produto/serviço e que sua solução atenda às necessidades e expectativas. Ao fazer isso, além de ter grandes chances de o cliente indicar a sua solução e avaliá-la super bem, você também o estará retendo em sua base.

    O primeiro passo é segmentar seus clientes. Para isso, é preciso extrair o máximo de informações referente a eles. Isso permitirá que você seja sempre mais assertivo em seus contatos.

    Em seguida, é a hora dos processos. Ter processos bem definidos garantirá resultados constantes, confiáveis e previsíveis. Isso faz com que o sucesso do cliente seja uma disciplina da empresa. Um software de gestão pode ajudar nessa tarefa.

    Utilizando o Fusion Platform, por exemplo, consegue-se obter um processo bem definido de atendimento ao cliente. Com ele é possível manipular as informações para trabalhar de forma mais precisa com cada um de seus clientes, permitindo entender exatamente onde estão suas dificuldades e, através de indicadores, conseguir tomar ações para que a cada dia – e a cada interação – seus clientes obtenham sucesso.

    Acompanhe nossos novos conteúdos:


    22/08/2018
  • Realidade Virtual ou Realidade Aumentada? Explicamos aqui!

    Realidade Virtual ou Realidade Aumentada? Explicamos aqui!

    Nos dias atuais vemos comumente notícias e matérias sobre estas duas tecnologias, geralmente associadas a itens de entretenimento (jogos, filmes, etc.). No entanto, as aplicações para Realidade Virtual e Realidade Aumentada vão muito além.

    Para conhecermos as possibilidades de aplicação de cada uma delas é importante nos aprofundarmos um pouco sobre os conceitos e, principalmente, analisarmos os pontos em que convergem e aqueles em que se diferem.

    O que é Realidade Virtual?

    A Realidade Virtual (RV) é uma tecnologia de interface entre homem e máquina com o objetivo de recriar a sensação de realidade para um indivíduo dentro de um ambiente fictício gerado por computador. Esta imersão acontece em tempo real com uso de equipamentos computacionais (computadores, óculos de realidade virtual, headsets completos, entre outros).

    A tecnologia de realidade virtual vem sendo discutida e aplicada há muito tempo. Na década de 50 a força aérea americana já construía simuladores para testes. Em 1962, Morton Heilig (cineasta e especialista em Realidade Virtual) inventou o Sensorama, cabine que combinava filmes 3D, sons, vibrações mecânicas, aromas e ar movimentado por ventiladores, causando uma imersão bastante convincente de um passeio de motocicleta no Brooklyn.

    Como basicamente tudo que é inventado, a Realidade Virtual começou com aplicações militares (veja os simuladores da década de 50) e vem ganhando mais destaque nos dias de hoje, pois está se tornando acessível ao grande público devido à diminuição de custo dos equipamentos (como óculos de Realidade Virtual) e aumento do poder computacional para gerar a imersão necessária.

    Falando sobre custos, encaramos como componente principal os óculos de Realidade Virtual, os quais são encontrados no exterior a preços de U$ 200 (Oculus GO), U$ 400 (Oculus RIFT) e U$ 500 (HTC Vive), sendo que estes últimos estão na faixa de R$ 5.000,00 no Brasil. Importante citar o Playstation VR, o qual desempenha papel importante na indústria do entretenimento por ter popularizado (relativamente, é claro, pois custa U$ 359) a tecnologia neste meio.

    Deve-se levar em consideração também que a maioria dos óculos de Realidade Virtual exige a presença de um computador para gerar as imagens necessárias para renderizar o ambiente virtual, ou seja, um bom computador associado a uma boa GPU (Graphic Processing Unit) faz-se necessário para uma experiência convincente.

    Aplicações da Realidade Virtual em empresas

    Uma vez elucidados os conceitos e equipamentos envolvidos, vamos exemplificar algumas aplicações no mercado corporativo.

