Autor: Siegnorett Beulke

  • Solução de gestão de documentos: como implementar

    Solução de gestão de documentos: como implementar

    Na era digital é inadmissível que empresas continuem atuando com documentos físicos. Uma solução de gestão de documentos é crucial não apenas para organizar os arquivos, mas para otimizar os processos, melhorar a segurança e aumentar a produtividade.

    Empresas que não possuem os documentos automatizados sofrem com custos de armazenamento, altos índices de riscos, perda de informações e ineficiências.

    Capaz de trazer uma série de benefícios, esse é um tema complexo que deve envolver todas as áreas da companhia, assim como seus processos e pessoas.

    Considerando o quanto esse tipo de gestão transforma positivamente o seu negócio, entenda como implementar uma solução de gestão de documentos.

    Por que a gestão de documentos é importante?

    A gestão de documentos é um processo que compreende a geração, organização, arquivamento e descarte correto e seguro dos documentos. Isso engloba todos os tipos de papéis existentes em uma companhia.

    Por trazer uma série de vantagens competitivas, é importante considerar a natureza dos documentos  e suas especificidades. Além disso, a gestão demanda da estipulação de diretrizes de classificação e permissão de acesso. 

    De modo geral, a gestão de documentos garante que a empresa atinja seus objetivos tornando as rotinas mais produtivas.

    Outra questão é a organização e acessibilidade aos documentos. Ao optar por implementar uma solução para a gestão de documentos, a tratativa dos arquivos muda.  

    Adotar uma solução tecnológica como o Fusion Platform possibilita encontrar qualquer documento de forma rápida e simples. Também evita a duplicação de informações, perda de documentos, erros e riscos relacionados à extravios e não conformidade.

    Com destaque para o fato de que as informações sempre são precisas e atualizadas, elas são acessadas diretamente pela internet, contribuindo com a mobilidade corporativa.

    A implementação envolve uma série de etapas críticas, começando pela avaliação das necessidades da organização, seguida pela escolha da tecnologia apropriada e a integração com os processos existentes. 

    Implementando a gestão de documentos 

    Embora possa parecer uma missão muito complexa, seguindo alguns passos simples a implementação de um sistema para a gestão de documentos é prática e simples. 

    De maneira simplificada, primeiramente, é essencial realizar uma análise detalhada dos fluxos de trabalho atuais e identificar os pontos de ineficiência e risco. Em seguida, é hora de escolher uma plataforma robusta, como o Fusion Platform.

    E, por último, a implementação propriamente começa com a categorização dos documentos existentes. Depois, a configuração das permissões de acesso, e então a criação de workflows automatizados integrados a documentos. 

    Avaliação das necessidades da organização 

    O primeiro passo da gestão de documentos é entender o que, exatamente, a empresa precisa. Nesse caso, será preciso selecionar um departamento para que a transformação possa acontecer de maneira gradual.

    Já na fase inicial deverão ser estipulados metas e objetivos que devem ser alcançados. Definir valores específicos, como um percentual de aumento de produtividade, facilita o acompanhamento dos resultados.

    Sabendo onde se quer chegar, é hora de entender como as atividades acontecem atualmente. Analise o fluxo de atividades para identificar os tipos de documentos gerados, o nível de complexidade e como devem ser gerenciados. Quanto mais detalhada for essa etapa, melhores resultados poderão ser obtidos.

    Escolha a tecnologia apropriada 

    A solução para a gestão de documentos é a grande aliada na missão de transformar digitalmente sua companhia. Por isso, escolha sabiamente.

    Tenha em mente que essa solução precisa ser capaz de sanar as necessidades do negócio e atingir os objetivos traçados.

    O Fusion Platform é uma ferramenta que auxilia na gestão de processos, documentos, indicadores, riscos e assinatura digital.

    Além da automatização dos processos, todos os documentos são gerados ou digitalizados pela solução. Isso proporciona um repositório muito mais organizado, acessível e com informações centralizadas.

    A solução é totalmente amigável, personalizável e escalável para atender as especificidades do negócio. Também possui total integração com outros sistemas, possibilitando coletar dados e documentos de diferentes origens.

    Implementação da solução

    Implementar uma solução de gestão de documentos, como o Fusion Platform, é muito simples. Como estamos trabalhando com registros, o novo fluxo de atividades deve ser estipulado de forma que compreenda a automatização.

