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Autor: Mauro Renato Morais

  • Descubra 5 processos para otimizar a gestão do Agronegócio

    Descubra 5 processos para otimizar a gestão do Agronegócio

    A gestão do agronegócio é uma questão complexa que envolve desde o planejamento de safras até a distribuição do produto ao mercado. E, estamos falando de um dos maiores, e mais importantes setores do país.

    O Brasil é reconhecido internacionalmente como um dos maiores produtores e exportadores de insumos agrícolas. Inclusive, esse setor é uma das forças impulsionadoras e possui forte influência na balança comercial do país. 

    Com esse cenário de importância, é compreensível que as companhias busquem alternativas que aumentem a eficiência e rentabilidade de seus processos.

    Otimizar a gestão no agronegócio é fundamental para enfrentar os desafios do setor, garantir o bom uso dos recursos naturais e a conformidade regulatória. 

    Para acompanhar essa movimentação de crescimento, a tecnologia está cada vez mais avançada, propiciando ganhos expressivos em desempenho e desenvolvimento sustentável.

    Conheça 5 processos para otimizar a gestão no agronegócio.

    A evolução e os desafios da gestão do agronegócio

    O agronegócio compreende as atividades relacionadas à produção, processamento, distribuição e comercialização de produtos agrícolas, pecuária, pesca, silvicultura e todos os elos de sua cadeia produtiva.

    O setor agrícola é bastante complexo e mutável. Ter uma gestão eficaz é decisivo para o controle e consequentemente o sucesso do negócio. 

    Ao longo dos anos a história do agronegócio foi marcada pelos avanços tecnológicos, mudanças nas práticas, desenvolvimento de mercados globais e constante busca por produções mais sustentáveis.

    A evolução teve início com a Revolução Agrícola, passando pela industrialização, expansão global, Revolução Verde, Globalização, sustentabilidade e consciência ambiental, chegando à implementação de tecnologia em gestão agronegócio.

    As transformações do setor são frequentemente impulsionadas pelos desafios e adaptações às mudanças em um cenário dinâmico. E essa junção fez com que chegássemos à era atual, a Agricultura 4.0.

    Essa nova fase é caracterizada pela hiper conectividade. Ou seja, o uso do conjunto de tecnologias digitais integradas e conectadas.

    Adotar essas ferramentas possibilita melhorar todo o sistema, desde o planejamento, colheita, até a entrega.

    Nesse sentido, adotar essas tecnologias permite enfrentar os desafios na gestão do agronegócio, como a gestão de risco, logística, cadeia de suprimentos, regulamentação e conformidade, concorrência global, entre outros.  

    O uso frequente de recursos tecnológicos gera ganhos significativos como:

    • melhorar a gestão do agronegócio;
    • reduzir custos e resíduos;
    • aumentar a produtividade;
    • gerar maior sustentabilidade;
    • otimizar o uso dos recursos;
    • monitoramento as operações;
    • aumentar a qualidade da segurança alimentar; e
    • reduzir impactos negativos ao meio ambiente.

    Usando a tecnologia a favor da gestão do agronegócio

    O agronegócio moderno possui uma abordagem que ajuda a aumentar a eficiência e reduzir as perdas de recursos. A tecnologia desempenha papel essencial na otimização da gestão do agronegócio.

    Oferecendo uma variedade de ferramentas e funcionalidades, muitas vezes integradas em um único software, a tecnologia proporciona maior eficiência, produtividade e sustentabilidade.

    O Fusion Platform é uma solução de gestão integrada que possibilita gerir processos, documentos e indicadores. De forma ampla, a ferramenta é capaz de sanar inúmeras demandas das organizações. 

    A tecnologia, em gestão do agronegócio, opera de diferentes formas, mas destacamos esses processos:

    Gestão de suprimentos

    Uma Plataforma de Gestão Integrada é capaz de gerenciar todas as movimentações da cadeia de suprimentos.

    A perecibilidade é uma das principais preocupações do setor do agronegócio, seguidas das questões ambientais e sustentáveis. 

    Implementando a automatização com o BPMS, é possível registrar, gerenciar e acompanhar todas as etapas dos processos. Desde a demanda pela matéria-prima, até a entrega ao consumidor.

    Todas as solicitações são criadas dentro do Fusion Platform, com formulários, envios automáticos e permissividade adaptadas segundo as demandas da sua companhia.

    Por ter integração com outras soluções, como ERP, há controle de estoque, identificação da necessidade de compra, escolha e cadastro de fornecedores, análise de orçamento e etc. A automatização possibilita ajustar as ofertas às demandas. 

