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Tag: BPMS

O que é e qual a importância do Business Process Management System, ou simplesmente BPMS, na gestão. Confira como ele pode agregar valor a qualquer tipo de empresa!

  • 5 tendências essenciais do BPM para a transformação digital em 2018

    5 tendências essenciais do BPM para a transformação digital em 2018

    Nos últimos tempos, os Business Process Management System (BPMS) têm passado por intensas transformações para uma adequação às necessidades de mercado, principalmente para gerar melhores resultados para os negócios.

    Já sabemos que pilhas e pilhas de papéis no meio organizacional é uma realidade que ficou no passado (ou já deveria ter ficado), além de ser crescente a necessidade de automatizar processos e digitalizar documentos para otimizar a rotina. Prova disso é que a Orbis Research, empresa de pesquisa de mercado e análise da indústria, apontou que o mercado global de BPM deva valer entre US$ 13 e 14 bilhões até 2021.

    Há também números da Gartner que revelam que os Chief Information Officers (CIOs) gastam 18% de seus orçamentos para apoiar a digitalização, enquanto a estimativa é que os orçamentos para a transformação digital aumentem para 28% nos próximos dois anos (Quinstreet).

    Business Analytics, colaboração entre usuários, mobilidade e low-code. Você conhece esses termos? Neste artigo, elaboramos uma lista com cinco principais tendências do BPM para ainda este ano, e como a adoção desta solução traz resultados exponenciais para os negócios de todos os tipos de segmento.

    Tendência 1: Business Analytics integrado para análise profundas

    Business Analytics - Tendências do BPM

    Atualmente, os dados estão em toda parte. Segundo a Forrester Research, mais de 70% dos proprietários/executivos de nível C e executivos/presidentes disseram que “aproveitar melhor o Big Data e Analytics na decisão de negócios” seria uma prioridade alta nos próximos 12 meses.

    Já publicamos um artigo no qual citamos como o Analytics auxilia na tomada de decisão. Mas, para exemplificar: imagine um contexto em que nos últimos dez dias do mês o realizado está 20% abaixo do previsto para o faturamento. Uma plataforma que conta com o BPM e com o Business Analytics permitirá iniciar um plano de ação, ou ainda, enviar uma notificação ao gestor da atividade. Com o responsável ciente em tempo hábil de providenciar medidas necessárias, a tomada de decisão se torna mais assertiva nesses cenários.

    O Fusion Platform é uma solução que facilita esta gestão de indicadores por meio do Analytics. Além da integração com o BPM, a solução possibilita buscar indicadores em diversos bancos de dados, facilitando a gestão da empresa com a centralização das informações em uma interface única.

    Outro exemplo disso é o nosso módulo voltado a gestão de indicadores de desempenho que lançamos recentemente, o Metas & Estratégia. Este permite implantar com mais flexibilidade metodologias de gestão como OKR, BSC, entre outras, e promover uma maior colaboração, transparência, e potencializa a gestão com agilidade na troca de informação. Falamos um pouco sobre o assunto em nosso webinar sobre Metas e Estratégia:

    Tendência 2: Low-code e BPM na melhora contínua

    Ser funcional não é mais sinônimo de ser prático. Isso porque, mesmo que uma solução possa ter relevantes funcionalidades para um negócio, há situações em que os usuários precisam executar determinadas atividades e, por isso, não conseguem fazê-las por exigir conhecimentos específicos em linguagens de programação. E Isso pode acabar se tornando um problema!

    Muitas vezes o usuário não tem esse conhecimento específico e somente uma plataforma de BPM com funcionalidades low-code (baixa necessidade de programação) permite com que fluxos de trabalho sejam facilmente automatizados entre equipes de uma mesma empresa.

    O Fusion Platform tem esse diferencial: integra, modela e automatiza processos sem uma linha de código. Um exemplo prático disso é a criação de formulários para qualquer situação de negócio, incluindo aqueles mais complexos, como os formulários dinâmicos para dar total sustentação às regras de negócios dos processos.

    Leia nosso artigo: O que é BPMS e como ele pode agregar valor ao seu negócio?

    Tendência 3: Colaboração e integração de usuários

    Outra tendência bastante comentada é a utilização das mídias sociais e tecnologias em geral para melhorar a interação entre os setores e colaboradores dentro das empresas. Nisso, temos o conceito de Social Business, que se trata da habilidade de uma organização utilizar destes tipos de ferramentas para engajar suas comunidades e melhorar seu desempenho.

    Dashboard Fusion Platform

    Em um BPMS como o Fusion Platform, esse conceito é adotado em funcionalidades de interações como curtir, comentar e marcar pessoas em processos e documentos. Outro exemplo é a dashboard, na qual o usuário pode acompanhar com mais transparência todas as informações inerentes a organização, em um ambiente intuitivo e colaborativo.

    Tendência 4: Flexibilidade e integração

    A flexibilidade e a integração com outros tipos de soluções também são fatores que têm ganhado destaque. Com as mudanças de mercado e a evolução das plataformas de gerenciamento, muitas vezes é necessário implementar processos que requerem formulários com interface ricas.

    Para isso, é importante que, além das características low-code, a ferramenta permita realizar personalizações e adequações, caso o usuário tenha uma skill técnica e queira evoluir ainda mais as interfaces do BPMS, como é o caso do Fusion Platform.


    Integração com outros sistemas
    O BPM anda lado a lado com outras soluções dentro das organizações (ERP, HRM, SCM, CRM). E, dentro delas, existem uma série de regras de negócio que são disponibilizadas pelos fabricantes através de serviço. Nesse caso, o uso de arquitetura orientada a serviços seria o ideal. Entretanto, ainda existem soluções que não oferecem esse tipo de recurso. No Fusion Platform, é possível através de um wizard simples, integrar os processos com os serviços, mantendo a característica low-code da plataforma.

    Na ausência de tecnologia para o mundo ideal, é importante que o BPMS permita conectar os bancos de dados externos e integrá-los aos formulários sem necessidade de programação. Veja como funciona no Fusion Platform com os recursos de formulário externo:

    Formulário Externo - Tendências do BPM

    Além da integração, a flexibilidade também está presente nas opções de licenciamento do Fusion Platform. Com as opções On Premise, híbrido, e agora também na Nuvem (Cloud), o Fusion permite que empresas de diversos portes e segmentos inovem sua gestão da informação.