    • Treinamentos: treinamentos de segurança, por exemplo, nos quais o aluno aprende primeiro em um ambiente virtual e controlado para depois interagir com uma fábrica real.
    • Provas de conceito: simulação da ergonomia de um novo carro através da simulação do cockpit do mesmo, ou então de um novo produto interagindo com ele virtualmente.
    • Educação: faculdades utilizam a Realidade Virtual para aprofundar ensinamentos sobre medicina, engenharia e outras áreas, tornando a teoria mais real e ajudando a absorção do conteúdo pelos alunos.
    • Manutenção remota: indústrias utilizam esta tecnologia para que um técnico possa consertar remotamente um equipamento usando um operador real como “interface”.
    • Tratamento de dor: em parcerias com universidades empresas já conseguem aliviar a dor de pacientes tirando o foco deles na realidade (através de jogos de Realidade Virtual, por exemplo) enquanto um procedimento médico é realizado.

    O que é Realidade Aumentada?

    A Realidade Aumentada (RA), como o próprio nome sugere, busca a integração de informações virtuais com a realidade “real”, ou seja, aquela que nossos olhos veem. Um pouco diferente da Realidade Virtual, o mundo da RA não é criado totalmente, mas sim adicionado ao nosso mundo.

    A história da Realidade Aumentada é um pouco mais recente. As primeiras aplicações militares datam de 1992, com o sistema Virtual Fixtures, no laboratório Armstrong da força aérea americana. Este sistema utilizava lentes e braços robóticos que davam a impressão que os braços do robô eram os braços do humano usuário.

    Nos últimos anos temos visto a popularização desta tecnologia através de Gadgets, como o portátil Nintendo 3DS que conta com jogos e cartões de Realidade Aumentada, celulares e tablets. Um exemplo bem conhecido desta tecnologia foi  a febre Pokémon GO.

    Atualmente a Realidade Aumentada trabalha com reconhecimento de superfícies como um QR Code, por exemplo, e permite as câmeras captarem altura, profundidade, inclinação e diversos fatores do ambiente real para que a imagem possa ser processada e os itens virtuais sejam inseridos na tela de maneira convincente. Tecnologias mais avançadas não precisam deste tipo de artifício, reconhecendo coisas reais como paredes, cantos, objetos e pessoas, e realizando o aumento da realidade com objetos gerados em tempo real na tela (ou lente, no caso dos óculos de Realidade Aumentada).

    Do ponto de vista de dispositivos, temos vários que permitem experimentar a Realidade Aumentada, alguns exemplos:

    • Celulares e tablets: como estes têm câmeras para filmar o mundo real, tela para visualização da Realidade Aumentada e processadores para gerá-la, hoje são os meios mais populares de interagir com esta tecnologia.
    • Óculos e lentes: como principal exemplo temos o Google Glass, óculos aparentemente comuns, mas que projetam informações de Realidade Aumentada. Uma aplicação simples para isso seria o Google Maps, onde é possível mesclar o mapa com as ruas de verdade, nas lentes dos óculos.
    • HUD: heads-up display. Tecnologia utilizada em caças para projetar informações relevantes no vidro da aeronave. Hoje em dia é usada em diversos modelos de automóvel para indicar informações como velocidade, autonomia, navegação por GPS, entre outras.

    Em termos de custos, a Realidade Aumentada também é mais flexível do que a Realidade Virtual, pois qualquer celular já permite a aplicação da RA. Dispositivos como óculos de RA são encontrados por cerca de U$ 300 a U$ 400 (linha Mirage da Lenovo, por exemplo).

    Aplicações da Realidade Aumentada em empresas

    Além do entretenimento, a Realidade Aumentada vem mostrando seu espaço também no ambiente corporativo, como por exemplo:

    • Videoconferências: além de transmitir a imagem dos envolvidos, é possível renderizar gráficos e plantas em 3D, enriquecendo o conteúdo.
    • Catálogos interativos: produtos e peças saltam aos olhos do consumidor. O simples catálogo de papel vira um catálogo interativo quando o cliente tem um dispositivo/aplicativo capaz de interagir com Realidade Aumentada.
    • Protótipos: permite a visualização de protótipos em um ambiente real. Por exemplo, projetar um móvel 3D em um espaço ou uma peça virtual no cofre de um veículo.