    Planejamento e controle de entregas

    A logística e distribuição são questões importantes na gestão do agronegócio. Afinal, é preciso um planejamento minucioso para que um produto perecível possa chegar com qualidade do outro lado do mundo.

    Esse setor se trata de um dos maiores exportadores de carne do mundo.

    Otimizar esse processo na gestão do agronegócio significa automatizar as rotas e agendamentos de entregas. Usando a tecnologia é mais simples encontrar meios mais vantajosos para transportar os produtos. 

    Além disso, também é possível monitorar a localização e o status da entrega em tempo real. Garantindo, dessa forma, maior controle quanto às condições em que o produto chegará ao consumidor final. 

    Gestão da qualidade e conformidade regulatória

    Se há algo que é fundamental para o agronegócio é a qualidade e a conformidade com os regulamentos aplicáveis.

    Caso algum produto não se encaixe em determinada regra, todo o lote pode precisar ser recolhido e terá sua venda proibida.

    Por esse motivo, é crucial que haja padronização no processo produtivo. A gestão do agronegócio é muito beneficiada quando mapeia seus processos, padronizando as atividades e implementando a automatização e melhores práticas de execução. 

    Manter as informações disponíveis no Fusion possibilita monitorar e controlar os padrões de qualidade desde o recebimento da matéria-prima, até a entrega do produto final.

    Ou seja, permite que a companhia consiga identificar potenciais não conformidades, e atuar sobre elas.

    A tecnologia irá possibilitar entregar ao cliente o produto com o mesmo grau de qualidade e coerente com a legislação cabível, como as regras exigidas pela Anvisa. 

    Como o Fusion essa gestão do agronegócio pode acontecer em qualquer lugar, graças à função mobile. Dessa forma, não é necessário estar presente fisicamente na empresa para garantir a qualidade do produto entregue.

    [Ebook] Transformação Digital no Agronegócio

    Gestão de Riscos 

    A Gestão de Riscos é uma prática adotada em companhias que buscam otimizar a execução de suas atividades. 

    Esse método visa prever falhas ou problemas antes que ocorram. Assim, é viável adotar ações para minimizar ou excluir os impactos nas atividades.

    Por ser tão importante, o Fusion possui o Módulo de Gestão de Riscos, uma funcionalidade específica para que as empresas possam reduzir as ameaças associadas às operações e processos.

    Por todas as informações estarem centralizadas, há garantia da identificação e controle de conformidades em todas as atividades executadas.

    Esse módulo  possibilita acompanhar detalhadamente o risco, as tarefas atreladas e as características da execução. 

    Gestão de documentos e registros

    A gestão do agronegócio envolve criar, armazenar e conferir uma série de comprovações documentais e registros. Como o Fusion é uma plataforma de ponta a ponta, permite gerenciar todos os documentos com o GED. 

    Essa funcionalidade possibilita criar, organizar e acessar documentos com rapidez e integridade. 

    É muito comum que as operações do agronegócio aconteçam em diferentes locais, e o GED possibilita que os documentos sejam capturados e disponíveis digitalmente.

    Todos os documentos ficam armazenados no Fusion. Ou seja, há redução dos custos, do esforço para armazenar e encontrar documentos e impulsionar a cultura paperless.

    Os documentos são facilmente encontrados usando a busca por termos específicos, e são disponibilizados para os colaboradores correlatos, garantindo autonomia aos usuários e delimitação de acesso, evitando que informações sigilosas sejam acessadas por pessoas sem autorização.

    O Fusion também possui rastreabilidade. Ou seja, todas as modificações que acontecem nos arquivos são registradas, criando uma trilha de auditoria. 

    A gestão de documentos em formato digital também intensifica o uso da assinatura eletrônica de documentos. Uma função nativa do Fusion Platform.

    Conheça mais sobre o Fusion Platform

    Sendo uma Plataforma de Gestão Integrada, o Fusion possibilita otimizar a gestão do agronegócio no que abrange processos, documentos e indicadores.

    A solução possui interface amigável e acessível. O foco da Neomind é oferecer uma ferramenta que qualquer usuário possa usar e personalizar. 

    O Fusion Platform é flexível e pode ser personalizado conforme a realidade ou os cenários enfrentados pela sua companhia. Inclusive, experimente, na sua realidade, agora mesmo!

    Transforme digitalmente a gestão do agronegócio e mantenha a competitividade da sua companhia, com uma plataforma multi-idiomas, que garante maior eficiência e produtividade. 