    Tendência 5: mobilidade



    Por fim, em um contexto em que a responsividade já não é mais uma tendência, mas uma realidade, as soluções de BPM de qualidade se adaptam aos usuários, proporcionando o uso tanto no computador, quanto em dispositivos móveis como smartphones e tablets.

    No Fusion Platform, a mobilidade é um diferencial que você pode encontrar! Estamos investindo cada vez mais em nossa plataforma, na qual o usuário pode acessar a Central de Tarefas, iniciar processos e executar tarefas de forma ágil e prática.


    Assista na prática como funciona nosso aplicativo mobile:
    https://www.youtube.com/watch?v=d3MAHBkF4Kg

    Teste esta funcionalidade e experimente o Fusion Platform por 15 dias grátis!

    Concluindo

    Estar atento às mudanças que os softwares de gestão têm passado nos últimos anos pode ser um fator essencial para que você e sua empresa façam uma escolha assertiva de uma solução de gestão. Isso porque são estas funcionalidades específicas que farão com que seu negócio acompanhe o mercado e não fique para trás.

    A QuinStreet, empresa americana de marketing e mídia, ressalta que 49% de líderes de organizações afirmam que o investimento adicional em BPM é necessário porque sua estrutura organizacional está mudando ou provavelmente mudará.

    A Neomind está atenta a estas mudanças e já antecipou a implementação dessas e outras tendências em sua solução, o Fusion Platform. Além do módulo de BPM, Analytics, Metas & Estratégia e Social mencionados aqui, a solução conta com os módulos de Capture e ECM/GED, para captura e gestão de documentos.

    Analise a viabilidade de investimento em uma solução de BPM nesta calculadora gratuita. Baixe agora!

    Teste agora mesmo nossa solução e descubra como o Fusion Platform pode transformar o seu negócio!


    Referências
    BPM Leader, Entrepeneuer, Solutions Review

    Acompanhe os conteúdo do nosso blog! Ou, ainda, siga-nos no Facebook e Linkedin.


    04/07/2018
  • Robotic Process Automation (RPA): o que os processos de negócio podem ganhar com a tecnologia?

    Robotic Process Automation (RPA): o que os processos de negócio podem ganhar com a tecnologia?

    À medida que a Transformação Digital ganha força, mais e mais se discute o papel da automatização de tarefas e da robotização. Junto com essa discussão, vem a pergunta: qual é o nosso papel, como seres humanos? Teremos espaço nesse novo mundo?

    Com a Transformação Digital, o papel dos seres humanos passa a ser muito mais voltado para atividades que tragam retorno financeiro para as organizações, como análises de dados, avaliações de tendências e tomadas de decisão. Já com os robôs fica a missão de assumir tarefas mais repetitivas e que possam ser programadas.

    Nesse contexto, temos o BPM (Business Process Management), uma ferramenta focada em reformular e melhorar os processos existentes para aumento de produtividade e eficiência. Além do BPM, outro termo vem ganhando força: RPA ou Robotic Process Automation.

    Muitos acham que BPM e RPA são a mesma coisa, ou que se tratam de tecnologias muito diferentes e que não se complementam. A proposta de hoje é desmistificar essas visões. Vamos conferir?

    O que é RPA?

    Robotic Process Automation - Neomind

    (Foto: Reprodução).

    Em português, Robotic Process Automation significa Automação de Processos Robóticos. Portanto, como o nome sugere, RPA refere-se às soluções de automação com softwares (robôs) que podem ser programados para executar tarefas. Um RPA automatiza os processos e atividades baseado em regras.

    Para um software RPA operar, ele deve aprender um fluxo de trabalho, ou seja, deve seguir etapas previamente ensinadas por um humano. O RPA pode, por exemplo, receber formulários, enviar uma mensagem de recebimento, verificar o formulário, arquivá-lo em uma pasta, atualizar uma planilha com o nome do formulário, com a data de arquivamento e assim por diante. Perceba que o Robotic Process Automation é projetado para reduzir a carga de tarefas repetitivas dos colaboradores, algo que vai ao encontro da Transformação Digital.

    E onde o RPA pode ser aplicado? Via de regra, é possível trabalhar com Robotic Process Automation em todos os tipos de processos baseados em regras. Sendo assim, a tecnologia pode ser vista na automação de processos da área financeira, no suporte de TI, no atendimento ao cliente, etc.

    Principais vantagens do RPA

    Ao automatizar os processos de fluxo de trabalho, um software de RPA ajuda a reduzir os tempos de ciclo do processo, fornece dados em tempos reais, aumenta a produtividade da equipe (que passa a focar-se em tarefas mais estratégicas) e diminui significativamente os erros.

    Por isso, os principais benefícios do RPA são:
    • Melhor qualidade de serviços: redução de erros nos processos significam melhor atendimento ao cliente.
    • Aumento de conformidade: os processos de negócios podem ser configurados para operar de acordo com os regulamentos e padrões existentes.
    • Aumento de velocidade: os processos podem ser concluídos e entregues mais rapidamente.
    • Tomada de decisão mais precisa: com um software programado para transmitir dados em tempo real e analisar tendências, analistas de dados conseguem ter melhores insights para tomadas de decisão mais precisa.
    • Melhora a experiência do colaborador: uma vez que tarefas repetitivas passam a ser realizadas por um software, os funcionários sentem-se mais motivados ao saberem que possuem um papel mais estratégico.

    Conseguimos entender o que é e qual a importância do RPA. A pergunta que temos agora é: onde entra o BPM nessa história?

    BPM x RPA

    Para operar, o RPA utiliza recursos de Machine Learning combinados com Inteligência Artificial. Seu objetivo é o de automatizar as tarefas que tendem a ser repetitivas e rotineiras, assegurando que as mesmas sejam concluídas rápida e eficazmente (isto é, muito mais rápido e com mais eficácia que um humano faria). Exatamente por isso é que o RPA libera os humanos para exercerem funções que requerem inteligência emocional, raciocínio, estratégias e interação com o cliente.

    Já a definição de BPM diz que Business Process Automation é “uma abordagem sistemática para tornar o fluxo de trabalho de uma organização mais eficaz, mais eficiente e mais capaz de se adaptar a um ambiente em constante mudança”.

    Portanto, a abordagem de um software de BPM é voltada à simplificação dos processos de negócios a fim de alcançar a máxima eficiência. Essencialmente, o BPM cria uma estrutura sistemática para criação de soluções.

