Autor: Alini Laube

  • KPIs: tudo que você precisa saber para medir seus resultados

    KPIs: tudo que você precisa saber para medir seus resultados

    KPIs são medidas quantitativas, uma ferramenta estratégica para a gestão das empresas, principalmente quando se trata de estruturar e avaliar o desempenho e resultados.

    Qualquer negócio que não é capaz de controlar sua performance, dificilmente obterá sucesso ou crescimento saudável.

    Afinal, sem medir os efeitos das estratégias, como saber se as decisões tomadas estão servindo para alcançar os objetivos traçados?

    Os KPIs, ou Indicadores-Chave de Performance possibilitam entender o cenário atual e direcionar as decisões com base em dados concretos.  

    Além de proporcionar uma visão do progresso das metas, favorecem o surgimento de ideias que aumentam a eficiência de toda a companhia.

    Por serem tão importantes, preparamos esse conteúdo completo para que você entenda o que são KPIs e como implementar em sua companhia.

    O que significa KPIs?

    Advindo do inglês Key Performance Indicators, KPIs são métricas usadas para medir o desempenho da empresa.

    De modo geral, são valores quantitativos que servem para analisar efetivamente o resultado dos processos internos, projetos ou iniciativas do negócio. 

    Ou seja, são uma parte estratégica que auxilia no acompanhamento e gerenciamento do desempenho e sucesso das metas traçadas.

    Esses indicadores refletem a máxima de que aquilo que não é medido, não é compreendido. E, consequentemente, não pode ser melhorado.

    Assim, ao estipular KPIs todos os departamentos são beneficiados já que a ferramenta traduz medidas complexas para que sejam rapidamente compreendidas.

    Como classificar os KPIs?

    O principal objetivo ao adotar KPIs é obter dados sobre a performance da companhia tendo como referência as estratégias adotadas.

    Nesse sentido, é importante que independentemente do que seja mensurado, esteja vinculado aos objetivos propostos nas estratégias de negócio.

    É válido ressaltar que embora uma métrica possa se tornar um KPI, eles não são a mesma coisa. Tenha sempre em mente que os KPIs são indicadores-chave essenciais para os objetivos traçados e essenciais para o andamento do negócio. 

    Já a métrica é algo a ser quantificado. Nesse sentido, uma métrica, se for importante para as estratégias, e ajudar na tomada de decisão, poderá se tornar um KPI.

    Há inúmeras possibilidades de análise que uma companhia pode realizar. Por isso, os KPIs tratam dos que são fundamentais, as chaves para o negócio. 

    Assim, algumas sugestões de categorias são: 

    Estratégicos

    São aqueles relacionados diretamente aos objetivos traçados no planejamento. Oferecem um comparativo entre o cenário real e o que foi estipulado anteriormente. 

    Basicamente comprova se as expectativas traçadas foram ou se serão atingidas.

    Táticos

    Esses indicadores proporcionarão entender se a empresa está próxima ao atingimento de seus objetivos maiores. Nesse caso, as metas traçadas estão um nível abaixo dos estratégicos.

    Qualidade

    Podem medir desde a eficiência do processo, até o atendimento ao cliente. Dentre os principais indicadores está a taxa de defeitos, durabilidade do produto ou, o percentual de reclamações dos clientes. 

    Esses indicadores devem estar associados a questões como o aumento do faturamento e fidelização dos clientes.

    Vendas

    Este indicador é fundamental para entender o consumidor e se os esforços aplicados têm contribuído para o sucesso da equipe de vendas

    Nesse sentido, pode ser composto pela taxa de conversão de leads em clientes, ticket médio, custo de aquisição por cliente, número de novos clientes, entre outros.

    Marketing

    Estão diretamente associados e complementares aos indicadores de venda.

    Alguns exemplos de indicadores se baseiam na taxa de conversão de campanha, taxa de cliques e de rejeição ao site, seguidores em mídias sociais, e custo por clique.

    Logística

    Em se tratando de questões logísticas, os indicadores podem identificar oportunidades e acompanhar o progresso da cadeia de suprimentos. 

    Como exemplos de indicadores está o giro dos estoques, custo de armazenagem, taxa de extravios, tempo médio de entrega, entre outros;

    Produtividade

    Avalia o rendimento e a eficiência dos processos internos da empresa. Mensuram a quantidade de recursos usados para gerar um produto ou serviço. 

    Há inúmeras análises que podem ser aplicadas como, o tempo ocioso, nível de qualidade, taxa de capacidade produtiva, tempo médio de ciclo, produtividade por funcionário, custo por hora de trabalho, entre outros.

    Financeiro

    Levam em conta diferentes indicadores como fluxo de caixa, liquidez, rentabilidade e endividamento. Ao entender as operações financeiras há melhor desenvolvimento de todas as áreas. 

    Alguns exemplos de indicadores são:  ticket médio, retorno sobre o capital investido, rotatividade do capital de giro, EBITDA e mais;

    Implementando KPIs na sua empresa

    A melhor maneira para mensurar os resultados da sua empresa, é criar indicadores com base na sua realidade. Para isso, basta:

    1. Definir os objetivos: delimitar quais são os resultados que a empresa deseja alcançar. Os KPIs são indicadores chave e devem estar associados e diretamente ligados aos objetivos da organização;
    • Escolher indicadores relevantes: cada indicador-chave precisa ser estratégico, e sua análise, diretamente relacionada aos objetivos, decisões e metas traçadas. Elenque tudo que possa ser relevante ou impactante ao negócio. Tenha como foco indicadores que irão representar um progresso significativo que demonstram um crescimento real. Os dados precisam ser quantificáveis para que haja controle e mensuração;
    • Contar com ferramentas apropriadas: de nada adianta criar indicadores perspicazes se a coleta, análise e visualização dos dados não for facilitada. Plataformas de Gestão Integrada são excelentes para esse tipo de controle. Principalmente quando se trata do Fusion Platform, que possui uma central de controle para conferir dados e indicadores em tempo real, com relatórios completos que facilitam o entendimento e a tomada de decisão;
    • Tomar decisões com base nos KPIs: sempre que precisar implementar mudanças estratégias para melhorar o desempenho, considere as análises dos KPIs. Contar com os indicadores corretos auxilia no planejamento futuro e será a peça para o sucesso dos negócios.
    • Avaliar e monitorar os KPIs constantemente: uma empresa é um organismo vivo, onde  ocorrem mudanças e novas metas são traçadas. Por isso, estabeleça níveis de periodicidade para analisar os resultados e manter a equipe alinhada aos objetivos estabelecidos. Além disso, ao observar quais indicadores não foram alcançados haverá dados para compreender o que gerou esse resultado insatisfatório.

    Como você pode perceber, os KPIs são uma ferramenta que auxilia no entendimento sobre os caminhos trilhados pela companhia.

    Dessa forma, possibilita a correção de questões que impossibilitam o atingimento de metas específicas.

