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Portal do Cliente

Autor: Rejane Gomes dos Santos

  • Como automatizar o recebimento de NFS-e com o Fusion Platform

    Como automatizar o recebimento de NFS-e com o Fusion Platform

    A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica, NFS-e, ou NF-e de serviço é um documento digital criado em substituição da nota fiscal física correspondente às operações de prestação de serviços. 

    Buscando reduzir a burocracia, o documento possui a mesma validade jurídica que um documento de papel. Com essa medida, o intuito do Governo Federal é ter maior controle fiscal e combater a sonegação fiscal.

    Embora seja extremamente vantajosa, mais segura, confiável e ágil para as transações comerciais, há alguns desafios a serem enfrentados.

    Como o processo de emissão e armazenamento das NFS-e são de competência das Prefeituras, cada município pode adotar um sistema próprio para a emissão do documento. Em outras palavras, empresas que prestam ou são tomadores de serviços em diferentes municípios precisam se conectar a diferentes sistemas para emitir ou recepcionar as notas finais eletrônicas.

    Por isso, sem a automação de processos é muito comum acontecer pagamentos de notas incorretas. Principalmente por não haver cruzamento de informações entre o pedido e o documento emitido. 

    A falta de um sistema de gestão de documentos aumenta os riscos de não conformidade, atraso nos pagamentos e dificulta a busca pelas notas fiscais que precisam ser corrigidas.

    Para amenizar a complexidade das atividades relacionadas às notas fiscais eletrônicas, o Fusion Platform automatiza o recebimento das notas de diferentes municípios. O sistema busca, em tempo real, atualizações e apresenta novos documentos encontrados.

    Te convidamos a embarcar na nova era de tecnologia, facilidade, conformidade e compliance. Preparamos esse material para explicar como o Fusion Platform é capaz de automatizar o recebimento e gerenciar as NFS-e. 

    Conhecendo mais sobre a NFS-e

    A NFS-e ou Nota Fiscal de Serviços Eletrônica é um documento digital gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional pela Receita Federal do Brasil para documentar as operações de prestação de serviços. 

    O Governo Federal lançou essa iniciativa com o objetivo de padronizar e melhorar a qualidade das informações, gerando maior eficácia e benefícios para os contribuintes e para a administração tributária.

    Sabemos que a burocracia para as empresas brasileiras é bastante grande, e essa é uma das alternativas empregadas para reduzir a complexidade dos trâmites, aumentando a competitividade com a redução do custo-Brasil ao dispensar a emissão e guarda de documentos físicos.

    Com a inclusão da tecnologia, a geração da nota fiscal é feita automaticamente via serviço informatizado. Os dados informados são analisados, processados, validados, e, se tudo estiver correto, a NFS-e é gerada.

    Atualmente, qualquer empresa que presta serviço é obrigada a emitir a NFS-e, inclusive os Microempreendedores Individuais (MEI). Apenas MEIs que prestam serviços exclusivamente para outros MEIs ou que atuam no comércio varejista de combustíveis automotivos são exceções à regra.

    Como se sabe, a NFS-e está diretamente relacionada às Prefeituras Municipais. Afinal, elas são responsáveis pela fiscalização de tributos referentes aos impostos de sua competência, como o ISSQN.

    De maneira geral, os municípios de todo o país devem realizar um cadastro no Sistema Nacional de NFS-e para emitir ou receber notas fiscais. O município valida e armazena a nota em seu sistema. Posteriormente tanto prestador como tomador podem consultar o documento online.

    Mesmo que tenham um sistema próprio, toda nota, após ser emitida pelo prestador de serviço, é transmitida eletronicamente para o município via Ambiente Nacional da NFS-e (ADN). 

    Com as notas fiscais eletrônicas a administração tributária terá acesso ao documento em um padrão nacionalmente utilizado, auxiliando no combate à sonegação fiscal, melhorando a qualidade dos serviços e aumento da arrecadação municipal.