    Para melhor exemplificar as diferenças entre BPM e RPA, veja a seguir:
    • Um software de BPM tem como foco definir o modelo de gerenciamento de processos. Já o principal foco do RPA é automatizar a execução de processos de negócios para auxiliar a força de trabalho de uma empresa, seja ela humana ou virtual.
    • O BPM se concentra em reengenharia dos processos subjacentes, já o RPA é principalmente sobre redução de custos e headcount.
    • O Robotic Process Automation alcança seu objetivo com a automação de tarefas repetitivas, enquanto que o BPM define e implementa um modelo de gerenciamento de processos completo para a empresa.
    • Uma ferramenta de BPM é projetada para desenvolver, corrigir e manter os processos de negócio. Já RPA é aquela mão amiga automatizada que ajuda a liberar tempo e agilizar o trabalho.

    Conforme pudemos observar, existem diferenças entre BPM e RPA. No entanto, ao invés de serem tecnologias exclusivas, ambas são complementares, principalmente porque as duas têm o mesmo objetivo: o de tornar processos mais ágeis e precisos.

    RPA e BPM: qual escolher?

    Se o objetivo da sua empresa for apenas automatizar tarefas, então com certeza a opção mais acertada é o RPA. No entanto, se sua organização precisa transformar a estrutura de negócios com a reengenharia de seus sistemas e processos, sem dúvidas uma solução de BPM é a mais indicada.

    Mas, por que não fazer BPM e RPA andarem de mãos dadas? O segredo aqui está em saber a diferença entre ambas as abordagens para, então, extrair o máximo de cada uma. Por exemplo, você pode identificar um processo de fluxo de trabalho que possa ser otimizado com a modelagem de BPM e incluir o RPA em determinado ponto. Isso garantirá uma melhoria no desempenho, eliminação de erros e redução de custos.

    Concluindo

    Já sabemos dos ganhos de um software de BPM. Também vimos as vantagens de um RPA. Em muitos casos, uma empresa pode não ter recursos para implementar um processo sem nenhum envolvimento humano. É aí que, juntos, BPM e RPA podem automatizar partes do processo e trazer muito mais valor.

    No início deste artigo falamos sobre a Transformação Digital. Tanto as ferramentas de BPM quanto de RPA podem ser implantadas separadamente em iniciativas de transformação digital. Todavia, é a integração de ambas que possibilita às organizações entrarem com mais força nessa nova era.

    Esperamos que este artigo tenha sido útil. Fique à vontade para compartilhá-lo com seus colegas. E se você quiser conversar sobre RPA, deixe um comentário ou entre em contato. Aproveite que está aqui e acompanhe outros artigos do nosso blog.


    21/06/2018
  • Experiência do Usuário (UX) aplicada aos sistemas de gestão

    Experiência do Usuário (UX) aplicada aos sistemas de gestão

    O termo Experiência do Usuário surgiu na década de 90 e desde então tomou intenso destaque, principalmente nos últimos anos. Proveniente do inglês User Experience (UX), o termo tem a ver com toda experiência de um indivíduo com uma empresa, produto ou serviço.

    Com isso em mente, UX é vista como uma disciplina responsável por proporcionar experiências satisfatórias e conquistar os usuários. Para atuarem nesta área os profissionais, ou seja, os UX designers, devem conhecer as necessidades, os desejos, comportamentos e limitações dos usuários, de modo a projetar produtos e serviços que promovam boas experiências de forma mais assertiva.

    Assim, a Experiência do Usuário utiliza de processos colaborativos por meio da inclusão dos usuários nos projetos, e uma abordagem interativa, através de testes avaliativos e ajustes constantes. O objetivo é o de criar soluções de sucesso e atender às necessidades e expectativas do cliente.

    A UX vai além da usabilidade, pois não considera apenas a experiência recebida da interação direta, mas também todo o ciclo de relacionamento, em todos os pontos de contato do indivíduo com uma empresa, produto ou serviço. O local de venda, facilidade no momento da compra, e-mails recebidos e, claro, o uso do produto, são exemplos de fatores que fornecem experiências às pessoas, sejam essas experiência positivas ou negativas.

    No mercado atual, proporcionar boas experiências aos usuários já se tornou algo essencial. Além de funcionalidade, indivíduos buscam por produtos que agregam experiências pessoais significativas. Esta abordagem, inclusive, é considerada um dos principais pilares para a transformação digital nas organizações.

    Ok, mas como a tal UX se aplica aos sistemas de gestão?

    Quando falamos de sistemas de gestão, a abordagem em UX é imprescindível para o sucesso destas ferramentas. Como mencionei, um produto que é apenas funcional não obtém sucesso, pois o mercado é exigente. A ferramenta pode até ser bastante eficiente, mas terá pouca utilidade se não for fácil de utilizar e não se adequar às necessidades do cliente. Boas experiências são primordiais no processo de decisão de compra de um sistema. Por isso, entender seus usuários é fundamental!

    É importante ressaltar que sistemas de gestão tendem a ter um vasto número de usuários de diferentes perfis. Projetar este tipo de produto é um desafio, pois é preciso pensar nos mais diversos usuários de forma holística.

    A forma mais eficiente de entender suas carências, expectativas e limitações é incluí-los durante o projeto, uma vez que o usuário é o maior especialista em suas atividades e quem pode melhor esclarecer sobre suas reais necessidades. Um contato direto com seus clientes e a inclusão deles nas etapas de projeto resultam em insumos significativos, de modo que o produto seja potencializado para cada um dos usuários.

    Quando falamos de experiência do usuário em uma ferramenta digital, a interface é um dos fatores principais a serem analisados, já que é ela o contato direto do homem com a plataforma. Uma boa interface motiva o usuário a interagir com o sistema de forma intuitiva, auxiliando-o nas suas tarefas e objetivos na ferramenta.

    Entretanto, a experiência do usuário não depende apenas da interface. Deste modo, é também papel de UX entender a forma com que o usuário irá navegar e interagir com a ferramenta, potencializando a performance e melhorando constantemente os pontos de contato indiretos do usuário com o produto.

    Um profissional focado em Experiência do Usuário precisa pensar de forma estratégica e alinhar as necessidades dos usuários com os objetivos do negócio, além de entender o mercado e os concorrentes, tendo sempre em mente a otimização dos resultados do cliente.