    Como fazer o gerenciamento dos KPIs da sua empresa

    Uma das questões mais importantes do uso dos KPIs é seu gerenciamento. Ou seja, usar os indicadores como ferramentas para atingir os objetivos estipulados.

    Gerenciar KPIs consistem em garantir que os indicadores continuem alinhados ao que a organização espera. Não há dúvida que esse monitoramento será fundamental para identificar tendências, padrões e possíveis ameaças aos processos e resultados.

    O uso de um sistema de gestão ou uma plataforma de ponta a ponta possibilita coletar, analisar e visualizar dados automaticamente. 

    Assim, é possível acompanhar adequadamente os indicadores, permitindo não apenas conferir números, mas entender as causas do desempenho das KPIs.

    Usando o Fusion Platform você entende como o uso desses indicadores é benéfico para toda a companhia. Principalmente no que tange o embasamento de decisões e ações.

    Com funcionalidades do BPMS, o Fusion fornece visibilidade, controle e análise de dados relacionados aos processos da organização.

    Também conta com a Central Analytics, onde é possível reunir todas as informações sobre o desempenho interno das atividades.

    Dessa forma, além de monitorar o uso, a companhia consegue encontrar meios para melhorar o uso de seus recursos, implementando a melhoria contínua, maximizando os resultados.

    Além disso, todas as alterações que possam ser necessárias ou adição de novos Indicadores-chave de performance são fáceis de serem implementadas. 

    Outro ponto são as partes integrantes de cada processo ou projeto, que podem acessar as informações revendo o desempenho em relação aos objetivos traçados e sugerir melhorias.

    Essa facilidade possibilita a criação e análise de relatórios ricos em informação e painéis de acompanhamento. O Fusion permite acesso aos dados a qualquer hora, dia ou local.

    Tenha todos os benefícios e tome decisões mais coerentes com o gerenciamento de seus KPIs. Transforme sua empresa e alcance melhores resultados, Experimente o Fusion Platform.

  • Como melhorar meus processos de maneira eficiente?

    Como melhorar meus processos de maneira eficiente?

    Uma grande questão para a gestão de negócios, é como melhorar processos internos. As empresas são organismos vivos, e como tal, tudo que ocorre interna e externamente está interligado.

    Neste sentido, processos desatualizados, pouco entendíveis, com gargalos, e a falta de transparência na comunicação, são empecilhos ao crescimento organizacional.

    Por isso, organizações de alto desempenho lançam esforços diariamente para melhorar a performance e eficiência operacional.

    Afinal, ao melhorar processos os negócios conseguem uma infinidade de benefícios como ganho de produtividade, redução de gastos e vantagens competitivas.

    Além disso, processos bem estruturados e executados são fundamentais para melhorar o produto ou serviço. Consequentemente, gerando maior lucratividade.

    Para que a sua empresa consiga usufruir destes, e outras tantas vantagens, confira dicas práticas para melhorar processos.

    Por onde começar a melhorar processos?

    Muitas vezes até entendemos que é preciso aprimorar processos. Mas, sempre surgem dúvidas de por onde, ou como começar.

    Neste sentido, tenha calma. É desnecessário querer fazer uma revolução do dia para a noite. Primeiramente, selecione um processo para melhorar. O que é melhor atacar primeiro?

    Geralmente há algum conjunto de atividades que impactam mais no resultado da empresa. Há as que são mais importantes, com gargalos, executadas com frequência ou tarefas que podem ser delegadas. Reflita um pouco sobre o cotidiano e elenque qual ou quais processos exigem melhorias imediatas.

    Desta forma, uma outra análise compreende qual melhoria poderia ajudar a empresa a atingir seus objetivos ou estratégias traçadas.

    Ao identificar o ponto que se quer atingir, é mais fácil iniciar a execução de um plano para melhorar processos internos. Outra iniciativa é definir a pessoa, ou equipe responsável para conduzir as mudanças.

    Será destes profissionais a responsabilidade de analisar os processos em busca de melhorias, identificando os principais problemas e possíveis soluções.

    Neste sentido, após definir os responsáveis por melhorar processos internos, siga para uma ação mais prática e objetiva.

    Como melhorar processos internos de maneira objetiva

    A melhor maneira para implementar formas de aprimorar processos é criando um plano de ação detalhado para atingir este objetivo.

    Assim, as ações que iremos listar a seguir, são maneiras objetivas de melhorar processos. Apesar de parecerem itens distintos, estão interligados, e auxiliam a alcançar benefícios e mitigar riscos.

    Mapeamento de processos

    O mapeamento de processos, de forma simples, é descrever todas as etapas que ocorrem no decorrer de um processo. 

    Além disso, fica explícito quais profissionais e setores estão envolvidos, as regras, permissões e demais particularidades. Além disso, é preciso saber qual a finalidade daquele processo. O que se espera deste processo?

    Para melhor entender, o mapeamento é um desenho do cenário atual da empresa, ilustrando como o fluxo de tarefas e atividades está acontecendo.

    Esta análise aprofundada será essencial para automatizar os processos. Ou seja, para torná-los mais eficientes, melhorando a performance, reduzindo erros e retrabalhos.

    Ademais, o mapeamento permite realizar um levantamento de todas as atividades. Desta forma, se conhece o processo de ponta a ponta.

    O mapeamento de processos permite uma visão tanto micro, como macro. Por isso, viabiliza encontrar maneiras cabíveis para melhorar processos e desenvolver o aumento  do desempenho.

    É importante enfatizar que a equipe responsável por implementar as melhorias precisará estar em contato com os executores das atividades. Desta forma, se garante que será possível identificar as etapas e encontrar soluções para as dificuldades encontradas.

    Invista na transformação digital

    A tecnologia é uma grande aliada para melhorar processos internos. Principalmente, quando se trata da automação dos processos.

    Neste sentido, investir em ferramentas que contribuem para a transformação digital da empresa é fundamental. Assim, quem não utiliza recursos tecnológicos perde muitas vantagens competitivas.

    O uso de plataformas e softwares proporcionam otimizar etapas e atividades, conferindo aumento de performance e agilidade.

    Atualmente existem muitas ferramentas disponíveis. Por isso, é primordial escolher aquela que melhor se adeque e possa ser personalizada às demandas do seu negócio.

    O BPMS é essencial para melhorar processos internos, uma vez que garante agilidade e transparência. Além disso, contribui para que a comunicação seja clara e transparente, sendo possível acompanhar todo o fluxo das atividades.

    A tecnologia é uma aliada não apenas para melhorar processos, mas para otimizá-los e mantê-los sempre atualizados.

    Com a incidência da LGPD, muitas empresas precisaram remodelar seus processos. Estas mudanças se tornam muito mais fáceis com o uso de BPMS. Neste sentido, os softwares estão em constante atualização para atender exigências que surgem e estão fora do nosso controle.

    É o caso, por exemplo, da proteção de dados, controle de permissões, auditoria, proporcionando novas medidas, como a assinatura eletrônica.