    Nesse sentido, devem ser aplicadas melhorias, como o uso de formulários, workflows automatizados e permissões de acesso:

    • Configurar permissões de acesso: antes que o documento seja publicado, o Fusion Platform permite que seja definido qual usuário ou grupos de usuário terão acesso ao seu conteúdo. Com a criação de perfis há gerenciamento da interação entre os registros e quem pode visualizar, ler, criar ou modificá-los. Por estarem organizados em pastas e subpastas, pode haver diferentes níveis de permissão, isso enfatiza o alto nível de confiabilidade. Outro ponto de destaque é a possibilidade de enviar notificações quando um documento for anexado, precisar de assinatura ou está próximo do seu prazo de expiração;
    • Criação de workflows automatizados: consiste em definir um fluxo lógico e ordenado para que ações e etapas sejam cumpridas. É preciso definir o que irá iniciar cada ação para que sejam configuradas propriamente. Sempre teste o fluxo para garantir que ele foi elaborado e funcione conforme a rotina da empresa;
    • Criação de formulários: nada melhor para a gestão do que a padronização. Por isso que o Fusion Platform disponibiliza funcionalidades para criar formulários totalmente personalizados. Ou seja, fique livre para criar campos variados, como caixas de textos, seleções, botão de opção, entre outros. Acrescente condicionadores para que campos sejam apresentados conforme a resposta de cada usuário. 

    A implementação de uma solução GED deve ter como premissa a melhoria contínua. Isso significa que sua companhia precisa acompanhar o desempenho e analisar os resultados para identificar oportunidades para aprimorar ainda mais a gestão dos documentos e processos de modo geral. 

    Conhecendo mais o módulo GED do Fusion Platform

    Por ser completa, o Fusion Platform é uma solução que apresenta uma série de funcionalidades que trazem benefícios inestimáveis.

    O módulo GED centraliza o armazenamento, facilita a recuperação e garante a segurança dos documentos. E, também conta com:

    • Organização e indexação: documentos são classificados e organizados para facilitar a busca e a recuperação;
    • Controle de versões: todas as modificações são registradas e rastreáveis pelo sistemas para que o documento seja íntegro. Todo usuário que acessa o repositório tem conhecimento da versão que está sendo acessada;
    • Segurança: com controle de acesso os dados sensíveis ficam protegidos contra acesso ou uso indevido. O usuário pode habilitar e registrar diferentes tipos de autenticações;
    • Assinatura eletrônica integrada: permite que documentos, como contratos, sejam assinados de maneira digital com a mesma validade jurídica de um arquivo físico. Inclusive, os assinantes não precisam ter usuários no Fusion Platform. A solicitação pode ser enviada por e-mail ou WhatsApp, garantindo total praticidade e conveniência;
    • OCR: é uma tecnologia que reconhece o texto e extrai informações de documentos digitalizados. A automatização permite coletar e preencher informações de maneira rápida, ágil e sem erros;
    • Auditoria: pela rastreabilidade a auditoria é facilitada, principalmente na conferência de acessos, atualizações e comprovação de conformidade.

    Além disso, o desempenho dos processos e da empresa em geral pode ser acompanhado na Central Analytics. Assim como, os riscos podem ser gerenciados e sanados no módulo de Gestão de Risco.

    Trazendo uma série de impactos positivos, a gestão de documentos é mais do que uma necessidade, é o diferencial que proporciona competitividade. E, pode ser o fator que manterá a empresa eficiente para enfrentar o mercado competitivo.

    Transforme seu negócio hoje mesmo. Experimente o Fusion Platform e tenha seus documentos em um só lugar, fáceis de encontrar e prontos para serem usados.

  • Data Analytics: o que é e como aplicar

    Data Analytics: o que é e como aplicar

    Você já sabe o quanto os dados são valiosos para empresas e organizações dos mais variados tamanhos e ramos de atuação. Mas, você consegue entender porque o Data Analytics é tão importante?

    Data analytics é o processo de examinar dados para chegar a conclusões e obter informações utilizando métodos e ferramentas estatísticas.

    Todos os dias grande volume de dados são gerados e precisam ser processados e analisados para que informações valiosas possam ser extraídas. 

    Com o uso desses dados será possível entender os mercados, os clientes, antecipar tendências, definir estratégias e tomar decisões baseadas em evidências sólidas.

    A questão principal é, como transformar os dados coletados em conhecimento acionável capaz de impulsionar o crescimento e garantir vantagens competitivas? É isso que o Data Analytics se propõe a fazer.

    O que é Data Analytics?

    Data Analytics, ou Análise de dados, abrange o processo de examinar e categorizar um conjunto de dados. 