    Com isso dito, priorizar a experiência do usuário em sistemas de gestão garante inúmeras vantagens como: diminuição do tempo de adaptação e a facilidade na compreensão e aprendizado das pessoas em relação à ferramenta. Isso permite uma utilização mais rápida e maior qualidade no processamento de dados pelos usuários, otimizando tempo e exigindo menor esforço cognitivo.

    Desta forma, o usuário utiliza mais tempo em atividades produtivas ao invés de perder tempo descobrindo como utilizar a ferramenta. Também, um sistema pensado no usuário diminui os erros humanos, através de uma interação fluída e mensagens claras.

    Por que a UX auxilia na implantação do BPMS?

    A implementação de sistemas de gestão nas empresas, como uma ferramenta BPMS, por exemplo, requer mudanças e elas nem sempre são aceitas com facilidade. Até arrisco dizer que o maior obstáculo da implementação destas plataformas é a mudança da cultura das organizações, já que alterações nas tarefas diárias nem sempre são bem acolhidas pelos colaboradores.

    Seguindo este raciocínio, um produto focado nos usuários e que proporciona boas experiências é determinante no sucesso da implementação. Uma ferramenta esteticamente agradável, fácil de utilizar e entender, pensada nas verdadeiras necessidades dos usuários, é muito mais fácil de ser adotada pelos colaboradores, resultando em uma aceitação mais imediata e maior satisfação e retenção de clientes.

    É por isso que, ao contratar um sistema de gestão para uma empresa, deve-se escolher um produto que possua forte abordagem em Experiência do Usuário. O Fusion Platform, nossa ferramenta de gestão da informação, é desenvolvido com foco no usuário e está em constante processo de aperfeiçoamento. Tudo isso para entregar as melhores experiências, acelerar a adoção pelos colaboradores e trazer resultados imediatos para os nossos clientes. Quer saber mais sobre nossas soluções? Acesse nosso site.


    18/06/2018
  • Como funcionam as fases da implantação do BPM nas empresas?

    Como funcionam as fases da implantação do BPM nas empresas?

    É cada vez mais frequente nas organizações a necessidade de se trabalhar voltado a processos e práticas estruturadas, sejam estes empregados nas etapas produtivas ou de apoio. No entanto, as organizações e gestores enfrentam constantes dificuldades nas fases da implantação do BPM, muitas vezes por aspectos culturais ou técnicos, quando assumem o desafio de transformar a organização em uma estrutura voltada a processos.

    Frequentes perguntas surgem neste momento, tais como: Quais as deficiências e dificuldades atuais? Por onde começar? Que ferramentas de apoio empregar?

    Baixe agora o infográfico sobre as 6 fases do ciclo de vida do BPM!

    Nesse contexto, poucos gestores conhecem a existência de práticas e métodos estruturados para aplicar na Gestão de Processos de Negócio, termo este também conhecido como Business Process Management – BPM. Segundo o guia CBOK (Corpo Comum de Conhecimento de Gestão de Processos), o BPM é uma metodologia para projetar, modelar, executar, simular e monitorar e melhorar continuamente os processos de negócio das organizações, automatizados ou não, a fim de alcançar resultados consistentes e alinhados aos objetivos estratégicos de uma empresa.

    As seis fases da implantação do BPM

    Com o passar dos anos, chegamos a uma estruturação de apoio dividida em seis etapas essenciais para alavancar esta transformação nas organizações, e que explicarei a seguir:
    1. Planejamento e identificação (As Is);
    2. Análise de processos (To Be);
    3. Desenho (To Be);
    4. Simular fluxos e verificar aderência (To Be);
    5. Monitoramento e controle;
    6. Refinamento (melhoria dos fluxos).

    Fase 1 – Planejamento e identificação (As-Is)

    Durante a primeira das fases da implantação do BPM, é realizada a identificação e definição da situação atual dos processos da organização (As-Is), assim como os usuários-chave (key users) envolvidos. É fundamental que estes usuários participem desta fase do levantamento e entendimento dos processos, visto que eles são uma rica fonte de informações de como os processos são executados no dia a dia, além dos seus potenciais e vulnerabilidades.

    Como ferramentas de apoio, também podem ser levantados nesta etapa insumos para apoiar os próximos passos, tais como: estrutura hierárquica da organização, papéis, responsabilidades, relatórios, auditorias que são realizadas, indicadores de desempenho e prioridades estratégicas.

    O artefato final desta etapa, além de elencar a estrutura atual dos processos da organização e usuários-chave, precisa também relacionar o diagnóstico que contemple os principais problemas inerentes a estes processos e as políticas vigentes. Deve-se dispor de um diagrama do fluxo com as atividades, tempos médios para cada atividade e envolvidos (internos e externos).

    Leia também: O que é mapeamento de processos As-is/To-be? Ou assista: [Webinar] As Is To Be: o que é e como aplicá-lo.

    Fase 2 – Análises e oportunidades de melhorias (To Be)

    Na segunda das fases da implantação do BPM, já são de conhecimento os gargalos, falhas, e outras deficiências do processo. E com base nestes insumos, deve-se analisar cada um dos processos e propor melhorias alinhadas aos objetivos estratégicos da organização, desenhando assim uma nova versão de cada um dos processos (To Be).

    As oportunidades de melhoria são a chave do sucesso nesse momento, e elas normalmente estão relacionadas aos métodos de trabalho, pessoas, máquinas e equipamentos, matéria prima, clientes/fornecedores, ambiente físico, entre outras.

    Outro ponto que deve ser considerado na análise do processo To Be é a possibilidade de automatização do processo com uma ferramenta de BPM. E caso esta seja uma possibilidade, a adequação do modelo de processo deve levar em consideração as características da ferramenta escolhida com o objetivo de fazer o melhor uso possível destas características.

    Fase 3 – Priorização dos fluxos e automatização

    Como pilar para os objetivos estratégicos resultantes da implantação de uma gestão voltada a processos, é importante o entendimento de que, muitas vezes, este novo paradigma exige uma revisão cultural da organização.

    Uma estratégia para fazer com que a organização engaje com a implantação do BPM é iniciar pelos processos mais simples, mas que tragam algum ganho operacional ou simplifique tarefas diárias, e que tenha adesão e envolvimento dos gestores. Pode ser perigoso começar por processos maiores ou mais complexos da empresa, uma vez que os colaboradores ainda estão em processo de adaptação e familiarização com a metodologia e ferramentas.