    Integração entre departamentos e melhora na comunicação interna

    Como mencionamos, uma empresa é um sistema vivo e interligado. Neste sentido, a integração entre os departamentos confere que o trabalho seja assimilado por todos.

    Ou seja, ao ter a visão de conjunto, os colaboradores percebem que seu desempenho interfere na performance de outras pessoas ou departamentos.

    Assim, ao melhorar processos internos de um setor, haverá impactos positivos em toda a companhia. Propiciando maior companheirismo e trabalho em equipe.

    Neste sentido, uma das melhores maneiras para garantir o bom clima organizacional, é a qualidade da comunicação interna.

    Ao melhorar processos implementando tecnologia, há facilidade no diálogo. Principalmente, quando a plataforma permite acompanhamento do fluxo e existe transparência nas atividades.

    Outra questão são recursos e funcionalidades que proporcionam alto nível de colaboração. Assim, a comunicação se torna objetiva, e até mesmo, prática.

    Adote a gestão documental digital

    A implementação de softwares de gestão permite adotar a gestão de documentos de forma digital. Essa alternativa é ideal para melhorar processos internos, pois os documentos são armazenados de maneira organizada.

    Além disso, seu acesso se torna muito mais fácil, reduzindo perdas com transporte ou calamidades. E, consequentemente, reduzindo custos com estocagem e espaços físicos.

    Ademais, a globalização e o home office exigem que os negócios sejam realizados independentemente do local físico em que se esteja. Por isso, documentos digitais permitem que o acesso, assinatura e compartilhamento, aconteçam de qualquer lugar.

    Tudo isso, sem mencionar a qualidade e segurança em que os documentos serão armazenados. A gestão documental é facilitada e otimizada.

    Crie a cultura de melhoria contínua dos processos

    Indiscutivelmente as empresas, assim como seus processos, se modificam à medida que o tempo passa. Por isso, implementar a cultura de melhoria contínua dos processos é indispensável para uma empresa continuar competitiva.

    Neste sentido, melhorar processos internos deve ser enraizado como parte da cultura dos negócios. O ato de melhorar processos internos continuamente proporciona uma mentalidade voltada às mudanças. Consequentemente, preparado para o crescimento futuro.

    Além disso, quando um processo passa por melhorias, a análise sobre ele é modificada. Permitindo que novas oportunidades de melhorias sejam visualizadas e executadas.

    Desta forma, a cultura de melhoria contínua contribui, significativamente, para que a empresa se torne referência em alto desempenho.

    Tecnologia que auxilia a melhorar processos internos

    A tecnologia precisa ser um recurso para aprimorar processos. Neste sentido, precisa ser integrável a outros sistemas, como ERP, CRM, entre outros.

    Outra questão é contribuir com a agilidade na execução das atividades. Por isso, precisa ser fácil de usar, amigável e com interface intuitiva.

    Além disso, usar uma plataforma BPMS que seja low code, com assinatura eletrônica e digital nativa, e mobilidade de acesso garante maiores vantagens.

    Assim, implemente um software capaz de melhorar processos internos sendo solução para resolver todos os empecilhos identificados.

    O Fusion Platform é uma plataforma completa, capaz de dar suporte e auxiliar a sua empresa durante toda a jornada de melhoria de processos. Inclusive, sua empresa pode experimentar gratuitamente o Fusion por 15 dias.

    Conta para nós, como estão os processos da sua empresa? Comente a sua situação aqui nos comentários, ou converse com nossos consultores

    A Neomind caminha junto ao seu negócio para melhorar processos. 


  • Gestão de Risco: como e porque utilizar

    Gestão de Risco: como e porque utilizar

    Todo negócio está suscetível a vulnerabilidades, por mais que seu produto ou serviço seja reconhecido positivamente pelo mercado. Podem ocorrer fatores, internos ou externos, que geram possíveis ameaças à saúde da organização. Por isso, estar preparado para essas situações adversas é a melhor maneira de diminuir seus impactos. Quer saber como? Com a Gestão de Risco!

    O que é Gestão de Risco?

    A Gestão de Risco é um conjunto de análises realizadas para poder identificar oportunidades de melhorias e reduzir perdas dentro das organizações. Segundo a norma ISO 31000, que é a referência para Gestão de Risco, esta é uma estratégia que tem objetivo de controlar possíveis situações, considerando o risco, efeito de incertezas, trabalhando de maneira preventiva para trazer resultados positivos para todas as áreas.  

    E quais são os riscos?

    Os riscos são eventos que possuem uma causa e mostram as consequências, não abrangendo uma visão negativa, e sim, como oportunidades de melhoria. Ou seja, o gerenciamento de risco é fundamental dentro da empresa. É muito importante identificar antecipadamente os possíveis problemas para possibilitar um viés positivo à solução do evento.

    Nesse sentido, o risco é composto por três elementos principais:

    • Evento: o que acontece;
    • Consequência: o que são gerados a partir do evento;
    • Causa: as situações que permitiram que o evento acontecesse.

    Dentro desse contexto, para detalhar um pouco mais, por meio da ISO 31000, existe as etapas analíticas para gerenciar o risco, que são:

    • Identificação do risco;
    • Análise do risco;
    • Avaliação do risco;
    • Tratamento do risco;
    • Verificação da eficácia daquelas ações.

    Fazendo assim, o ciclo PDCA, que é um método gerencial para a promoção da melhoria contínua dentro dos processos na organização.

    Para você se aprofundar e entender mais, separamos dois exemplos da Gestão de Riscos na prática :

    Exemplo 1:

    A Empresa de segmento têxtil, está passando por um processo de gestão eletrônica de documentos, que vai cuidar de todo ciclo de vida dos documentos dos colaboradores. Em meio aos arquivos guardados, foram encontrados recibos de férias sem assinatura.

    • Evento: descoberta de documentos confidenciais sem assinatura;
    • Consequência (risco): receber uma não conformidade em auditorias e até um processo judicial;
    • Causa: tornar a gestão de documentos digital.

    Este risco está relacionado à oportunidade, se a organização não tivesse fazendo a gestão dos documentos e digitalizando tudo para se tornar eletrônico, não teria encontrado as folhas de férias sem assinatura. Embora pareça simples, as consequências deste evento geram a falta de controle em saber quando o colaborador saiu efetivamente de férias, e até a problemas jurídicos, como uma ação judicial. Neste caso, uma possível solução para este risco, é a adoção de ferramentas como assinatura eletrônicaautomação desta atividade.

    Exemplo 2:

    Um supermercado de grande porte, tem armazenado em seu estoque produtos já comprados para revenda, e o ar condicionado está com vazamento em cima de alguns produtos.

    • Evento: ar condicionado quebrado;
    • Consequência (risco): perder os produtos de reposição, gerando falta de estoque;
    • Causa: manutenção no ar condicionado periódico.

    Observe que existe um risco relacionado a uma oportunidade de melhoria. Como não fizeram a manutenção periódica, isso prejudicou o estoque do supermercado, causando avarias e prejuízos financeiros, uma vez que, poderá haver falta de  produtos na gôndola.