    09/10/2023
  • Como otimizar os resultados através de Gestão Remota

    Como otimizar os resultados através de Gestão Remota

    Atualmente, estamos enfrentando situações extremamente diferentes do que já vivemos anteriormente. Em tempos de crise, é necessário dar a devida atenção a muitos conceitos, regras e ações dentro de uma companhia, principalmente a gestão remota.

    As companhias tiveram que “aprender” e aprimorar suas formas de resolver as demandas. Diversos paradigmas a serem quebrados, equipes a serem motivadas e problemas a serem resolvidos, em um curto espaço de tempo, exigindo agilidade.

    Por esta razão, muitas empresas estão com muitas dificuldades de realizar sua gestão, sejam elas quaisquer, um processo, uma atividade cotidiana, uma documentação. Mas tudo tem uma solução, iremos explicar como você pode minimizar ou mesmo acabar com estas dificuldades e otimizar os resultados obtidos através de uma gestão remota de informações.

    Desafios da Gestão Remota

    Diariamente, lidamos com grandes quantidades de informações, que na maioria das vezes não são levadas em conta, justamente por estarem em uma rotina de trabalho.
    Grande parte das empresas, não dão a devida importância as informações pelo simples fato de que os processos organizacionais “funcionaram”, até o momento em que se deparam com um problema e este terá que ser resolvido em caráter de urgência ou emergencial e a partir daí, não localizam determinada informação e no pior caso, identificam que nem possuem a mesma.

    Um problema comum é a comunicação, sabemos que a comunicação é a chave do sucesso para uma equipe. É essencial reunir as informações de todos os colaboradores e ter uma visão geral sobre o andamento das tarefas e o desempenho das equipes, oferecendo uma comunicação centralizada e descomplicada.

    Ter o controle das atividades e da produtividade das equipes é fundamental, esses dados podem auxiliar gerentes e entregar insights necessários para uma gestão eficaz.

    Gestão Remota de Informações

    Neste cenário, fica ainda mais evidente a importância do gerenciamento de processos, comunicação entre equipes, atividades cotidianas, documentações, análises dos dados, entre outros. É possível ter na palma da mão, informações em tempo real permitindo atribuir ações imediatas sobre estas.

    A gestão remota garante as companhias, maior flexibilidade, produtividade e satisfação dos colaboradores.

    Já apresentamos Como o Fusion Platform pode auxiliar na gestão em tempos de crise,  plataformas como o Fusion Platform permitem que essa gestão aconteça de qualquer lugar, com maior confiabilidade e integridade das informações, bem como sua rastreabilidade, com todos os seus registros e evidências para que a rotina de trabalho, mesmo que executadas remotamente, nenhuma informação se perca, nenhum trabalho deixe de ser executado eficazmente.

    Conclusão

    Implementar uma solução para Gestão de Processos (BPM), Documentos (GED), Indicadores (BI/Analytics) é fundamental para que remotamente ou não, seja possível mapear e estabelecer uma visão, compreensão detalhada e ampla dos processos.

    O Monitoramento, ações corretivas, desenvolvimentos, planos de ações e outras oportunidades podem estar em qualquer lugar (via Web) e na palma das mãos (App Mobile) através do Fusion Platform, transformando em tempos de crise às expectativas, as dúvidas, o anseio, o medo em realidade!

    Os processos podem sim serem otimizados e tornar os resultados ainda melhores, com as atividades sendo realizadas remotamente, desde que haja apoio de ferramentas que permitam tal sucesso para essa gestão.

    Leia também: Quer otimizar a execução de atividades da sua empresa? Conheça a Padronização de Processos.

    Ainda não conhece o Fusion Platform? Teste gratuitamente durante 15 dias.

    19/05/2020
  • BPM: Expectativas vs. Realidade

    BPM: Expectativas vs. Realidade

    Esta análise comparativa é um dos requisitos mais exigidos quando se fala em realizar o gerenciamento de processos (BPM) no ambiente corporativo. O motivo é simples, pois a grande maioria das empresas ou usuários-chave entende que o investimento em BPM resultará apenas em custos deixando d

    Entendendo as necessidades e as expectativas

    Mapear e controlar os processos de negócios de uma empresa são tarefas que podem parecer fácil e que estão “em nossas mãos”. Porém, trata-se de algo que exige muita disciplina e persistência, principalmente para não cairmos na “falsa” gestão.

    Em nosso cotidiano, as informações são geradas de forma não estruturada. Nesta atividade de estruturá-las e organizá-las dentro dos processos, são evidenciadas necessidades de mudanças em vários aspectos, principalmente pelo fato de “sempre foi assim, temos nossos processos muito bem estabelecidos…”.