    Para a automatização dos fluxos, o ideal é que seja utilizado uma suíte que vá além da simples modelagem do fluxograma, ou seja, uma suíte que permita a execução sistêmica das etapas com formulários eletrônicos e Gestão de Documentos (ECM). Ainda na definição da estratégia de automatização, deve-se verificar:

    • Quais as relações e necessidades de integração dos fluxos com outros sistemas internos da organização, ou até mesmo externos;
    • Como funcionará o controle para geração de evidências e auditorias;
    • Mecanismos para geração de relatórios automatizados e identificação de gargalos;
    • Controle de versões de processos e documentos;
    • Forma de treinamento dos usuários e divulgação;
    • Implantação e suporte assistido.

    Fase 4 – Simulação dos fluxos e verificação da aderência

    Na quarta fase, deve ser possível colocar em ação a execução dos processos selecionados na forma de fluxo de trabalho, assim como a definição resultante das fases anteriores.

    Com a automatização dos processos selecionados e sua devida estruturação em uma solução de BPM (ou BPMS), é imprescindível a realização de simulações/pilotos com os usuários-chave para verificar a aderência das melhorias, e se estas estão alinhadas aos objetivos estratégicos da organização, e realizar os ajustes necessários.

    Por fim, após a homologação pelos usuários-chave deve ser estruturada a forma de treinamento e capacitação dos demais usuários envolvidos, além do planejamento da implantação e o suporte assistido.

    Fase 5 – Monitoramento, controle e análise dos resultados

    Nesta etapa, os processos são acompanhados por meio de indicadores de desempenho e relatórios que possibilitam identificar e automatizar gargalos de processos, além de realizar subsídio a auditorias.

    É importante que neste instante haja um acompanhamento assistido de profissionais capacitados para auxiliar os usuários em relação a eventuais problemas decorrentes da automatização do fluxo.

    Os indicadores mais empregados para embasar relatórios de análise dos resultados da automatização dos processos são: tempo médio de realização das atividades, custo para realização das atividades, tempo médio de execução dos processos e relatórios de satisfação.

    Fase 6: Refinamento (melhoria e expansão da automatização)

    Chamada também de melhoria contínua, a última fase deve ser realizada com base nas análise e insumos gerados pela etapa anterior. É importante que seja estabelecido um comitê de mudanças em processos, que deverá realizar reuniões periódicas para acompanhamento de indicadores e sugestões de melhoria, assim como também sejam criados processos para registro e tratamento de mudanças em processos.

    Este comitê deverá também manter o controle de versão de processos e, além da melhoria dos processos já implantados, procurar identificar novos processos para automatização.

    Para finalizar: os desafios

    O principal fator para garantir o sucesso ou não nas fases da implantação do BPM é a atenção aos aspectos culturais da organização, como já dizia o pai da administração moderna Peter Ducker: “Culture eats strategy for breakfast”.

    Esta lendária frase exprime de forma bastante clara o maior desafio da implantação de uma gestão orientada a processos, de forma que, caso os gestores e especialistas em processos não estejam bastante sensíveis e atentos a aspectos culturais de cada organização, certamente a estratégia, independente de qual seja, não será efetiva.

    No entanto, uma estratégia elaborada em um ambiente que possibilite ciclos de implementação mais curtos, com fases bem definidas em um programa com o foco na constante medição dos resultados e na melhoria continua, tende a ser um fator fundamental para redução de riscos.

    Quer saber quanto custa a implantação do BPM? Baixe nossa calculadora:


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    Quer saber mais sobre o assunto? Ouça nosso podcast sobre como implementar o BPM nas empresas:

    14/06/2018
  • Como a Gestão por Processos (BPM) torna assertiva a tomada de decisão dentro das empresas

    Como a Gestão por Processos (BPM) torna assertiva a tomada de decisão dentro das empresas

    O dia a dia das empresas não é fácil. Diariamente, processos precisam ser executados, decisões devem ser tomadas, e atividades gerenciadas. Em meio a uma rotina acelerada com a transformação digital, a organização e documentação de processos tem ganhado cada vez mais relevância ao longo dos anos, mostrando a necessidade de mudanças para se obter reais resultados, e assim chegar ao crescimento.

    É muito comum, ao termos a percepção de problemas de processos em um negócio, partirmos diretamente para a ação: desenhá-los, documentá-los e torná-los públicos para dar ciência da forma de trabalho. Porém, na prática, essa missão não é tão simples como o planejado.

    Mesmo com todo o processo documentado, tê-lo no papel não é garantia de que na prática ele será cumprido, pois, geralmente o que é apontado no “off-line” não revela o que realmente está acontecendo na prática. Problemas como ter essa garantia e a medição por meio de indicadores da eficiência de processos são muito comuns, e podem acabar atrapalhando na tomada de decisão.

    E como o Business Process Management (BPM) é protagonista nessa missão?

    Atualmente, no mercado, diferentes soluções se propõem a oferecer recursos para documentar os processos das empresas. Entretanto, é com o Business Process Management System (BPMS) que a diferença realmente acontece na gestão.

    Os BPMS são soluções que permitem projetar, implementar e melhorar processos. Além disso, se preciso, é possível nele remodelar o processo e implantar a gestão de mudança dependendo da necessidade exigida quantas vezes forem necessárias.

    Assim, cada empresa tem acompanhamento em tempo real, garantindo que o previsto previamente no papel aconteça na prática, permitindo também a integração e automatização dos processos.


    Mas não é qualquer software BPMS que automatiza processos.

    No Fusion Platform, a automatização é protagonista. Toda informação planejada, seja no papel, ou diretamente na solução, é automatizada, adaptando-se às
    necessidades de alterações e implantando a gestão de mudança conforme a necessidade exigida, o que facilita a tomada de decisão.

    Outra característica do uso do BPMS é que após a execução de todas as atividades necessárias e com o processo consolidado, torna-se possível identificar gargalos e estruturar as KPIs (Key Perfomance Indicators), fatores que auxiliam e influenciam nas escolhas de gestores, CEOs, gerentes e colaboradores em geral.