    Qual é a importância da Gestão de Risco?

    Como já dito é de extrema importância ter uma Gestão de Risco. Quando a empresa antecipa seus possíveis problemas ao adotar a Gestão de Risco, tem inúmeros ganhos, afinal esta prática, tanto identifica a oportunidade, quanto meios para evitar ou mitigar as perdas.

    Nos dias de hoje, monitorar a performance, riscos e conformidade é indicador de desempenho da empresa, ou seja, se por algum motivo não for feita a gestão de risco em determinada situação, haverá mais retrabalhos e perdas, muitas vezes financeiras. Poder gerenciar os riscos e observar, planejar e executar uma nova oportunidade de melhoria fará com que a organização tenha um processo bem definido, reduzindo custos e ganhando produtividade.

    Saiba alguns dos benefícios obtidos ao aplicar a Gestão de Risco:

    Satisfação dos clientes

    Empresas com gerenciamento de risco eficaz, possuem uma equipe de alta performance que pensa na segurança e na satisfação do seu cliente.

    Segurança na gestão de Compliance

    Dentro da organização quando se tem uma área de compliance ela é a mais aliada a Gestão de Riscos, pois, mensura se todas as regras exigidas estão dentro do que é esperado. Desse modo, evita-se o retrabalho nos processos internos e o controle do risco colabora para que a empresa não seja multada ou sofra algum tipo de punição judicial.

    Aumento de produtividade

    Quando a organização tem regras definidas ela consegue antecipar os possíveis problemas, podendo assegurar aos colaboradores mais produtividade, mais eficiência e mais agilidade. Quando os processos estão definidos é possível visualizar os riscos e analisar a oportunidade de melhoria.

    Redução de custo

    Podemos afirmar que quanto mais a organização conseguir reduzir o custo, antecipando e direcionando a perda para algo positivo, evita-se a ocorrência de multas e ações judiciais. Garantindo não apenas a qualidade em todos os processos e operações, mas proporcionando um ambiente muito mais seguro e produtivo.

    ISO 31000, qual seu papel na Gestão de Risco?

    A ISO 31000, é a referência para as organizações na Gestão do Risco. A ISO é uma organização que certifica a qualidade dos processos nas empresas. A norma não diz como fazer, e sim, como tem que ser feita a Gestão de Risco, já que varia para cada organização. Por isso, ter estabelecido essa gestão é algo que vai garantir que a companhia esteja de acordo com os padrões exigidos pela ótica da ISO e mostrará ao mercado e clientes o quanto sua empresa preza pelas oportunidades de melhorias. 

    Conclusão

    Podemos entender que toda a empresa que consegue efetivar a Gestão de Risco terá seu negócio mais confiante e mais seguro. Reforçamos que é preciso antecipar as ameaças, identificando consequências negativas, para poder enxergar oportunidades de melhorias.

    Em meio a era da transformação digital, é imprescindível utilizar ferramentas que possam te auxiliar a melhorar seus processos, tendo maior eficiência e podendo usufruir de todos os benefícios que a Gestão de Risco possui, garantindo, inclusive, certificações que a ISO exige.

    O Fusion Platform proporciona o gerenciamento e automação dos processos da sua empresa, contribuindo para maior organização dos documentos, eficácia nos processos, auxiliando na Gestão de Risco com indicadores precisos de performance, incentivando constantemente a melhoria contínua. Experimente a plataforma gratuitamente por 15 dias.

    Sem dúvida, implantar a Gestão de Risco traz a possibilidade de inovar e criar diversos diferenciais competitivos para as organizações.

  • Digital Twin Organization: tudo que você precisa saber

    Digital Twin Organization: tudo que você precisa saber

    Já imaginou poder testar, analisar, manipular e otimizar um produto, equipamento ou processo sem precisar modificar no original? É isso que o Digital Twin Organization faz! Utilizando recursos tecnológicos, é uma cópia virtual para que você possa observar os comportamentos reais em um ambiente totalmente digital. Além de testes, com um gêmeo digital é possível realizar alterações em um projeto e simular variantes.

    Com o avanço dos softwares e da automatização de dados e informações, que proporcionaram a execução de processos digitalmente, os gêmeos digitais evoluíram para um novo patamar, o da organização. Atualmente, podemos considerar que quase tudo pode ter seu gêmeo digital.

    Já imaginou criar um gêmeo da sua organização para ajudar a analisar o desempenho e melhorar a gestão? Vamos te explicar tudo sobre o assunto.

    O que é DTO?

    Digital Twin Organization, ou em português, Gêmeo Digital de uma Organização, é uma representação digital e dinâmica da organização. É uma ferramenta para ser utilizada no apoio à implementação de mudanças e inovações. O DTO proporciona analisar e ajustar o que for necessário dentro de um modelo virtual, onde as modificações acontecem muito mais facilmente do que quando já estão implementadas na prática.

    Utilizar um Gêmeo Digital de uma Organização reduz muito os riscos de equívocos na  tomada de decisão, pois possibilita que as atualizações sejam realizadas de forma consciente, fornecendo aos gestores informações em tempo real sobre o funcionamento da companhia, a utilização de recursos, satisfação dos clientes, além de resultados precisos e mensuráveis sobre determinada modificação. Ou seja, tem foco nos objetivos estratégicos e processos internos para que o desempenho seja o melhor possível.

    Ter um Gêmeo Digital propicia uma infinidade de vantagens competitivas para a organização que sabe estruturá-lo e faz bom uso de suas possibilidades.

    Qual a sua importância dentro da empresa?

    Um gêmeo digital é útil para dimensionar como uma mudança poderá impactar ou contribuir para que as estratégias, metas e performance sejam alcançadas positivamente, tornando o caminho para o sucesso muito mais mensurável.

    A sua importância está na possibilidade de analisar como as decisões de hoje, quando implementadas, impactarão o futuro da empresa, principalmente em questões relacionadas à utilidade, aceitação e utilização. Um gêmeo digital proporciona atingir metas e compreender como a organização funciona.

    Após sua criação, as equipes podem analisar dados e aprender sobre sistemas e processos internos, antecipando falhas, gargalos ou erros, sinalizando quais áreas carecem de maior nível de atenção. 

    Um DTO favorece a análise comparativa, pois possui dados de desempenho atuais e do passado. Com os indicadores de KPIs de desempenho, é possível ter uma visão holística e observar detalhadamente cada transação que a empresa passou baseada em dados do passado e projeções para o futuro, dando suporte para decisões mais coerentes e coesas aos objetivos propostos. Também é utilizado para treinamentos, abrangendo profundamente as atividades realizadas, as diretrizes e caminhos pelos quais a empresa quer percorrer.

    Nesta altura você já entendeu que com um DTO primeiro se implementa algo no mundo virtual, para ser possível revisar cenários e opções, realizando ajustes e alterações de modo facilitado, antes de aplicar no mundo real.

    Por que ter um DTO?

