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Indicadores: ajudam ou atrapalham?

Por Rodrigo Abrantes07/11/2019 em Indicadores/Analytics, Deixe um comentário
Capa do blog

Segundo Peter Drucker, “o que pode ser medido, pode ser melhorado”. Muitos empresários seguem esta frase para tomada de decisões dentro de suas empresas, utilizando indicadores.

Periodicamente nossos gerentes nos solicitam indicadores para analisar o desempenho de suas equipes e verificar se as mesmas estão no caminho correto frente à estratégia planejada. No momento destas análises é que surgem ações de correções conforme o que foi alinhado.

O problema é que geralmente as organizações acumulam uma grande quantidade de indicadores que não trazem benefícios. Para entender melhor, confira este artigo. Boa leitura!

Os indicadores de desempenho de processos

Podemos dividir os indicadores, mais especificamente os de “desempenho de processos”, em 4 tipos principais:

  • Estratégicos: relativos aos fatores críticos de sucesso e à visão da empresa.
  • Produtividade: relação entre os recursos consumidos e às saídas do processo.
  • Qualidade: verificam se o cliente do processo está recebendo o valor que espera.
  • Capacidade: mostram quantas saídas o processo entrega em determinado período de tempo.

Existem várias vantagens em ter indicadores de desempenho de processos, como por exemplo:

  • Fornecer dados e informações de cada etapa dos processos.
  • Embasar as tomadas de decisão dos gestores.
  • Aumentar a eficiência dos processos.
  • Facilitar a divulgação de resultados para os clientes externos e internos.
  • Mensurar de forma tangível os resultados da empresa.

Para se beneficiar destas vantagens é necessário que o gestor enxergue quais são as mais estratégicas para o seu negócio. É fundamental evitarmos o excesso de indicadores, pois, muitas vezes a ansiedade de querer “monitorar” todas as operações acaba dificultando a análise e, consequentemente, interferindo diretamente nas tomadas de decisões.

Qual seria, então, a quantidade ideal de indicadores dentro de uma empresa? Isso cada gestor terá que avaliar, analisando seu processo e realizando os testes necessários para então chegar a uma quantidade ideal.

Minimamente, se faz necessário ter um indicador que lhe informe dados confiáveis sobre a eficiência dos processos que estão em execução.

Como devemos criar nossos indicadores?

A primeira ação para criar um indicador é identificar o que se deseja “medir”. Para isso, tem-se que estar totalmente familiarizado com os processos ou as informações que serão analisados.

A segunda ação é relacionar o indicador frente aos processos que estão diretamente ligados à sua gestão, pois assim o que precisa ser medido e monitorado poderá ser priorizado.

A terceira ação é medir os indicadores com periocidade, porque caso seja necessária alguma ação corretiva com relação às informações apresentadas no indicador, pode-se vincular planos de ações para as correções necessárias.

Concluindo

Indicadores ajudam no monitoramento de ações dentro das empresas. Porém, é preciso saber a quantidade correta e necessária de indicadores, para assim não “perder” tempo com informações não relevantes para monitoramento.

Caso você se interesse pelo assunto, leia também o post: KPIs: o que são e como defini-los para utilizá-los na gestão da sua empresa?

desempenhoindicadores
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Rodrigo Abrantes

Executivo de Contas na Neomind, é bacharel em Informática pela Univille e tem MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV. Atua na área de ECM/BPM há 8 anos, tanto na área comercial como consultoria.

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