    Dados de diferentes fontes: o Business Analytics como auxílio na decisão

    Dentro do contexto de Business Intelligence, que você provavelmente já conhece, e com a presença de métricas para auxiliar nas empresas, temos o Business Analytics: um conjunto de funções que permite, além de extrair informações de processos (BPMS), convergir com informações de outras soluções, ou até mesmo das famosas planilhas de Excel.

    Por exemplo: imagine um contexto em que nos últimos cinco dias do mês o realizado está 30% abaixo do previsto para o faturamento. A partir dessa percepção, a solução que conta com o Business Analytics permite iniciar um processo de plano de ação, ou, enviar uma notificação ao gestor da atividade e fazer com que o responsável fique ciente da atividade a tempo hábil de providenciar as medidas necessárias.

    Neste cenário existe também outra figura importante, ao qual denominamos BAM (Business Activity Monitoring). O monitoramento de atividades de negócios (BAM) consiste no gerenciamento de processos de negócios (BPM) por meio de software, com o objetivo de fornecer relatórios abrangentes e cumulativos sobre o negócio.

    O processo de BAM engloba operações, análises, transações e outras informações de atividade eletrônica em tempo real, que são transformadas em relatórios eletrônicos. Relatórios estes que são enviados aos gerentes de negócios em tempo real para que estes avaliem a produtividade dos negócios e assim auxiliar na tomada de decisão.

    Contar com a informação estruturada e centralizada se tornou hoje em dia essencial caso o seu negócio deseja ter tomadas de decisões transparentes e assertivas, e seguir em um contexto cada vez mais competitivo.


    Assista ao vídeo e veja como podemos auxiliar nessa missão:


    Recentemente, o Fusion Platform passou a contar com mais um recurso que agrega ainda mais nosso BPMS, o módulo de Metas & Estratégia. Com ele, atividades como a mencionada acima, são facilmente executadas e monitoradas em uma interface única, onde são centralizadas todas as metas do negócio, indiferente da metodologia utilizada pela empresa: BSC, PDCA, GPD, KPI, OKR, entre outras. Experimente gratuitamente por 15 dias!


    Fonte:
    Techopedia

    08/06/2018
  • Infográfico – Sistemas de Gestão de Empresas

    Infográfico – Sistemas de Gestão de Empresas

    ERP, BPM, ECM, HRM, SCM, CRM, MES e Analytics. Você sabe a diferença destes sistemas de gestão de empresas?

    Recentemente publicamos aqui no nosso blog, que há anos os ERPs dominam os ambientes corporativos, seja na área financeira, contábil, manufatura e recursos humanos. Atualmente, existe uma infinidade de siglas para designar sistemas de gestão como ERP, CRM, HRM, BPM, entre diversos outros.

    Alguns você já deve conhecer, outros você pode nunca ter ouvido falar, porém, todos possuem seus pontos positivos e negativos e suas devidas funções dentro das organizações.

    Para ajudar você a desvendar esse universo, criamos um infográfico que irá esclarecer suas dúvidas sobre o assunto e descobrir como otimizar a gestão de sua empresa e reduzir custos de processos. Confira!

    Em um contexto da era digital, em que a necessidade de gestão nas empresas ficou ainda mais evidente, uma pesquisa da Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), em parceria com a consultoria IDC, mostra que o país investiu US$ 38 bilhões nas áreas de Tecnologia da Informação em 2017.

    Somos uma empresa especializada em soluções voltadas à Gestão de Processos (BPM), Gestão de Documentos (ECM), Indicadores (Analytics), Metas e Estratégia (BSC), Capturas (Capture), Portais & Social, em que auxiliamos negócios de todos os segmentos a reduzirem custos, facilitarem as tomadas de decisões, eliminarem papel e alcançarem a transformação digital. Experimente agora o Fusion Platform!

    25/04/2018
  • Glossário de BPM: conheça os termos mais utilizados

    Glossário de BPM: conheça os termos mais utilizados

    Quando falamos em Gestão de Processos, conhecido mundialmente por Business Process Management (BPM), é comum nos depararmos com termos que talvez fujam um pouco do nosso conhecimento, afinal, como todo segmento de negócio tem seu vocabulário específico, na Gestão de Processos isso não é diferente.

    Para ajudá-lo a desvendar o universo de BPM, elaboramos um glossário dividido em componentes e definições gerais, contendo os principais termos da Gestão de Processos e alguns específicos que utilizamos no Fusion Platform. Confira, então, nosso Glossário de BPM!

    Você pode conferir também nosso e-book com tudo sobre o Business Process Management. Baixe agora!


    Glossário de BPM: definições gerais

    Análise de modelo: descreve a estrutura do sistema ou aplicação que você está modelando.

    Automação de processos de negócio ou Business Process Automation (BPA): estratégia para gerenciar e melhorar o desempenho de uma empresa através da otimização contínua de processos de negócio em um ciclo fechado de modelagem, execução e medição de tarefas. Saiba sobre os benefícios aqui.

    Melhoria do processo de negócio ou Business Process Improvement (BPI): abordagem sistemática para ajudar qualquer organização a otimizar seus processos subjacentes para alcançar resultados mais eficientes.

    Modelagem de processo: criação integrada de modelos gráficos representando o negócio, sistema e processos humanos utilizados para capturar, desenhar, simular e otimizar processos.

    Modelos de processos: eventos que desencadeiam ações bem como uma sequência de regras e passos utilizados dentro e entre os processos em si. Auxiliam a tomada de decisão para a execução do fluxo.

    Monitoramento de processo: rastreamento de processos individuais de modo que as informações sobre seu estado possam ser facilmente vistas e as estatísticas no desempenho de um ou mais processos possam ser fornecidas consequentemente.

    Notação de modelagem de processos de negócio ou Business Process Modeling Notation (BPMN): consiste em uma série de ícones padronizados cujo objetivo é o de facilitar o entendimento do fluxo desenhado.

    Processo de negócio: um conjunto definido de atividades comerciais que representam as etapas necessárias para atingir um objetivo comercial. Inclui o fluxo e o uso de informações e recursos.

    Processo parental: nome designado a um processo que contém um subprocesso dentro de seus limites.

    Proprietário do processo: indivíduo que é responsável pelo desempenho, recursos, suporte, experiência funcional para os participantes etc. Geralmente também é responsável por implementar as melhorias no processo.

    Simulação do processo: representação baseada em um modelo de processo comercial, onde se cria um cenário hipotético para analisar, desenvolver e otimizar processos.