    A base em ter um DTO é alinhar objetivos e operações, melhorando processos e formas de trabalho. Entre outros motivos para aderir a DTO estão:

    • Dados disponíveis sobre processos e oportunidade de melhorá-los antes mesmo de sua aplicação, reduzindo custos;
    • Possibilidade de utilizar inteligência artificial para aumentar a eficiência operacional;
    • Visão holística das tarefas, atividades, processos e estratégias da empresa;
    • Simulação de cenários para aumentar a produtividade e eficiência;
    • Descobrir causa raiz de questões que merecem atenção nos processos internos;
    • Agregar valor e melhorar a experiência do cliente com mapeamento de jornada;
    • Redução de riscos na implementação de projetos e maior incentivo à transformação digital.

    Para ficar por dentro de todas as tendencias tecnológicas para levar em sua transformação digital, acesse este artigo completo.

    Como construir um gêmeo digital

    Obviamente que para criar um Gêmeo Digital de uma Organização é preciso criar uma representação virtual precisa e abrangente. Apesar de exigir uma plataforma e arquitetura extensa, os retornos obtidos são muito vantajosos.

    Para iniciar um DTO é uma boa ideia começar com um pequeno projeto piloto em uma área que considera crucial e ir aumentando seu alcance aos poucos. Existem alguns itens fundamentais que o compõem como finalidade, mapeamento, desempenho, situação e decisão. Possibilitando a criação de objetivos, KPIs, monitoramento de desempenho e planejamento, para que as mudanças maximizem os benefícios e resultados.

    Para construir um Digital Twin Organization, inicie por uma área crítica, para isso, é preciso:

    1. Modelar a organização, para isso, utilize modelos formalizados e a automação para importar os dados de desempenho e fluxo de trabalho. Processos automatizados facilitam os processos, dispensando a sua construção manualmente, e por terem sido mapeados com foco na atividade, já foram identificados e abstraídos passos desnecessários. É preciso desenhar o futuro para nortear decisões e criar a direção estratégica, operações e mudanças da empresa;
    2. Adicionar dados operacionais e dos processos específicos e úteis à sua organização, como aqueles sobre os produtos, experiência do cliente, desempenho das atividades e projetos, produtividade, custos e ciclo de vida. Antes de adicionar a informação, questione sua exatidão, precisão, integridade, atualidade, consistência e se podem gerar oportunidades de melhoria, por isso, foque em dados de qualidade, relevantes e atualizados em tempo real;
    3. Visualize e analise a companhia de forma global, um DTO vai sendo enriquecido com o tempo, para analisá-lo considere cenários, parâmetros financeiros, desempenho e participação no mercado, estágio em que o produto ou serviço se encontra, gargalos, falhas, conformidade, uso de dados, vulnerabilidades e muitos outros aspectos;
    4. Controle e realize as mudanças necessárias – com base nas etapas anteriores, esta é a hora de tomar decisões para direcionar, controlar e mudar a empresa para um formato melhorado. Considere pequenas mudanças. Como as organizações estão inseridas em um ambiente bastante volátil, planos e estratégias devem ser revistos com certa periodicidade;
    5. Faça acompanhamento para melhorar os resultados – insira e atualize os dados para melhorar a eficiência de um DTO, tornando-o mais consistente, retroalimentado e condizente com a realidade apresentada. Se necessário, faça uma recalibragem para que os dados sejam fáceis de serem compreendidos. Analise principalmente qual o estado da sua ferramenta no quesito técnico.

    Um DTO é um processo contínuo, capaz de reduzir incertezas e possibilitar mudanças mais seguras e com menos impacto.

    Conte para nós, você já conhecia ou utilizou um Digital Twin Organization? O que acha desta tecnologia? Utilize os comentários, queremos saber a sua opinião.

  • Core business: saiba como identificar o foco da sua empresa

    Core business: saiba como identificar o foco da sua empresa

    Quem convive dentro do ambiente empresarial, seja como empreendedor ou como colaborador, já deve ter ouvido o termo core business. No entanto, por mais que este termo esteja bastante enraizado e seja utilizado com bastante frequência, você saberia responder qual é o core business da sua companhia? Ou primeiramente, você sabe responder o que significa este termo?

    O que é core business?

    Com origem na língua inglesa, core business em tradução livre seria algo como o negócio principal da empresa, núcleo de negócio, seu foco de atuação, ou também, o motivo que fez com que este empreendimento surgisse, qual é o seu propósito.

    É comum que o núcleo de negócio seja confundido com as estratégias competitivas da empresa, no entanto, são coisas distintas. As estratégias e formas de atuação são posteriores a definição do foco do negócio, já que para um mesmo core business é possível criar diversos critérios de atuação, venda ou comunicação, por exemplo.

    Para que você entenda melhor, imagine o ramo de automóveis, dentro de uma mesma área de atuação existe core business diferentes, para uma montadora seu core business será a produção de carros populares, enquanto para outra serão os carros de tração, outra ainda, pode ter seu foco em carros de luxo. Apesar de estarem todas no mesmo segmento, cada uma tem um foco diferenciado para atender as demandas do seu nicho, as estratégias e ações serão diferenciadas e condizentes a comunicar ao público qual é o seu negócio principal e o que o difere dos concorrentes.

    A importância de definir meu core business

    Quanto mais detalhada for esta definição, melhores serão as chances desta companhia se manter saudável, já que este conceito é a base para definir em qual mercado a empresa atuará, quem serão seus clientes, e principalmente quais são as demandas que devem ser sanadas ou os problemas dos clientes que devem ser atendidos.

    O seu negócio principal nem sempre se refere apenas ao seu produto ou serviço, mas se relaciona ao que a organização faz de melhor, o seu destaque perante o mercado, pode estar mais conectado ao cliente, as formas de atendimento, ao preço e até mesmo à tecnologia ou inovações.

    Definir o core business de forma detalhada fará com que sua empresa aproveita as oportunidades certas, além de auxiliar na definição das prioridades proporcionando se tornar referência na área de atuação, facilitando a tomada de decisões estratégias assertivas, alinhamento de metas e equipes, e também responde às questões como onde realizar investimentos, quais atividades podem ser terceirizadas, quais são os clientes que quer atingir, qual o plano estratégico para crescimento e para enfrentar os concorrentes.

    Enfim, definir o núcleo de negócio proporciona que a empresa seja muito mais coerente aos seus propósitos e tenha um crescimento orgânico e saudável.

    Não sei meu core business, e agora?

    Quanto mais transparente e detalhada estiver o foco do seu negócio, mais simples será a identificação dos pontos fortes e quais são as vantagens que a sua empresa é capaz de oferecer ao seu público-alvo.

    A forma mais prática para identificar seu core business é responder com clareza alguns questionamentos simples:

    1. O que estou vendendo? O que faço de melhor?

    Neste ponto é importante não apenas pensar no produto em si, mas na experiência gerada. Por exemplo, fotógrafos registram momentos, porém, para um, seu core business são as entregas rápidas em formato digital, enquanto para outro, é a produção de álbuns impressos.