    Advindos de maneira algorítmica ou mecânica, a análise possibilitará extrair informações, gerar ideias, identificar padrões, e tomar decisões estratégias com base nas informações coletadas.

    Embora seja um termo que ganhou popularidade atualmente, o cerne está em um ramo já muito conhecido e estudado: a estatística. 

    No entanto, é a crescente importância, o volume e intensidade de processamento que torna a análise de dados tão essencial às companhias. 

    Atualmente os dados são coletados por diversos meios e mídias. A principal questão do data analytics está no uso de ferramentas inteligentes de busca, armazenamento e processamento de dados.

    Os dados, sozinhos, são apenas uma coleção de valores ou sequência de símbolos. Será a sua interpretação que os transformará em informações úteis e importantes para o negócio.

    O que difere Data Analytics de Data Science e Big Data?

    Os três termos se referem ao trabalho com dados. Porém, tem foco e metodologias diferentes, e são complementares dentro das organizações.

    De maneira bastante prática, a definição de cada um pode ser entendida como:

    • Big Data: usa métodos e tecnologias para tratar grande volume de dados variados e gerados em alta velocidade;
    • Data Science: extrai conhecimento e ideias de dados estruturados e não estruturados. Para isso, usa de métodos científicos, sistemas, processos e algoritmos;
    • Data Analytics: processo de examinar dados para extrair insights úteis e apoiar a tomada de decisão.

    Como você pode perceber, embora próximos, cada um trata os dados de maneira diferente. Enquanto o Big Data tem o foco em armazenar e processar grande volume de dados, os outros dois analisam e interpretam esses dados.

    Entre data Science e data analytics a diferença é que o primeiro é mais abrangente e envolve uso de técnicas avançadas de modelagem e machine learning. Já o segundo, como já abordamos, trata de técnicas tradicionais de análise estatística e exploratória.

    Pode-se dizer que o big data trata da infraestrutura necessária para trabalhar com os dados em larga escala. Ou seja, mesmo que em grande volume, sem serem interpretados, não são utilizáveis.

    É necessária a atuação do data Science e data analytics para que haja extração de valor e obtenção de conhecimento e informações para o processo decisório. 

    Tipos de Análises de Dados

    As análises variam de acordo com a origem, tamanho e outros fatores relacionados aos dados. No entanto, o que irá definir a abordagem serão as necessidades ou objetivos do negócio. Ou seja, o que eu quero saber com esses dados?

    Mesmo que exista uma vastidão de possibilidades, comumente, 4 tipos de data analytics são mais usados:

    • Análise Preditiva: é o ato de antecipar possíveis efeitos de determinada decisão. Usando modelos estatísticos, o diagnóstico estabelece relações de causa e efeito do que poderá acontecer, e qual a probabilidade. Essa análise pode responder questões como gastos de determinado insumo para os próximos meses caso a produção seja aumentada. Ou, o impacto no produto final se houver aumento em determinado recurso para produção;
    • Análise prescritiva: é mais completa e complexa. Visa trazer uma resposta sobre o que deve ser feito em  cada situação. Ou seja, quais alternativas podem maximizar ou minimizar um dos objetivos do negócio. Usa recursos matemáticos e estatísticos. Soluciona questões que envolvem a dúvida sobre a alternativa mais econômica, como minimizar gastos de determinado insumo, entre outros;
    • Análise descritiva: se refere a entender o que está acontecendo no momento presente, para entender o desempenho atual da empresa. Explica, por meio de dados, o que está acontecendo. Apresenta dados em recursos gráficos e relatórios, como total de vendas, satisfação de clientes, produtividade, custos, vendas e receitas;
    • Análise diagnóstica: detecta, no contexto atual, a explicação e razões para que algo tenha acontecido. É usada por empresas que já passaram por um período complexo e querem aprender com a experiência para que não se repita futuramente. Diferentemente da análise descritiva, aqui não se busca entender o que está acontecendo, mas, porquê determinado fato ocorreu.

    Como funciona e como aplicar o Data Analytics

    A aplicação desse tipo de análise de dados consiste em coletar dados relevantes e usar softwares capazes de identificar padrões. Por fim, as informações obtidas são usadas para tomar decisões capazes de otimizar processos e estratégias.

    De fato, não é a quantidade de dados que fez surgir o data analytics. Mas, a evolução dos recursos capazes de processá-los, organizá-los e estruturá-los. 

    Atualmente, programas especializados são capazes de realizar o data analytics disponibilizando as informações em relatórios, painéis e gráficos, tornando o conhecimento útil e acessível.