    Sistemas de gerenciamento de processos de negócio ou Business Process Management Suite (BPMS): são aplicações responsáveis pela automação, execução, controle e monitoramento das atividades contidas em um processo.

    Componentes

    São muitos os componentes especificados, mas para este Glossário de BPM abordamos apenas alguns dos principais utilizados no Fusion Platform.

    Anotação: elemento que possibilita a anotação em forma de texto para determinada função do processo. A anotação não aparece durante a execução do mesmo, somente na modelagem.

    Atividade: termo genérico para ações que empresas e/ou organizações executam por meio de processos de negócio. Uma atividade pode ser manual, ou seja, que não suporta automação computadorizada e necessita de alguém para dar sequência no fluxo. Também pode ser automatizada, executando uma ação pré-programada e consequentemente excluindo a necessidade da ação humana.

    Decisão: evento dentro de um processo que pode levar a vários caminhos alternativos dependendo da forma como foram configurados. São classificados em três tipos:

    • Exclusiva: encaminha o fluxo de sequência conforme o retorno da condição configurada.
    • Inclusiva: encaminha os fluxos de sequência para uma ou mais tarefas conforme o retorno da condição configurada.
    • Paralela: divide o fluxo de sequência e encaminha simultaneamente para as atividades nele ligadas.

    Evento: uma ou mais ações específicas que podem ser internas ou externas dentro do sistema de gerenciamento do fluxo. Essa ação será executada conforme a sua configuração e o seu tipo.

    Evento de fim: indica onde o fluxo de sequência encerrará o processo.

    Evento de início: determina o local de início do processo.

    Fluxo de sequência: sequência representativa que demonstra a ordem em que as atividades serão realizadas dentro do processo. Cada fluxo sai de algum evento e chega em outro.

    Participantes: são todos os envolvidos na atividade, raia ou processo, permitindo assim identificar e configurar quem terá alguma ação no processo.

    Pool: mecanismo visual utilizado no diagrama de fluxo do processo. Tem como função descrever o que ou quem está trabalhando em um subconjunto particular do processo.

    Subprocesso: processo que é chamado durante a execução de outro. Ele pode ou não seguir paralelamente com o processo geral e não depende da finalização do mesmo para ser encerrado.

    Temporizador: mecanismo onde se configuram algumas ações que serão executadas após um determinado tempo, o temporizador irá executar a ação para a atividade a qual está associado. Seu objetivo é automatizar algumas ações importantes que porventura possam não ser posicionadas manualmente por um participante.

    Quer saber mais?

    Com o Glossário de BPM em mãos, esperamos que seja mais fácil para você entender o linguajar do universo da Gestão de Processos. Caso queira conhecer mais sobre BPM, acesse nossos artigos:


    E agora conte para nós: o que você achou deste post? Esperamos que ele tenha sido útil para você. Deixe um comentário contando o que achou e fique à vontade para compartilhar o Glossário de BPM com seus colegas. Até a próxima!


    12/02/2018
  • O que é BPMS e como ele pode agregar valor ao seu negócio?

    O que é BPMS e como ele pode agregar valor ao seu negócio?

    O BPMS é um sistema de gestão de processos de negócio. Ou seja, é uma ferramenta tecnológica capaz de melhorar os processos de ponta a ponta.

    Neste sentido, pense sobre o seu negócio, a sua empresa já possui sistema de gestão? Esse sistema consegue atender desde os processos mais comuns até os de alta complexidade? Ou, sofre com processos burocráticos, retrabalho, falhas, custos, ociosidade, e outros problemas?

    O ambiente mutável dos negócios vem acelerando o ritmo da competitividade. Neste sentido, empresas que adotam um sistema de gestão se tornam mais eficientes e eficazes. Além disso, se transformam digitalmente o que proporciona melhores experiências e diferenciais aos clientes.

    Mas, afinal, do que se trata o BPMS e como a plataforma BPMS pode agregar valor ao seu negócio?

    BPMS o que é?

    Em outro momento, falamos sobre o BPM e como esta ferramenta é capaz de gerenciar processos.

    Então, o BPMS, em português: Sistema de Gestão de Processos de Negócio, é a forma tecnológica para aplicar os conceitos de BPM.

    Ou seja, uma ferramenta para projetar, implementar e melhorar uma atividade ou conjunto de atividades. Neste sentido, estas atividades formam o processo, que viabiliza atingir um objetivo específico.

    De maneira resumida, o BPM é a metodologia, e o BPMS é a ferramenta para gerenciar processos. As plataformas BPMS são um tipo de solução que automatiza o fluxo de informação e ações de um processo.

    Assim, o BPMS auxilia gestores a melhorarem continuamente os processos de negócios por meio de:

    • Ferramentas de modelagem de processos;
    • Mecanismos de regras de negócios e de fluxo de trabalho e
    • Ferramentas de simulação e teste.

    Por isso, a plataforma BPMS melhora a produtividade, eficiência, eficácia e rentabilidade da organização.

    Assim, é utilizada por profissionais de diversos setores que visam aperfeiçoar a gestão de seus processos.

    Contudo, a fim de que isso seja possível, uma solução de BPMS precisa agregar valor aos sistemas gerenciais.

    Baixe nossa planilha e calcule com facilidade os esforços necessários para automatizar processos em ferramentas de BPMS!

    Planilha Calculadora de Processos

    BPMS: como agregar valor aos sistemas gerenciais?

    Quando se trata de BPMS e modelagem de processos de negócios, você precisa prestar atenção em alguns pontos como:

    • Integração;
    • Formulários eletrônicos;
    • Processos automatizados;
    • Documentos;
    • Indicadores, KPIs e Dashboards.

    Integração

    Uma solução BPMS precisa ser altamente integrável. Afinal, estima-se que 80% dos projetos de implantação da cultura de gestão de processos falham por conta da alta complexidade na integração.

    A plataforma precisa permitir que o processo seja automatizado de forma simples. Por isso, ferramentas low code são sempre bem-vindas.

    Formulários eletrônicos

    Já abordamos a integração, mas não é somente a falta dela que pode fazer sua estratégia de BPM falhar. Você já ouviu falar de formulários eletrônicos?

    Os formulários são as estruturas de dados que vão armazenar as informações dos seus processos. No entanto, seu preenchimento deve ser algo prático, acessível e usual.