    1. O que minha empresa tem de diferente dos concorrentes?

    Saber o que o mercado está fazendo ou que tipo de produto e serviço está sendo entregue é fundamental para construir o core business. Se seu nicho for o mesmo que o seu concorrente, pense onde está seu diferencial: no preço? Qualidade? Inovação? Quais oportunidades seu concorrente não tem aproveitado?

    1. Quem é a minha persona?

    Responder a essa questão é de suma importância para conquistar clientes e ter o alcance desejado. A sua persona são as características que compõe o seu público alvo ideal. É entendendo seu cliente que você saberá como criar produtos e serviços capazes de satisfazer as demandas ou resolver problemas. É definindo o seu público alvo que pesquisas para conhecer seus hábitos de consumo serão facilitadas.

    É importante ressaltar que à medida que uma empresa vai crescendo ou implementando inovações, seu core business pode mudar, por isso, é importante analisar estas questões rotineiramente.

    Foque no seu core business

    Com o core business bem definido, sua empresa poderá focar na atividade fim, ou na sua razão de ser, o que evita perder muito tempo se dedicando a uma atividade meio que pode corromper seu potencial competitivo. Para decisões assertivas, identifique seu core business e comunique para seus colaboradores e para todo o mercado.

    Faça um levantamento das atividades desempenhadas dentro da sua empresa e elenque quais atividades podem ser terceirizadas, ou aquelas repetitivas e rotineiras que poderiam ser mais rapidamente realizadas contando um software de gestão capaz de gerenciar os processos e documentos.

    A Neomind acredita que o seu tempo deve ser utilizado para elaborar planos estratégicos para atingir seu core business, por isso, oferece o Fusion Platform, uma plataforma capaz de transformar digitalmente seu negócio, tornando suas tarefas digitais, diminuindo a onerosidade, tornando as atividades e consultas muito mais rápidas, através de interface amigável com os módulos de gestão de processos e documentos, além de oferecer indicadores fundamentais para entender e analisar como ou onde seu negócio pode melhorar.

    Com o Fusion Platform, você agiliza e padroniza seus processos, controla a circulação e organiza seu repositório de documentos, obtém informações rápidas, precisas e na palma da sua mão, melhora a comunicação entre seus colaboradores, auxiliando na criação de equipes focadas no core business da sua empresa.

    Quer saber mais sobre as funcionalidades do Fusion Platform? Experimente por 15 dias ou converse com um de nossos consultores. Mantenha seu foco no seu negócio que nós te auxiliamos em sua gestão.

  • Checklist: o que avaliar na hora de escolher uma plataforma de automatização de processos (BPMS)

    Checklist: o que avaliar na hora de escolher uma plataforma de automatização de processos (BPMS)

    A adoção de uma plataforma BPMS para automatização de processos de negócio deve ser planejada de forma criteriosa, principalmente para evitar sua adoção precipitada e enfrentar frustrações futuras, mas também para não ficar preso em um contexto de insegurança por qual solução escolher, diante de tantas no mercado, atrasando sua adoção.

    Já citamos em outro contexto quais são os 7 erros mais comuns na hora de adotar uma plataforma BPMS, e que com certeza você deve ter em vista durante este processo. Mas neste artigo queremos dar um passo antes da adoção e ajudar você a escolher a solução ideal para o seu negócio.

    Como selecionar a plataforma BPMS ideal para o meu negócio

    Sem dúvida essa é uma decisão um tanto quanto difícil, visto que a maioria das empresas ainda não adotou este tipo de solução. Por isso, criamos um checklist com alguns pontos importantes a serem avaliados nas plataformas BPMS antes de sua adoção. Se preferir, clique aqui para baixar a lista completa de critérios e realizar suas análises de forma mais organizada e objetiva.

    [Checklist] Adoção BPMS
    • Fácil integração

    Um dos principais pontos a ser observado em uma plataforma BPMS, é que a mesma permita não só realizar a integração com outras aplicações, mas que essas sejam feitas com facilidade.

    • Contempla GED/ECM

    É primordial que a ferramenta possua recursos de integração com a gestão documental da empresa, a fim de facilitar sua tramitação de forma eletrônica e atrelada aos processos, ou melhor, que essa possua seu próprio GED integrado nativamente ao BPMS.

    Leia mais em: De que forma uma plataforma de GED pode ajudar sua empresa?

    • Contempla BI/BPA

    Assim como a gestão de documentos, é fundamental que a plataforma contemple recursos de visualização gráfica que permita gerar análises sobre os dados relacionados aos processos, principalmente para aqueles que desejam realizar a melhoria dos processos de forma contínua.

    • Abertura para desenvolvimento

    Ao mesmo tempo que a ferramenta deve ser acessível e fácil de configurar por qualquer usuário de negócio, ela deve também permitir o desenvolvimento através de código por profissionais de TI, caso estes queiram desenvolver aplicações mais avançadas ou específicas sobre a plataforma padrão. Nos melhores cenários, a plataforma pode contemplar sua própria IDE para desenvolvimento.

    • Produto com evolução contínua

    Este ponto é muito importante, visto que uma solução com evolução estagnada não acompanhará as necessidades do mercado e avanço da tecnologia, podendo pecar em aspectos como segurança, usabilidade, entre outros.

    • Multilinguagem

    Se a sua empresa é multinacional ou possui planos de internacionalização, é fundamental adotar uma ferramenta que forneça recursos de multi-idioma de forma nativa. Uma plataforma BPMS é, inclusive, uma ferramenta de grande apoio em iniciativas de expansão dos negócios.

    • Permite processos de qualquer complexidade

    Embora a maioria das plataformas já contemplem alguns processos prontos para serem utilizados, sabemos que nem sempre eles atendem as particularidades do negócio. Um processo de compra, por exemplo, embora esteja presente em toda empresa, não significa que seja executado da mesma forma em todas elas. Cada negócio possui suas necessidades específicas e precisa estar respaldada por uma ferramenta que permita refletir essas necessidades na automatização dos seus processos, indiferente do nível de complexidade da customização.

    • Plataforma BPMS colaborativa (BPM social)

    Os recursos de redes sociais facilitam a comunicação relacionada aos processos e documentos do negócio, proporcionando maior colaboração entre os envolvidos.

    • Aplicativo móvel

    Em tempos de mobilidade corporativa, adotar uma ferramenta que permita executar processos de forma remota, por meio de um app mobile, já pode ser considerado praticamente como um requisito mínimo, e não mais um diferencial.

    • POC personalizada para seu negócio

    Na hora de escolhermos uma plataforma é essencial também avaliarmos seu fornecedor e como seus serviços são prestados. Uma forma de ver isso na prática é através de como a mesma é apresentada. Sabemos que a prova de conceito é essencial na hora de escolher uma solução, por isso não deixe de solicitar uma personalizada para o seu negócio, assim ficará muito mais fácil avaliar a plataforma já aplicada no seu contexto.