    E, esse é o caso da Central Analytics do Fusion Platform

    A Central Analytics do Fusion Platform

    O Fusion Platform é uma plataforma de gestão de processos, documentos e indicadores. Por isso, os dados ficam centralizados em um único local, facilitando sua coleta, processamento e análise.

    Na Central Analytics os dados são categorizados, analisados e apresentados de maneira que sua interpretação seja facilitada e rápida com o uso de painéis e gráficos que possuem dados atualizados e podem ser acompanhados em tempo real. 

    Por ser completa e personalizada, cada negócio pode definir quais informações deseja obter. Dessa forma, um painel pode conter dados sobre comportamento do cliente ou a produtividade dos processos.

    O conhecimento obtido na Central Analytics contribui com a identificação de oportunidades de negócios e de melhorias.

    Os dados podem ser extraídos de diversas origens, estando estruturados ou não, como em planilhas ou banco de dados. Por possibilitar integração, o Fusion Platform é capaz de coletar dados de outros softwares que anteriormente estavam desconexos.

    Após processar e modelar os dados, a solução comunica, de maneira clara, as informações obtidas com relatórios, dashboards interativos, entre outros.

    Como não trata apenas dos dados, e sim de uma ferramenta completa para a gestão de processos, documentos e indicadores, com a solução da Neomind é possível elaborar planos de ação para implementar alternativas que promovam a melhoria contínua e completa, de toda a organização.

    Além da geração de insights valiosos, todas as ações podem ser revisadas e ajustadas continuamente. Assim, seu negócio fica livre para usar as informações obtidas de acordo com os objetivos e estratégias internas do projeto ou da organização. 

    Experimente o Fusion Platform e use o data analytics para potencializar os resultados e o sucesso do seu negócio.

  • Como controlar a validade de Certidões e Procurações?

    Como controlar a validade de Certidões e Procurações?

    Gerenciar e controlar a validade de certidões e procurações emitidas ainda é um grande desafio para várias empresas. Muitas vezes as organizações controlam o vencimento, o tipo da certidão ou da procuração em planilha, o que acaba dificultando o gerenciamento dessas informações, principalmente quando há um grande número desses documentos.

    Com relação às certidões ou procurações vencidas, em muitos casos, só percebemos o problema no momento que vamos utilizar o documento. Quando isso acontece, a empresa acaba não tendo tempo hábil para atualizar o documento e, consequentemente, pode sofrer prejuízos.

    À lista de desafios, acrescentamos o que ocorre quando o documento original não está onde deveria, pois o mesmo pode ter sido retirado por outro colaborador para consulta ou cópia.

    Como resolver o problema?

    A solução para gerenciar e controlar a validade de certidões e procurações está em a empresa ter uma plataforma unificada. Nela, conseguimos configurar os metadados das informações que necessitamos para cada tipo de certidão ou procuração juntamente com a data de vencimento de cada um desses documentos.

    Esta plataforma deverá estar configurada para que todos os responsáveis sejam notificados sobre o fim da validade desses documentos com uma antecedência suficiente para providenciar a devida atualização, principalmente nos órgãos, municipais, estaduais ou federais. A solução deve possibilitar ainda o controle de quem pode acessar, imprimir e fazer cópia do documento, e garantir a rastreabilidade de quem o acessou.

    Software para controlar a validade de certidões e procurações

    O Fusion Platform é uma solução que veio para ajudar nesses quesitos. O software é de fácil parametrização e totalmente intuitivo. Desta maneira, podemos configurar seus campos (metadados) para cada tipo de certidão ou procuração, sua validade, colaborador responsável e outras informações pertinentes de segurança.

    Essa configuração permite que sejamos avisados com antecedência na tomada de alguma ação para renovar uma certidão ou procuração em tempo hábil, sem gerar nenhum prejuízo à empresa. Além disso, o documento será totalmente eletrônico, facilitando o acesso rápido e imediato à informação, eliminando a dificuldade de encontrar o documento e acabando com o perigo de extraviá-lo.

    Por que investir no controle?

    A documentação eletrônica com o controle de vencimento ou validade dos documentos garante a segurança da informação de quem pode visualizar, imprimir e atualizar o documento, além de outras situações de gerenciamento.

    Cada vez mais iremos trabalhar totalmente de modo digital. O governo está criando uma legislação para que o documento digital tenha a mesma legalidade de um documento em papel. Assim, com o tempo, eliminaremos o uso de papel nas empresas, transformando-nos cada vez mais em organizações econômicas, ecológicas, com segurança nas informações e acesso aos dados em tempo real.