    A partir daí começam a disciplina e a persistência, pois muitos irão querer que o processo estruturado reflita apenas a realidade atual e não seja aplicada melhoria contínua, otimização, governança, mitigação de riscos, conformidade regulamentar, economia de custos, experiência do cliente, colaboração comercial e iniciativas de transformação digital.

    A expectativa que se tem da automação de processos começa a mudar com a implantação de tecnologias dedicadas e inteligentes aplicadas às iniciativas de BPM, as quais trazem agilidade e produtividade na indústria digital e levam a grandes avanços em todas as organizações.

    Na prática… a realidade

    Muitas ferramentas podem contribuir nesta fase de mapeamento dos processos. O Fusion Platform da Neomind é uma plataforma integrada que, além de realizar este mapeamento, age diretamente na padronização e estruturação destas informações, de modo que o usuário obtenha uma gestão à vista de seus processos. Ou seja, tenha presente, e de forma clara e objetiva, estas informações de: onde está, com quem está, desde quando a atividade está parada e qual o prazo para conclusão.

    Os desafios e oportunidades envolvidos nesta fase de mudança desempenharão um papel fundamental na transformação digital em todas as organizações. O BPM também exercerá um novo papel, incluindo a aprendizagem de máquinas (machine learning) e dos novos recursos de AI, maximizando os resultados da empresa e inserindo-a em outro patamar de gestão e automação geral.

    Conclusão

    Fica muito evidente que existem dois pontos divergentes para compreender as expectativas e a realidade que são: custo vs. investimento. Essas diretrizes proporcionam imensas discussões a respeito, pois muitas das vezes os números que se desejam de imediato serão obtidos à médio/longo prazo.

    Mas o fato é que o sucesso de uma organização depende diretamente de como seus processos serão capazes de atender às suas necessidades, agregando valor à essa gestão e reduzindo ao máximo os custos de execução de seus processos.

    Aplicando-se a ferramenta de BPM (Fusion Platform Neomind), além de mapear, será possível a compreensão detalhada e ampla dos processos como um todo, acompanhamento de indicadores e a realização periódica de reuniões de análise crítica para discussão de falhas a ações corretivas, desenvolvimento de planos de ações e posterior implementação destes planos. Com isso, facilitando na tomada de decisões, bem como no fornecimento de argumentos para sensibilizar os usuários decisores quanto à importância da Gestão de Processos – BPM, e transformando as expectativas de potencializar os resultados da empresa e a redução de custos em realidade! Teste nossa solução gratuitamente por 15 dias.

    Quer saber mais sobre o assunto? Ouça nosso podcast sobre como implementar o BPM nas empresas:

    26/12/2019
  • Por que associar a Cultura Organizacional com a Gestão de Processos (BPM)?

    Por que associar a Cultura Organizacional com a Gestão de Processos (BPM)?

    Uma cultura organizacional forte permite à empresa atingir seus objetivos e seguir em consonância com sua missão. Ela serve como um guia, referindo-se a todas as diferentes características e componentes de um negócio. Destina-se não apenas a diferenciar uma empresa de seus concorrentes, mas também melhorar a comunicação entre os membros da organização e demais stakeholders.

    Para imergirmos neste tema, é importantíssimo compreender o real significado do conceito de Cultura Organizacional e qual a importância do alinhamento entre a Gestão de Processos (BPM) e a cultura corporativa.

    O que é Cultura Organizacional?

    Também conhecida por Cultura Corporativa, a Cultura Organizacional pode ser compreendida como um conjunto de normas, leis, valores e crenças compartilhadas pelos membros de uma determinada organização. Ela se manifesta nas políticas da empresa e afeta a experiência de quem interage com ela, como a experiência de compra de um cliente ou a colaboração de um fornecedor.

    De certa forma, a cultura organizacional tem a ver com o estilo de vida geral da corporação. Na prática, podemos dizer que é a forma de como os valores da organização são disseminados, absorvidos e propagados pelos colaboradores para a sociedade como um todo.

    Toda organização desenvolve e mantém uma cultura única, que fornece diretrizes e limites para o comportamento de seus membros. Isso significa que duas empresas podem desenvolver os mesmos produtos ou oferecer os mesmos serviços, e podem ter o mesmo público-alvo, mas jamais terão a mesma cultura.

    Organizações que possuem uma forte cultura organizacional, além de atrair talentos são capazes também de ter uma alta taxa de retenção de colaboradores. Uma cultura voltada às pessoas, por exemplo, ajuda a melhorar o engajamento, proporciona uma experiência única aos funcionários e faz com que funcionários se sintam mais conectados.