    Quer saber mais sobre como implantar a gestão automatizada de NFS-e no seu negócio? Acesse o e-book completo:

    15/07/2024
  • Por que é importante contratar uma Consultoria de Processos (BPM)?

    Por que é importante contratar uma Consultoria de Processos (BPM)?

    Com a Revolução industrial no início do século XIX e o advento da produção em escala nasceu a demanda pela divisão do trabalho para a especialização de tarefas com funções específicas, visando dinamizar e otimizar a produção. Neste contexto, nasceram as organizações funcionais onde a autonomia dos departamentos é fundamental para o bom funcionamento de cada silo de negócio.

    Geralmente a estrutura das organizações está desenhada verticalmente. Desse modo, há uma tendência de as áreas buscarem atender às suas próprias metas e objetivos de forma ótima para o departamento, mas não necessariamente para a organização como um todo.

    Como reverter esse cenário?

    No gerenciamento de processos de negócio (BPM) é apresentada uma forma de visualizar os processos organizacionais que vai além das estruturas funcionais tradicionais. Nesta visão mais ampla, é avaliado todo o trabalho que envolve a entrega de um produto ou serviço considerando-se todos os aspectos do processo como: tempo, custo, capacidade e qualidade.

    As áreas funcionais são vistas como fornecedoras de componentes de trabalho regidos por acordos de nível de serviço, já o processo de negócio é visto como orquestrador e integrador dos componentes do processo. Assim, o BPM propõe uma administração orientada à processos que sejam aderentes às cadeias de valor da organização. Nesta filosofia, os processos são a pedra angular que estrutura a organização.

    Ao adotar essa abordagem, espera-se que a empresa consiga compreender como seus processos são executados para assim viabilizar a adoção de melhorias, além de o gerenciamento permitir tomadas de decisão estratégicas e aumentar a visão sobre o negócio através das leituras de medições e indicadores sobre os processos monitorados.

    O BPM promove a normatização e padronização das práticas mais eficientes, a redução dos custos operacionais por possibilitar a alocação dos recursos de forma mais eficiente e a integração entre os departamentos e sistemas – facilitando a definição de metas coesas para toda organização.

    Entender a dinâmica de uma organização através da gestão por processos, identificando os gaps, gargalos e os impactos que as ações e decisões causam no todo facilita a compreensão do desempenho dos processos e seus reflexos, porém esta não é uma tarefa nada fácil. Para auxiliar, existe a consultoria de processos.

    Por que contratar uma consultoria de processos?

    A contratação de uma consultoria especializada pode ser uma ótima opção para ajudar a companhia na adoção de estratégias, definição dos papéis, políticas, métodos e tecnologias para analisar, desenhar, implementar e gerenciar o desempenho, transformar e estabelecer a governança por processos.

    A seguir apresentamos alguns pontos relevantes sobre a utilização de uma consultoria BPM especializada:

    • Consultores dominam as áreas de conhecimento do BPM e podem contribuir aplicando as seguintes fases de uma gestão por processos na organização:
      • Modelagem de Processos: conjunto chave de habilidades e técnicas que permitem a compreensão, formalização e comunicação dos principais componentes do processo de negócio. Aqui é criada uma representação do processo de forma completa e precisa sobre seu funcionamento.
      • Análise de processos: na fase de análise é onde ocorre o entendimento do processo como ele se encontra (AS-IS), com base no modelo do processo. As informações geradas pela análise de processos se transformam em um valioso recurso para a gerência e liderança no sentido de compreender como o negócio está funcionando e auxilia na tomada de decisões.
      • Desenho de processos: o desenho trata das mudanças no processo que irão impactar no alcance das metas e estratégias organizacionais. Portanto, a fase de desenho envolve a identificação e ordenamento de funções e atividades na operação juntamente com os mecanismos e suporte, tecnologias de produção e sistemas computacionais a fim de chegar a um estado futuro (TO-BE).
      • Gerenciamento de desempenho de processos: nesta fase ocorre o monitoramento formal e planejado da execução dos processos e o acompanhamento do desempenho para apuração da eficiência e eficácia dos processos, que são geralmente em função de uma ou mais das quatro métricas fundamentais apresentadas: tempo, custo, capacidade e qualidade. Aqui o desempenho real é comparado às metas definidas para o processo. Neste momento o gestor entra em contato com a realidade sobre seus processos e sua organização.
      • Transformação de processos: na transformação são definidas várias abordagens de melhoria, redesenho e reengenharia; e mudanças de paradigmas são discutidas. Ela trata de uma evolução planejada de um processo de negócio por meio de metodologias bem definidas e habilitadas por princípios de BPM e governança adotados na organização.
      • Tecnologias de BPM: sistemas BPMS dão importantes contribuições às transformações de processos. Através destas ferramentas os processos podem ser modelados, as regras definidas, os processos podem ser simulados e automatizados. Além disso, as ferramentas BPMS permitem integração entre os diversos sistemas e departamentos da organização. Operar corretamente um BPMS é um grande diferencial de um consultor contratado.
    • Na consultoria de processos o consultor traz uma nova visão sobre o negócio, especializada, isenta e com foco no resultado. O olhar dos colaboradores abre muitas possibilidades, mas também conta com algumas limitações, pois esses profissionais estão imersos na companhia e em sua rotina diária. Por mais capacitados, há certa parcialidade na visão das atividades do negócio. Assim, determinados problemas podem ser difíceis de enxergar e existem muitos hábitos cristalizados que são difíceis de abrir mão.
    • Consultores são treinados para trabalhar em equipe e construir conhecimento de forma colaborativa. Dessa forma, é possível desenvolver junto à empresa soluções adaptadas às condições de cada negócio. Para fazer isso é necessário usar estratégias que conectem a sabedoria dos consultores à vivência diária dos colaboradores. Como na consultoria de processos os consultores são externos à organização, o olhar que eles lançam para a gestão de processos é separado de hábitos e vícios corporativos. Eles oferecem uma visão imparcial do negócio, ligada a uma rede de conhecimentos estratégicos sobre o mercado. Dessa forma, a realização de um diagnóstico e a elaboração de soluções tornam-se muito mais efetivas.
    • Consultores trabalham com orientação à projetos. Iniciativas de melhoria de processos nada mais são do que projetos que em muitas vezes são complexos por serem projetos de mudança organizacional, com impacto na forma de trabalho e mesmo da cultura da organização. A gestão de projetos e de processos são disciplinas inter-relacionadas.

    Conclusão

    Na contratação de uma consultoria de processos (BPM) os profissionais são preparados para trazer um olhar focado nas áreas de conhecimento do BPM, o que contribuirá por ajudar a organização a realizar o desenho de seus processos e alcançar as metas almejadas na implantação de uma gestão por processos.

    Além de tudo, uma equipe de consultoria preparada poderá ajudar a organização na implantação do sistema BPMS. Especialmente para a automação dos processos com objetivo de aumento na eficiência e eficácia dos mesmos através da visão colaborativa, aumento da rastreabilidade, precisão das informações e consequentemente melhores resultados.

    Quer saber mais sobre o assunto? Ouça nosso podcast sobre como implementar o BPM nas empresas:

    29/11/2019
  • SaaS X On Premise – Qual plataforma escolher?

    SaaS X On Premise – Qual plataforma escolher?

    O Software as a Service (Saas) é uma forma de distribuição e comercialização em que o software é colocado à disposição do usuário através de uma estrutura computacional externa cujo acesso se dá através de conexão via internet.

    Nessa modalidade, em regra, o cliente efetua pagamentos periódicos, geralmente mensais, cujos valores correspondem a uma prestação de serviços. Ao fornecedor dos serviços, por outro lado, cabe não só garantir o acesso do usuário ao sistema, prover a estrutura computacional, assegurar a estabilidade da mesma, bem como garantir a segurança da informação.