  • Por que utilizar o BPM?

    Por que utilizar o BPM?

    Um cenário muito comum em muitas empresas é aquele composto por processos informais. Por exemplo: temos processos que ocorrem através de comunicado interno, outros por telefone, por e-mail e os que estão em planilhas.

    Isso faz com que seja praticamente impossível conseguir realizar um rastreamento eficaz de processos. Desse modo, não conseguimos saber em que etapa o processo se encontra, de quem é a responsabilidade por determinada atividade, se prazos e orçamento estão sendo respeitados etc.

    Com a ausência de informações cruciais sobre um processo, a empresa corre o risco de ser surpreendida por problemas resultantes de atrasos em execução das atividades, gastos acima do previsto, recursos mal distribuídos, entre outros.

    Como resolver a falta de controle de processos?

    A resposta é simples: com uma metodologia de gerenciamento ajustável desenvolvida para organizar e facilitar processos organizacionais de baixa ou alta complexidade, sejam eles internos ou externos. A essa metodologia damos o nome de BPM (ou Business Process Management).

    Uma solução de BPM contribui com as organizações pois, por meio dela podemos modelar um simples fluxo (processo) no qual conseguimos monitorar os prazos, os responsáveis e o status de uma atividade.

    Utilizar o BPM, quando o mesmo é implantado com eficácia, significa atingir benefícios como:

    • Aumento da transparência
    • Controle de performance
    • Mais produtividade
    • Aumento de agilidade e eficiência (especialmente graças à automatização dos processos).
    • Redução de custos

    Dica Neomind: Caso queira saber mais, recomendamos o post O que é Gestão de Processos (BPM) e quais seus benefícios?

    Exemplos de como utilizar o BPM

    Imagine que você tenha solicitado a algum funcionário ir ao cartório e fazer o reconhecimento de um determinado documento. Com a correria do dia a dia e com as inúmeras atividades urgentes que você e seu colaborador precisam executar, ambos esqueceram-se do tal documento.

    O documento acabou ficando guardado na gaveta. Passados alguns dias, você precisou do material e, então, ficou sabendo que o mesmo não havia sido reconhecido ainda. Dependendo da situação e do documento, isso pode significar sérios problemas para sua empresa.

    Ao utilizar o BPM seria possível criar um fluxo de solicitação, com prazos e responsáveis definidos. Desta maneira simples, conseguimos estar sempre à frente de um possível transtorno.

    Para ações recorrentes na empresa o BPM possibilita o agendamento da execução de fluxos diariamente, a cada quinzena, mês, semestre e ano. No post Como andam os seus processos de RH? Veja como o BPM pode ajudar o setor, mostramos o exemplo de execução do fluxo de folha de pagamento, o qual, aqui na Neomind, realizamos dentro do módulo de BPM do Fusion Platform.

    Outro exemplo que podemos citar é de quando alguém solicita uma certidão atualizada para ser utilizada em uma negociação comercial. Nesse caso, temos que considerar o prazo para emissão da certidão – que pode levar de 2 a 3 dias – e o prazo da negociação comercial. Somente acompanhando o fluxo dentro do BPM é que conseguimos ver como andam as execuções das atividades.

    Utilizar o BPM significa também ter um ambiente paperless e acabar com gargalos que diminuem a produtividade da empresa. Caso você queira entender melhor sobre processos de negócios e o que uma solução de BPM pode fazer para seu negócio, entre em contato conosco!

  • Como o BPM complementa os ERPs?

    Como o BPM complementa os ERPs?

    Muitos não sabem como chegamos aos ERPs (Enterprise Resource Planning, ou, no português, Sistema Integrado de Gestão Empresarial) e ao BPM (Business Process Management, ou Gerenciamento de Processos de Negócios).

    Na virada do século XX, surgiu o estudo do trabalho industrial, descendente direto de pesquisas de Taylor, que envolveu Galbraith e tantos outros pioneiros do estudo e medida do trabalho, dando origem ao O&M (Organização e Métodos), que trata de técnicas que têm como objetivo aprimorar o funcionamento das organizações.

    O surgimento da informática nos anos 50 veio mexer no tema de forma cada vez mais radical. Em meados da década de 60, questões envolvendo o processamento de dados eram apresentadas nos livros de O&M. Assim, tivemos o termo “sistemas administrativos”.