    Para você entender melhor, alguns elementos da cultura organizacional incluem:

    • Visão, missão, valores e crenças;
    • Políticas, métodos, normas e procedimentos;
    • Incentivos e sistemas de recompensa;
    • Tolerância ao risco (alta ou baixa);
    • Código de ética e conduta;
    • Ambiente de trabalho.

    Qual a importância de associar Cultura Organizacional com a Gestão de Processos (BPM)?

    Existem vários tipos de perfis de empresas: conservadoras, inovadoras, arrojadas etc. Em primeiro lugar, paradigmas deverão ser quebrados, pois na maioria das vezes as características, decisões, requisitos, metodologias etc., estão embasadas no perfil do próprio dono, diretor, e outros. Isso significa que para cada realidade deve-se evidenciar com dados concretos que é possível a mudança de cultura, gerenciando seus processos de negócios através de ferramentas de gestão, sem ferir os pilares e características vivenciadas no dia a dia.

    Quando um processo está alinhado com a cultura organizacional, a implementação é facilitada e é bem provável que ele terá uma alta taxa de sucesso em comparação com processos que conflitam com a cultura da empresa. Além disso, o entendimento da cultura e seu relacionamento com a gestão de processos ajuda as organizações a identificar quais são relevantes e quais podem ser executados no futuro ou devem ser descartados.

    A maneira como um funcionário enxerga seu papel em um processo – e sua função na empresa como um todo – pode ser considerado um aspecto fundamental da cultura organizacional. Por sua vez, a estrutura e os processos de uma empresa podem ser moldados pela cultura.

    De um modo geral, uma cultura organizacional que incorpora o gerenciamento de processos possibilita que esses processos estejam alinhados com as estratégias corporativas, garantindo que os objetivos do negócio sejam atingidos. Adicionalmente, quando há este alinhamento, os processos tendem a atender às expectativas dos clientes e a respeitar o orçamento.

    Concluindo

    Temos que buscar a total compreensão da Cultura Organizacional da empresa visando sempre estabelecer a melhor forma de auxiliar e conduzir a implementação de uma ferramenta de BPM que potencializará seus resultados em todos os aspectos, financeiros, organizacionais, produtivos, técnicos, etc.

    Para saber mais sobre Gestão de Processos, consulte nosso artigo Quer otimizar a execução de atividades da sua empresa? Conheça sobre Padronização de Processos, que descreve a metodologia de gestão para otimizar os processos, e também O que é Gestão de Processos (BPM) e quais seus benefícios?, que descreve diversos benefícios e características do BPM.

    28/02/2019
  • Gestão DE Processos ou Gestão POR Processos? Saiba as diferenças

    Gestão DE Processos ou Gestão POR Processos? Saiba as diferenças

    Gestão de Processos ou Gestão por Processos? Entenda as diferenças

    Apesar de parecer a mesma coisa, a Gestão DE processos se difere da Gestão POR processos. Estas duas junções ainda são temas que causam diversas discussões. 

    Afinal, tratam-se de dois modelos de gestão que se completam. Porém, trazem consigo conceitos e diretrizes que fazem toda diferença em suas aplicações. 

    Quando tratamos de modelo de gestão, ao buscarmos conteúdo dentro da literatura somos remetidos a seguir com o modelo de gestão DE processos. 

    No entanto, ao realizarmos consultas e pesquisas de referências dentro das organizações modernas, já há a utilização da gestão POR processos. 

    Como resultado, acaba que esta falta de definição faz com que tenhamos ainda mais dúvidas.

    Para esclarecer a questão de uma vez por todas, saiba a diferença entre a Gestão DE Processos e a Gestão POR Processos. Assim como, as características de cada termo e como cada pode se encaixar na sua empresa. Acompanhe:

    Primeiro, o que é a Gestão de Processos?

    Processos sempre estiveram presentes nas organizações e em qualquer tipo de negócio. Seja para a compra de materiais, admissão de um colaborador, no recebimento e pagamento de contas, entre outros.

    Mas, o que são processos? Segundo o Business Dictionary, um processo é uma sequência de procedimentos interdependentes e vinculados. Neste sentido, em cada estágio, consomem um ou mais recursos (tempo do funcionário, energia, máquinas, dinheiro) para converter entradas (dados, materiais, peças, etc.) em saídas. 

    Assim, as saídas servem como entradas para o próximo estágio até que uma meta conhecida ou resultado final seja atingido. 

    Na prática, basta pensar como ocorre dentro da sua empresa. Quando um produto é finalizado, não é necessário iniciar um novo processo para compra de insumos para novas produções?