    A relação entre o fornecedor e o cliente perdurará durante o tempo em que os pagamentos periódicos estiverem sendo feitos. Assim, expirado o tempo de contrato ou interrompidos os pagamentos, o cliente não estará mais autorizado a ter acesso ao sistema.

    Outra modalidade bastante difundida de permissão se chama software On Premise. Trata-se do tipo de negócio onde o cliente adquire para si uma licença para uso do software, o que é normalmente feito através de um pagamento único, de valor mais elevado do que as parcelas do método SaaS. Nesse caso, caberá inteiramente ao cliente a responsabilidade pela estrutura computacional adequada à instalação do programa de computador licenciado.

    Qual modalidade escolher: SaaS ou On Premise?

    Entendidos os conceitos básicos, o próximo passo é avaliar a necessidade do cliente e a sua capacidade de investimento. Trata-se de uma típica decisão de custo/benefício. Para ajudar na compreensão desta escolha, elaboramos o quadro comparativo abaixo:

     

    On Premise

    SaaS

    Estrutura

    Implantação de infraestrutura local, sob responsabilidade da organização. Customização, implantação e evolução da infra e compra de licenças de sistema operacional, banco de dados etc., por conta da empresa.

    Administração externa transparente. Possibilidade de aumento de recursos de memória, processamento e licenças quando necessário e sob demanda.

    Hardware

    Hardware adquirido e administrado pela
    empresa cliente.

    Hardware externo, sob administração de uma empresa especializada (nuvem).

    Disponibilidade

    Downtime depende da estrutura de
    funcionamento da equipe.

    Estabilidade garantida em contrato de
    SLA.

    Custo

    Custo inicial para adquirir a licença do software é mais elevado. Necessário também manter o custo da estrutura de hardware e software, de profissionais especialistas pela manutenção e segurança do software.

    Custo fixo mensal inclui suporte técnico, custos de instalação e manutenção, atualização periódica do software, segurança de dados e toda a infraestrutura necessária para manter o sistema funcionando.

    Controle

    A empresa possui o domínio sobre o servidor. Essa é uma das maiores vantagens para as organizações e a principal razão pela qual o software local é muitas vezes a única opção, especialmente para grandes empresas e órgãos governamentais.

    O controle do servidor é da empresa contratada. O cliente depende da empresa contratada para obter acesso à plataforma.

    Segurança

    O controle e a flexibilidade oferecidos pelo software local permitem que a empresa implemente uma variedade de medidas de segurança para proteger ainda mais seus serviços contra ataques. Porém, um investimento deverá ser realizado.

    Empresas especializadas em SaaS
    costumam realizar fortes investimentos em segurança, auditoria contínua, compliance e controle de acessos aos serviços.

    Customização

    Dependendo da licença do software e
    dos direitos de propriedade, o software local permite que as empresas
    customizem determinados elementos dentro do software para adaptá-lo às
    necessidades e requisitos de negócios.

    Normalmente não permite customização do
    sistema, ou torna a customização mais difícil.

    Escalabilidade

    Há um período que pode ser
    relativamente grande entre o momento em que uma necessidade de hardware e/ou
    licença é detectada, até a execução do processo de aquisição e período de
    entrega do novo recurso.

    Em cloud servers a empresa pode
    contratar os recursos com alguns cliques e já iniciar sua configuração e uso.

     

     

     

    Conclusão

    O SaaS tem muitas vantagens sobre as soluções on premise, incluindo baixos custos iniciais, escalabilidade e pouca participação da equipe interna de TI. No entanto, a tecnologia de computação em nuvem pode não ser a melhor opção para empresas que desejam ter controle total sobre suas informações e planejam personalizar seu software.

    O SaaS funciona bem para pequenos e médios negócios que não possuem orçamento necessário para investir em infraestrutura de TI e equipe para manutenção e suporte, pois permite que os times escalem à medida que a empresa cresce, libertando-os das preocupações sobre o gerenciamento da estrutura computacional que um software exige.

    07/03/2019

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