    Além desses pontos, podemos listar mais alguns que falam por si só, como:

    • Rastreabilidade e auditoria de formulários, usuários, processos e acessos;
    • Suporte nativo a assinatura digital sem necessidade de componentes terceiros;
    • Possibilidade de personalização;
    • Documentação de Processos Gerada de forma automática e viva;
    • Tarefas BPM com possibilidade de apontamento de horas;
    • Estrutura de base de dados normalizada com facilidade de interpretação das estruturas;
    • Presença de APIs que facilitam o desenvolvimento de customizações/aplicações que manipulem processos, formulário e documentos.

    E os pontos não param por aqui! É essencial que sejam elencados também os pontos relacionados às particularidades do seu negócio que você busca atender com esse tipo de ferramenta. Nem toda empresa enfrenta as mesmas dores ou dificuldades (ou pelo menos não da mesma forma), por isso, busque a solução que melhor se adequa ao seu negócio.

    Mas afinal, qual BPMS escolher?

    Como avaliar tudo isso na prática e de forma organizada? Uma sugestão é você reunir todos estes pontos em uma tabela que permita visualizar lado a lado quais critérios são atendidos ou não por cada uma das soluções que está avaliando.

    Para sua sorte, nós já reunimos esses e outros pontos em uma tabela que você pode acessar gratuitamente clicando aqui. Aproveite para complementá-la com as necessidades específicas do seu negócio e não esqueça de compartilhar com a gente suas sugestões!


    Esperamos que este conteúdo tenha ajudado! 🙂

    Ainda não conhece o Fusion Platform? Teste gratuitamente durante 15 dias.

  • Low touch economy: como a automatização de processos melhora a sua gestão.

    Low touch economy: como a automatização de processos melhora a sua gestão.

    Low touch economy, que significa, em português, economia de pouco contato, pode parecer um termo bastante recente, mas na indústria tecnológica e principalmente em processos internos já era vista como uma tendência.

    Com o agravamento da covid-19, as diversas medidas de distanciamento e isolamento social, afetaram profundamente o processo produtivo, principalmente o setor comercial que precisou se adaptar e realizar seus negócios independente do contanto presencial. As companhias precisaram implementar um ambiente seguro para a gestão interna e principalmente comercial, popularizando a utilização do low touch economy.

    Entendendo o que é low touch economy

    Como entendido em sua tradução, esse novo modelo econômico enfatiza baixo ou pouco contato físico direto entre as partes envolvidas. O cenário ideal para essa implementação vem sendo criado com o desenvolvimento tecnológico, principalmente em relação ao número cada vez maior de pessoas com acesso à internet de qualidade.

    Com o trabalho sendo realizado de casa, houve um aumento na busca pelo gerenciamento remoto dos processos empresariais fazendo com que a gestão e desenvolvimento das companhias pudesse ser acompanhado independente do local físico em que se está.

    Em termos empresariais, o pouco contato físico gera aumento da produtividade e economia de recursos financeiros. As tarefas repetitivas podem ser substituídas por processos automatizados, fazendo com que o foco esteja nas necessidades do cliente e em como personalizar os produtos e serviços para sanar essa demanda. Essa autonomia de processos também reduz a perda de prazos e informações já que tudo está atrelado ao sistema. A aplicabilidade desse modelo econômico é bastante variável, mas muito utilizado no processo de vendas.

    A venda ou atendimento técnico sem uma pessoa física acompanhando o processo faz com que os clientes tenham maior interação no espaço virtual das empresas, oferencendo maiores informações pessoais e necessidades a serem atendidas. Consequentemente a experiência que esse cliente terá é um fator extremamente relevante para que o acordo seja selado.

    Possivelmente você já deve ter sido, em algum momento, um consumidor adquirindo nesta modalidade de economia. Pense se dentro da sua empresa já precisou autorizar ou esperar a autorização do seu gestor para dar continuidade à um processo. Ou então, se em sua vida pessoal pediu comida por aplicativo de delivery enquanto assistia ao novo lançamento no seu serviço de streaming. O low touch economy já está inserido ao seu dia a dia.

    Low touch economy e a gestão comercial

    O mundo capitalista é movimentado com interações comerciais, e a economia de pouco contato tem a função de aperfeiçoar e melhorar a venda tradicional. Ainda existirão os clientes que necessitam de contato diário e menos automático, mas àqueles mais adeptos de formatos digitais preferem realizar suas compras sem muita interferência.

    O modelo para satisfazer ambas as partes é criar uma venda mais humanizada executando operações automatizadas, com plataformas digitais completas e que contenham o maior número de informações possíveis para que a venda seja realizada quase que sozinha. A equipe de vendas atua como facilitadora do processo, atuando naquelas que possuam maior nível de complexidade.

    Apesar de ser virtual, ainda há relação entre pessoas, sendo necessário humanizar o relacionamento, para isso é preciso oferecer plataformas intuitivas e acessíveis, além de capacitar profissionais internos para oferecer suporte de qualidade nos momentos que for solicitado.

    Essas plataformas amigáveis vão além do processo de venda. É preciso contar com um software de gestão amigável para que os profissionais internos e externos tenham praticidade de uso.

    Uma das maiores vantagens desse modelo de venda é a redução no custo de aquisição do cliente, favorecendo a expansão de mercado.

    Automatizando processos com low touch economy

    A migração para o universo digital é um caminho sem volta, exigindo que as empresas ofereçam aos seus profissionais ferramentas adequadas para a execução do trabalho. Em nível comercial, um investimento fundamental na automação das vendas são as plataformas de CRM, facilitadoras para a gestão, principalmente ao que tange a observação de novas oportunidades e a comunicação entre os membros da equipe.

    O low touch economy só é realmente eficiente quando implementado sem erros de execução. Garantir a eficiência na automação de um processo inicia em entender como esse processo ocorre. Primeiramente é necessário realizar pesquisa interna, identificando dentro das rotinas o que pode ser considerado um processo, quais atividades estão atreladas, quais erros humanos podem ser reduzidos para posteriormente fazer o desenho do processo e prosseguir para a implementação da automação. É imprescindível diagnosticar quais tarefas são mais rotineiras e podem ser realizadas de forma remota.

    Alguns softwares de GED e ECM são fundamentais para uma economia com pouco contato já que oferecem a gestão eletrônica de documentos, permitindo que os colaboradores simplifiquem o recebimento, armazenamento, arquivamento, compartilhamento, validação e busca de documentos, acarretando no aumento da produtividade, otimizado o fluxo de trabalho, além de reduzir custos, aprimorar a segurança e economizar espaço físico.

    Esses softwares são as principais ferramentas do low touch economy já que favorecem a execução de tarefas de forma automatizada, transformando dados em informações – o iBPM é uma alternativa que facilita a gestão por possuir versão em nuvem, podendo ser acessadas inclusive de dispositivos móveis, com as versões mobile. Ou seja, é possível realizar as atividades e tarefas independente de onde as pessoas estejam.

    O low touch economy é para a sua empresa?