    De forma resumida, o conjunto de atividades dentro da empresa pode ser considerado um ou parte de um processo.

    Até algumas décadas, as atividades aconteciam sem o auxílio de uma metodologia específica. Foi aí que surgiu a Gestão de Processos, que no mundo corporativo é conhecida como Business Process Management (BPM).

    E a Gestão por Processos?

    Enquanto a Gestão de Processos é utilizada para representar a metodologia e as ações específicas conhecidas na área, a Gestão por Processos visa à integração de todas as áreas baseadas em processos. Neste sentido, estrutura e integra os processos funcionais dentro das organizações.

    Empresas tradicionais se desenvolveram fundamentadas na cultura de gerenciar processos e atividades em cada departamento. Já as que são orientadas a processos, as que aplicam a Gestão por Processos, buscam usar sistemas de gestão para gerenciar tudo que envolve a empresa e seus setores.

    Desta forma, isso faz com que o gerenciamento se torne mais amplo e sistêmico, com menor interferência de gestores departamentais. Assim, objetivo principal é o de otimizar a performance da organização.

    Afinal, a gestão por processos busca integrar todos os processos da empresa tendo como resultado final um objetivo em comum. Desse modo, os processos são conduzidos de maneira mais organizada e gerenciada favorecendo toda a companhia, e não apenas um departamento ou setor específico.

    Neste sentido, a gestão por processo proporciona uma visão holística da empresa, sendo mais eficaz para a tomada de decisão. Além disso, é mais fácil identificar gargalos, e as equipes e setores são mais integrados e colaborativos.

    Resumindo: quais são as diferenças?

    ‍Basicamente, uma empresa que faz gestão de processos tem suas tarefas e atividades mapeadas e monitoradas com total controle. Desta forma, sabem que todos os processos irão ocorrer conforme o planejado e a descrição de execução.

    Quando se adota a gestão por processos possui conectividade entre os processos, favorecendo uma visão ampla e completa da organização. Neste sentido, as atividades são integradas e o resultado advém do esforço de um todo correlato.
    De fato, empresas que atuam com a gestão por processos estão mais focadas em desenvolver suas atividades com o intuito de garantir a satisfação dos clientes.

    Com a cultura de uma empresa orientada a processos, tomadas de decisões, gestão de colaboradores, envio e visualização de documentos e interação entre equipes passam a ser atividades integradas, melhorando a produtividade de modo geral.

    Além disso, ocorre o alinhamento da estratégia para o desenvolvimento do produto ou serviço para o cliente. Neste momento, ter indicadores disponíveis para tomadas de decisão se torna algo essencial.

    Indiscutivelmente a gestão por processos é muito vantajosa para as empresas. No entanto, sua aplicação requer que a gestão esteja voltada a analisar a cadeia de valor por completo. Focando para que as atividades e processos estejam voltados para criar valor ao cliente.

    O sistema de BPM no contexto

    A Transformação Digital é um grande aliado às empresas que procuram gerenciar seus processos. Afinal, proporcionam ferramentas capazes de automatizar e otimizar as atividades rotineiras, facilitando a execução e a comunicação interna.

    Neste sentido, os softwares são fundamentais tanto para a gestão de processos como a gestão por processos.

    Apesar de cada termo contar com um objetivo específico, ambos representam, de modo geral, conceitos como a melhoria contínua, processos claros e simples, organização de setores e mais assertividade na tomada de decisão em qualquer tipo de organização.

    Neste sentido, a Neomind desenvolveu o módulo de BPM, o qual realiza integração e o gerenciamento POR processos estruturados. Desta forma, proporciona eficácia e agilidade nas respostas, potencializando os resultados da empresa, com maior transparência e colaboração dos envolvidos.

    De fato, o Fusion Platform possibilita as empresas reduzir os erros nos processos e automatizar atividades repetitivas e manuais. Além disso, proporciona melhora no desempenho, alta performance, viabilizando maior competitividade e assertividade ao negócio. 

    O intuito em adotar um software BPM é a praticidade para exercer as atividades. Por isso, o Fusion Platform da Neomind é uma ferramenta low-code, totalmente adaptável às suas demandas, e amigável ao usuário.

    Quer saber como a gestão de e/ou por processos acontece na prática? Experimente o Fusion Platform gratuitamente, ou converse com nossos consultores.

    Seja buscando uma gestão de processos, ou gestão por processos, a Neomind é parceira do seu negócio.

    Sua empresa realiza a gestão por ou de processos? Conte para nós como está sendo a sua experiência. Ou, se ficou com alguma dúvida, nos escreva nos comentários. Prontamente iremos te ajudar. 