    Para fechar: Realidade Virtual x Realidade Aumentada

    Em termos de disponibilidade e custo a Realidade Aumentada é mais simples, pois já é utilizada na grande maioria de celulares e tablets do mercado, enquanto que a Realidade Virtual necessita de óculos específicos e de poder computacional significativo.

    Na imersão elas têm propostas um pouco diferentes. A RV busca o resultado através da imersão mais profunda, já a RA aproveita o mundo real e insere novos elementos e informações.

    Apesar das diferenças entre elas vemos que ambas se complementam, pois buscam criar uma realidade enriquecida (parcial ou totalmente) e são tecnologias bastante atuais que devem ser escolhidas de acordo com o cenário de negócio a ser resolvido, levando em consideração os aspectos de cada uma.

    Ainda se tratando do cenário corporativo, tanto Realidade Virtual quanto Realidade Aumentada são pontos importantes da chamada Indústria 4.0, a qual podemos conhecer um pouco mais nos artigos:

    • Transformação Digital: o que é e quais seus pilares?
    • Transformação Digital: como as mudanças já fazem parte da rotina das empresas


    Leia mais sobre Inovação & Tecnologia aqui em nosso blog!

    06/08/2018
  • Designando o design – Desmistificando o verdadeiro design

    Designando o design – Desmistificando o verdadeiro design

    Você já deve estar cansado de escutar por aí que, para fazer Design, você deve gostar de desenhar. Pois bem, se você concorda com isso, saiba que nem de longe isso resume o real papel do Design.

    O termo design vem do inglês, e não existe uma tradução no Português para ele, apesar de Antônio Houaiss ter sugerido o neologismo “projética”, também não foi aceito. A palavra coloquial que é utilizada pelas pessoas é “desenho“, resumindo o Design ao nível a apenas representações visuais. Porém, a que mais abrange e consegue se ajustar à maioria dos casos é ainda a palavra “projeto”, pois especifica o processo necessário em qualquer área que o design seja aplicado.

    Para que se tenha design, é necessário ter o pensamento projetual,  procurando entender o verdadeiro problema comum às pessoas e ao negócio, isso é um dos principais pontos que diferenciam o Design da Arte.

    O designer gráfico Alexandre Wollner, no documentário “Alexandre Wollner e a formação do design moderno no Brasil”, da editora Cosac Naify, contribui com essa questão com o seguinte posicionamento:

    Design é projeto, não ilustração. Capa de disco não é design, caixa de sabão em pó não é design. Se eu projetar a caixa para fazer com que o pó caia facilmente, isso é design. Mas pegar uma caixa quadrada ou retangular e pintá-la de vermelho e branco não é. Isso até poderia ser design se tratasse de uma linha de produtos, pois a preocupação com o comportamento da identidade de uma empresa entraria como parte da ilustração das caixas” 

     

    Design of Everyday Things

    Portanto, ilustrações, objetos gráficos e elementos visuais em geral podem contribuir com um projeto de design partindo do princípio que os mesmos sejam utilizados com o objetivo de apresentar funções indutivas, psicodinâmicas e emocionais. Além disso, a estética, aqui tratada com seu sentido de percepção em geral e não apenas visual como normalmente utilizada, tem a necessidade de estar alinhada junto à ergonomia, usabilidade, à arquitetura da informação entre outros quesitos, para que tudo isso, em harmonia, possa atingir, no projeto final o propósito planejado inicialmente.

    Deste modo, pode-se entender o design como uma área multidisciplinar que não só visa a solução de problemas, mas também que se dedica à gerar uma melhor experiência de uso, não importando o formato, seja uma embalagem ou uma interface de um sistema. Por isso que dedicamos nossos dias para o pensamento projetual, de oferecer cada vez mais uma melhor experiência de uso dos nossos clientes com o nosso produto Fusion.

    05/01/2017

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