    BPM e ERPs: linha do tempo

    Na década de 70 era comum desenhar os fluxogramas de trabalho nos quais os profissionais deveriam seguir o fluxo das informações. Esses fluxogramas eram desenvolvidos pela equipe de O&M. Nos anos 80 surgiram os primeiros programas em microinformática com sistemas independentes de faturamento, contabilidade, fiscal, contas a pagar, contas a receber, entre outros. Deu início também ao workflow, o qual trouxe a automação do fluxo de trabalho.


    Na década de 90 vimos surgir a era dos ERPs. Acreditava-se que todas as informações da empresa estariam em um único lugar e totalmente integradas, abandonando o modelo da área interna de O&M.

    Foi na virada do século XX que surgiu o conceito de BPM que possibilita padronizar processos corporativos e ganhar pontos de produtividade e eficiência. As soluções de BPM servem ainda para medir, analisar e aperfeiçoar a gestão do negócio e dos processos de análise financeira de uma empresa.

    BPM como complemento dos ERPs

    O aparecimento do BPM aconteceu a partir da onda de implementação dos Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERPs) nas grandes empresas privadas, no final do século passado (estão nessa categoria produtos como SAP, Peoplesoft e seus similares nacionais Microsiga, Datasul etc.). Os ERPs contêm uma infinidade de regras, cuja alteração é custosa e demorada, requerendo pessoal especializado de TI. Já os BPMs extraem dos ERPs a administração dessas regras e possibilitam aos analistas de processo fazerem alterações sem modificar a programação.

    É neste momento que os BPMs complementam os ERPs, uma vez que um bom BPM deve permitir de forma simples e fácil a conexão para extração das informações de leitura que estão no ERP.

    Exemplo 1 de como o BPM complementa os ERPs

    Em uma análise com um de nossos clientes percebemos que era possível modelar regras complementares ao ERP para que pudéssemos acompanhar e ter todos os históricos dos fatos acontecidos com toda segurança e sigilo.

    Quando modelamos um processo de qualquer tipo de solicitação já identificamos o solicitante, a data e a hora. À medida que este fluxo segue para as próximas atividades temos as informações sobre quem fez a atividade, a data e a hora em que ela foi realizada e o que foi feito.

    Dependendo da nossa modelagem temos até o motivo pelo qual foi feita determinada ação e, no final  (ou até mesmo durante as atividades deste processo) podemos fazer de forma simples e rápida a busca de informações no ERP, ou até mesmo de gravação de informações. Isso, além de gerar transparência nas informações, atende às necessidades do departamento de compliance e garante a execução das regras e dos regulamentos definidos pelo setor (bem como o sigilo da informação).

    Em cada consultoria de venda que tenho feito, sempre nos preocupamos em ajudar o nosso cliente a tomar a melhor decisão, não só da aquisição da solução como também de quais os processos (fluxos) são importantes para a empresa.

    Exemplo 2 de como o BPM complementa os ERPs

    Costumo orientar os meus clientes para tomarem cuidado de não inventar a roda. O ERP deve continuar a cumprir sua função, sendo que deve-se modelar no BPM apenas processos que complementam as informações necessárias para a administração da empresa.

    No entanto, um fato curioso aconteceu. Em uma demonstração para um cliente, o mesmo  me perguntou se podemos modelar no BPM – de forma simples e rápida – um fluxo de solicitação de compras utilizando-se dos níveis de alçada e das hierarquias de aprovação.

    Comentei com o cliente que sim, mas aproveitei e perguntei se o ERP que eles utilizavam já não fazia isso. O cliente argumentou dois pontos que chamaram a minha atenção.

    O primeiro foi que no ERP que ele utiliza o custo da parametrização e do treinamento é muito caro. O segundo ponto foi que para a aprovação da diretoria eles deveriam contratar mais usuários do ERP, mas a diretoria não queria acessar o sistema para fazer isso. O cliente me perguntou se poderíamos fazer esse tipo de processo (fluxo) no BPM.

    A resposta foi afirmativa. A nossa modelagem do fluxo foi muito simples e a conexão de gravação das informações no ERP foi muito fácil, sendo que a partir dos níveis de alçada e das hierarquias de aprovação é gerado no ERP o Pedido Aprovado.

    Como os diretores não queriam acessar o ERP e nem nossa solução de BPM, enviamos no corpo de e-mail de aprovação dois botões (aprovado/reprovado). Desse modo, o diretor executa a aprovação diretamente via e-mail.

    Este é um caso típico de análise de custo e benefício que valeu muito a pena a inventar a roda.

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