    Tudo sobre o Business Process Management

    Produzimos também recentemente um e-book com tudo que envolve o Business Process Management! Confira:

    Referências
    Administradores, Baguete, Blog Intellisights,</r-processos-nao-sobrevive-sem-visao-sistemica”> FNQ, PPQ e SOL7


    27/08/2018
  • O que é BSC e como aplicá-lo?

    O que é BSC e como aplicá-lo?

    A Gestão de Metas é atualmente um tema extremamente abordado dentro das organizações, porém, junto dele, estão atreladas diversas dúvidas e pontos cruciais para discussão.

    Um dos principais pontos é a mensuração destas metas, ou seja: qual a melhor forma de se medir e avaliar tais dados, principalmente quando são gerados inúmeros indicadores (formatos e tipos), que em sua maioria não resultam e nem agregam valor algum? A partir disso Kaplan e Norton originaram um dos modelos mais conceituados para avaliação de desempenho chamado de BSC (Balanced Scorecard).

    Este modelo trouxe como essência principal as metas com foco direcionado para estratégia de modo tangível, não mais para os resultados, de modo que as avaliações se tornassem equilibradas na visão de negócios. Segundo Kaplan e Norton (2001, p. 8), “com esse novo foco, alinhamento e aprendizado, as organizações exibiam desempenho extraordinário e não-linear. O todo realmente se transformava em muito mais do que a soma das partes”.

    Sendo assim, um dos objetivos do BSC é o de:

    Obter a visão clara da estratégia para atribuição de metas

    Visão clara da estratégia de


    A tarefa principal desta fase é justamente traduzir sentimentos e objetivos estratégicos que perseguiremos e queremos atingir. Para tal, é fundamental termos em mente que eles são atributos compartilhados, ou seja, frutos colhidos de uma profunda imersão na integração de informações interdepartamentais, tais como: perspectiva financeira, cliente, processos internos e feedback de oportunidades.

    Pessoas, sistemas, procedimentos, processos claros e objetivos são veículos essenciais que contribuem e afetam diretamente na definição e extração clara destas informações que compõem a gestão de metas.

    Estruturação para ações às estratégias

    Para que possamos estabelecer uma estratégia de sucesso é preciso uma “força-tarefa” de apresentar todos os sentimentos e objetivos a todos os membros/funcionários da organização. Somente assim todos viverão intensamente e se sentirão parte do todo, desenvolvendo o anseio de compromisso e determinação em alcançar essas metas.

    Partindo da premissa de integração das informações, conseguimos planejar, subdividir e estruturar as ações para estabelecer as metas com base nas perspectivas das quatro frentes mencionadas:

    1. Financeira
    2. Clientes
    3. Processos
    4. Feedback

    Frente I – Financeira

    Segundo Pateman (2004), para que possamos ter um BSC completo e eficaz é necessário que seja desenvolvido um mapa estratégico bem desenhado, evidenciando de forma objetiva toda essa sinergia organizacional para geração dos resultados.

    A perspectiva financeira deve ser a referência, ou seja, por ela iniciamos toda a cadeia de desenvolvimento, cujos objetivos a serem atingidos são os lucros e o crescimento organizacional.

    Podemos assimilar essa frente às três fases muito comuns de negócios:

    • Preparar, desenvolver e aprimorar
      • Comprometimento das equipes em estudar, desenvolver e aprimorar os níveis de produtos e serviços da organização.
    • Sustentar
      • Momento e oportunidade ímpar para que se almeje melhorias contínuas, capacidade de gerar projetos visando inovações e alternativas atrativas para investidores e afins.
    • Transformar
      • Chegou a hora de colher os frutos gerados de todas as etapas e objetivos específicos da unidade, transformar investimentos, esforços e outros em resultados.

    Vale ressaltar que essas são tarefas “vivas”, ou seja, periodicamente é de suma importância que sejam acompanhadas e revistas, de modo a realizar um gerenciamento de riscos estratégicos. Isso porque mudanças irão (e deverão) acontecer naturalmente, de modo que devemos estar sempre atentos e preparados para enfrentá-las.

    Frente II – Clientes

    Esta frente tem como objetivo identificar os clientes e suas dores. Segundo Kaplan e Norton (1996), é preciso identificar que valor será oferecido a eles. A constante concorrência e a busca permanente e rígida dos clientes por encontrarem novos fornecedores faz com que as organizações dediquem seus esforços para esta via, buscando posicionar sua marca/negócio ao topo da cadeia, sendo referência de mercado.