    Então, se para que os formulários ganhem vida é preciso criar tabelas em banco de dados, ou desenvolver HTMLs, é hora de considerar a automatização.

    Afinal, provavelmente o seu core business não é o desenvolvimento de sistemas. Neste sentido, é preciso desburocratizar o dia a dia.

    Processos automatizados

    Você já deve ter visto, ou até mesmo já deve ter utilizado diversas ferramentas de modelagem de processos de negócio. Quando falamos em plataforma BPMS, é preciso considerar que a fase mais importante é iniciar a busca pela automação dos processos.

    Assim, identificar oportunidades em que o BPM e o BPMS possam atuar é mais importante que o desenho do fluxo em si.

    Neste sentido, a solução a ser empregada deve permitir – em um único ambiente, desenhar o processo e criar regras de negócio nas transições.

    Ademais, é preciso documentar o fluxo, considerando as informações obtidas com os formulários internos e outros sistemas.

    A princípio parecem ser pequenos detalhes. Porém, são eles que possibilitam que a empresa evolua de forma rápida na cultura da gestão de processos.

    Documentos

    Toda empresa é formada por documentos, correto? Quando uma empresa não adota a automação de processos, sempre haverá diversos controles paralelos reativos, como relatórios manuais, excel, entre outros.

    Como a documentação não irá desaparecer do nada, é preciso controlar este recurso.

    Então, este é mais um motivo para que a plataforma BPMS se integre aos demais sistemas. Por isso, busque uma solução que já possua integração com ECM de mercado.

    Uma opção ainda melhor, é quando a solução BPMS oferece ECM embarcado. Desta forma, a gestão de documentos acontece de maneira simplificada e com excelência.

    Indicadores, KPIs e Dashboards

    Aposto que você escuta falar deles todo dia, não é mesmo? Pois é, ou você fará isso com uma solução de BI convencional, ou com a solução BPMS.

    No entanto, o melhor BPMS possibilita extrair indicadores sem precisar passar horas programando. Ou seja, com poucos cliques, você tem nas mãos tudo que precisa.

    Assim, se receber o discurso que “ você precisa construir um extrator de dados”, ou “basta você conhecer de SQL”, vá com cuidado.

    Obviamente é possível que seja necessário um auxílio técnico inicial. Porém, lembre-se que você não pode depender da TI o tempo todo.

    O ideal é que a TI disponibilize a informação para que você possa criar seu KPI ou seu Dashboard por si mesmo.

    Por fim, a cultura da Gestão de Processos

    Soluções de BPMS visam tornar processos de negócios e fluxos mais eficientes e adaptáveis às constantes mudanças das organizações. Assim, passam a fazer parte da cultura da gestão de processos.

    A modelagem de processos de negócio e a automatização proporcionam inúmeros benefícios. Porém, ainda há resistência quando se considera que para conseguir estas vantagens é preciso realizar investimentos.

    No entanto, quando se calcula o retorno sobre o investimento para projetos em BPM, há mais clareza quanto ao uso dos recursos financeiros.

    Para que você tenha certeza do retorno que terá, use a nossa calculadora de ROI. Desta forma, você chega a um número preciso considerando diversas variáveis.

    Como escolher um BPMS?

    Conforme abordamos, para agregar valor, uma solução BPMS precisa possuir alguns requisitos.

    O Fusion Platform é uma plataforma BPMS amigável e adaptável às necessidades do seu negócio. E, nativamente possui as ferramentas necessárias para a gestão de processos de negócio, documentos e indicadores do seu negócio.

    Plataforma BPMS – Reprodução ilustrativa do Fusion Platform

    A Neomind busca oferecer a melhor solução para integrar funcionários, clientes, fornecedores e demais parceiros.

    O BPMS proporciona melhorar os processos, reduzindo custos, gerando controle e rastreabilidade. Por isso, use o Fusion Platform gratuitamente por 15 dias e comprove os benefícios da automação.

    Possui alguma dúvida? Converse com nossos consultores, eles estão à sua total disposição.

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    Caso você queira ler mais sobre BPM, confira nossas dicas:

    • Como funcionam as fases da implantação do BPM nas empresas?
    • Glossário de BPM: conheça os termos mais utilizados


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    Atualizado em 21/07/2022.


    06/02/2018
  • [Infográfico] As 6 Fases do Ciclo de Vida do BPM

    [Infográfico] As 6 Fases do Ciclo de Vida do BPM

    Para conseguir aplicar as melhores práticas em cada fase de um projeto, é essencial ter uma visão ampla sobre gerenciamento de processos de negócio.

    Segundo o CBOK (Business Process Management Commom Body of Knowledge), o BPM é dividido em 9 áreas de conhecimento, que são:

    • Gerenciamento de Processos de Negócio;
    • Modelagem de Processos (saiba mais aqui!);
    • Análise de Processos;
    • Desenho de Processos;
    • Gerenciamento de Desempenho de Processos;
    • Transformação de Processos;
    • Organização de Gerenciamento de Processos;
    • Gerenciamento de Processos Corporativos;
    • Tecnologias de Gerenciamento de Processos de Negócio.

    O CBOK apresenta o que acontece, quais os melhores perfis profissionais, entre outros detalhes de cada uma dessas áreas. Estes são entendimentos fundamentais para o sucesso da gestão por processos em uma empresa.  

    Leia também: Erros comuns na adesão da gestão por processos e como evitá-los

    Mas apenas dominar essas áreas de conhecimento não é suficiente. Para um gerenciamento de processos eficaz é preciso um comprometimento permanente e contínuo da organização. Isso inclui um conjunto de atividades, envolve uma continuidade, um ciclo constante de feedback, assegurando que os processos de negócios estejam alinhados com a estratégia organizacional e ao foco ao cliente.

    O BPM é um conjunto de boas práticas focada na melhora do desempenho, redução de custos e na satisfação das necessidades dos clientes em relação aos processos de negócio.

    Baixe agora o material que produzimos sobre as 6 fases do ciclo de vida do BPM!


    A Neomind tem a solução para você implantar com sucesso esta metodologia em sua empresa. O Fusion Platform integra processos, documentos e indicadores, oferecendo uma visão global do negócio, facilitando a tomada de decisões para sua empresa ter mais resultados. A gente pode te ajudar.

    Experimente agora ou converse com nossos especialistas para saber mais como nossas soluções podem auxiliar no desempenho da sua empresa.

    11/04/2017
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