    Para acompanhar e mensurar os níveis de atendimento dos clientes, existem vários mecanismos e indicadores. Todavia, em resumo, precisamos ter as estratégias bem definidas no que correspondem às informações destes clientes e focar em seus segmentos visando expertise, reputação e fidelidade de seus clientes.

    Segundo Kaplan e Norton (1997, p.67):

    Antes, as empresas podiam se concentrar em suas capacidades internas, enfatizando o desempenho dos produtos e a inovação tecnológica. Porém, as empresas que não compreenderam as necessidades dos clientes acabaram constatando que os concorrentes lhe tomavam mercado oferecendo produtos ou serviços melhor alinhados às preferências desses clientes. Por isso, as empresas hoje estão voltando seu foco para fora, para os clientes.

    Frente III – Processos

    Nesta fase basicamente são avaliadas as melhorias entre áreas, ou seja, como cada uma estabelece e resulta em melhoria a partir da outra através do estudo e aprimoramento de seus processos internos.

    Entre a identificação das necessidades dos clientes e a satisfação das necessidades dos clientes existe um ciclo vital: Inovações → Oportunidades de Novos Produtos e Serviços → Pós-Venda, que deve ser tratado de forma enfatizada nos processos de negócios, não medindo esforços para a execução do mesmo.

    Frente IV – Feedback

    Por fim, a última etapa de conhecimento dos conceitos para se aplicar o BSC: o aprendizado com todas as etapas de construção, amadurecimento e crescimento.

    Segundo (Kaplan & Norton, 1997, p.133):

    “Os padrões, que determinam como os processos internos e as respostas aos clientes deveriam ser realizados, precisam ser feitos com base na melhoria contínua, embora não sirvam como padrões para o desempenho atual e futuro, exigindo reciclagem dos funcionários para que suas mentes e capacidades criativas sejam mobilizadas no sentido dos objetivos organizacionais.”

    Após a conscientização citada no início (“Sentir-se parte” e “Comprometidos” com a organização), o feedback será uma excelente forma de mensurar essa motivação dos colaboradores, diferentemente do que acontece com as medidas financeiras, clientes e processos.

    Como aplicar o BSC?

    Conforme os relatos de Kaplan e Norton (1997), um modelo de sistema de gerenciamento não surge de uma hora para a outra, trata-se de um processo que vai amadurecendo. Conforme visto, sua implementação exige que as quatro fases (financeira, clientes, processos e aprendizado) aconteçam uma a uma, ou seja, sem pular e/ou eliminar nenhuma de suas etapas, pois todas são fundamentais para um BSC de sucesso.

    Os objetivos e estratégias de visão para o futuro deverão estar bem alinhados e compartilhados com as unidades de negócios, pois assim o BSC surtirá o efeito de sucesso desejado. Isso significa que é preciso que a estratégia adotada seja observada e compreendida por qualquer indivíduo, de forma clara e transparente.

    Kaplan e Norton citam três princípios para uma integração de sucesso:

    1. Histórico da Estratégia, uma vez que são análises de causa e efeito;
    2. Avaliação e Mensuração de dados específicos de resultados genéricos (mix entre indicadores de ocorrências e tendências) e
    3. Foco em resultados financeiros (ROI).

    Para Kaplan e Norton (1997, p.157), “as relações de causa e efeito de todas as medidas incorporadas ao Scorecard devem estar vinculadas a objetivos financeiros”.

    Conclusão

    Os sistemas de gerenciamento e mensuração de desempenho até então eram realizados através de indicadores basicamente financeiros, com inúmeras limitações em suas avaliações.

    A proposta do BSC implicou demais em mudanças de conceitos, quebras de paradigmas, entre outras, fazendo com que o mundo dos negócios desviasse seus esforços para uma visão orientada para a estratégia.

    Enfim, como pudemos ver em todo o contexto, a essência para este modelo é que todos estejam alinhados com a estratégia da empresa, e principalmente sejam plantados os sentimentos de fazer parte e estar comprometido dentro de cada um, expandindo o nível de participação e espírito colaborativo.

    É essencial que todos estejam sempre prontos e determinados para realizar melhorias contínuas nos processos, mudanças de estratégias que virão e colher todos os frutos de um trabalho executado com excelência e transparência, buscando sempre o equilíbrio entre as estratégias financeiras e não financeiras. Tudo isso por um só motivo: a busca por extraordinários resultados.

    Referências

    KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997

    KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Organização orientada para a estratégia: como as empresas que adotam o balanced scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

    KAPLAN, R.; NORTON, D. Mapas Estratégicos: Convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

    KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Alinhamento. Usando o Balanced Scorecard para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.


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    19/07/2018

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