    A economia de pouco contato é uma evolução natural e uma tendencia benéfica, que veio para ficar. Para ser implementada é preciso uma mudança cultural, compreender que as pessoas devem ser usadas como capital intelectual e não como uma ferramenta que apenas executa tarefas repetitivas.

    Dentre as vantagens em adquirir um software, como o Fusion Platform que é capaz de automatizar sua empresa, está a gestão de processos, desenvolvendo fluxo para um trabalho de fácil autonomia, o gerenciamento e digitalização com o GED que proporcionará a desburocratização em relação aos documentos que poderão ser acessados e modificados de forma digital. Outro ponto positivo, principalmente na era home office é a organização de jornada de trabalho, a colaboração interna entre setores da empresa, central de tarefas para acessar pendências e permissões e a análise de indicadores.

    Assim, se conclui que a low touch economy é para empresas de diferentes portes e que buscam aperfeiçoar e melhorar sua gestão.

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  • Nidec GA: 60% de agilidade nos processos com Fusion Platform

    Nidec GA: 60% de agilidade nos processos com Fusion Platform

    Nidec Global Appliance expande uso do Fusion Platform para nível global

    A Nidec Global Appliance, detentora da marca Embraco, fabrica e comercializa produtos para aplicações comerciais e residenciais, incluindo soluções de refrigeração, motores para máquinas de lavar, secadoras e lavadoras de louça, assim como componentes para sistemas de aquecimento, ventilação e ar-condicionado. É focada em entregar um portfólio completo e inovador com altos padrões de qualidade, confiabilidade, competitividade e eficiência energética.

    Com mais de 15 mil colaboradores, a Nidec Global Appliance tem matrizes em Joinville, Brasil, e em Pordenone, na Itália, além de 14 fábricas e 4 escritórios comerciais em 9 países. Possui capacidade anual de produção combinada de 70 milhões de motores e compressores que atendem mais de 80 países. São 9 Centros de Pesquisa & Desenvolvimento em todo o mundo e mais de 600 engenheiros trabalhando na inovação de produtos. No Brasil, a companhia conta com 5 mil colaboradores em três fábricas.

    A Nidec Global Appliance é uma divisão parte da Nidec Corporation, líder global na fabricação de motores e componentes para uma ampla variedade de indústrias, com sede no Japão.

    O desafio

    Tratar a aprovação de amostras dos produtos da Nidec GA era uma tarefa complexa diante do cenário global e da quantidade de áreas envolvidas no processo: ao todo, eram 41 áreas em 9 plantas em diferentes países e 7 idiomas.

    Com tantos atores atuando em conjunto, a maior dificuldade da Nidec GA era conseguir obter rastreabilidade, pois não havia um processo de aprovação de amostras detalhado e padronizado entre as plantas. Nesse cenário, era desafiador saber, em tempo real, em qual etapa o processo se encontrava, se havia alguma pendência ou quais eram os próximos passos.

    Outra questão que afetava o processo era a falta de visão do fluxo como um todo: cada área/região precisava lidar com suas dificuldades particulares, o que comprometia o andamento das atividades e tornava o gerenciamento pouco eficaz. A partir desses pontos levantados, surgiram as seguintes perguntas: como resolver o problema? Como tornar a complexidade visual, para que todos estivessem na mesma página?

    A Solução

    No passado, a Nidec GA implementou outras soluções de gestão, mas teve baixa adesão e não obteve o retorno esperado. Ao visitar uma empresa parceira, que também era cliente da Neomind e utilizava o Fusion Platform, Luiz Gustavo de Oliveira, Gerente Sênior de Tecnologia da Informação na Nidec GA, percebeu o potencial da ferramenta para solucionar o desafio. “Como já tínhamos testado outras soluções, percebi pela experiência do outro cliente que a plataforma estava funcionando. Decidimos então trocar a ferramenta em curso e fizemos um piloto com o Fusion”, conta Luiz Gustavo.

    De acordo com o gerente sênior, a decisão foi tomada rapidamente porque a complexidade do cenário exigia uma resposta imediata. A partir daí, deu-se início a parceria entre Nidec GA e Neomind, a fim de viabilizar a automatização do processo de aprovação de amostras via Fusion.

    Resultados

    Até o momento já foram desenvolvidos mais de 112 processos de forma independente (internamente), pois o Fusion proporciona autonomia às equipes para modelar e automatizar seus próprios processos, além de outros 13 processos que estão em produção com a equipe da Neomind.

    Além dos ganhos em integrar diversas áreas da empresa à nível global, a ferramenta proporcionou acuracidade e rastreabilidade do fluxo de informações. Outro destaque foi a redução de tempo de envio e solicitação de amostras, onde obtiveram um ganho de 60% em agilidade nos processos.

    O Fusion está integrado ao SAP e conectado com uma ferramenta de Analytics, o que foi de grande importância para que os relatórios e dashboards passassem a ser gerados automaticamente, facilitando a tomada de decisões de diretores e gestores. Luiz Gustavo também reforça que a comunicação entre as áreas e os envolvidos no processo melhorou. “O fluxo está mais visual e a complexidade diminuiu”.

    Outros benefícios 

    O Fusion Platform conseguiu fazer a integração entre as regiões e áreas da empresa, convergindo todas as metodologias utilizadas em um único padrão, o que fez com que a companhia ganhasse em agilidade nos processos.

    A facilidade de uso e transparência nos processos foram outras vantagens percebidas pela Nidec Global Appliance e citadas também por Tomas Jancov, Gerente Global de TI da companhia. Ele ainda ressalta como ponto positivo o fato de a equipe conseguir ser independente para resolver os problemas que surgem, ajustar e simplificar um fluxo em questão de segundos (algo que não acontecia com as outras ferramentas utilizadas).

    E para não deixar dúvidas quanto aos ganhos da solução, Jancov reforça que apesar da utilização do Fusion Platform ter focada, no primeiro momento, no processo de amostras, a área de TI também viu a possibilidade de trocar outras soluções pelo Fusion e unificar tudo em uma única ferramenta.

    Resultados em números

    • 41 áreas envolvidas;
    • 10 integrações com SAP;
    • 60% de ganho em agilidade nos processos em produção;
    • 100% de acuracidade e rastreabilidade das informações;
    • 112 processos desenvolvidos de forma independente;
    • 13 processos em produção.

    Quer saber mais? Veja o vídeo case que fizemos sobre a parceria com a Nidec GA:

    Aqui na Neomind temos diversos outros exemplos de clientes que se beneficiaram com as vantagens do BPM, esse é um assunto que gostamos de abordar. Realmente acreditamos que a gestão de processos de negócios é fundamental para a condução de boas operações empresariais.

    Por isso, nos colocamos à disposição para você tirar suas dúvidas e entender melhor sobre o Fusion Platform, teste gratuitamente por 15 dias.

  • Como uma solução de gestão pode ajudar empresas do agronegócio?

    Como uma solução de gestão pode ajudar empresas do agronegócio?

    Agronegócio, também chamado de agrobusiness, se refere ao termo utilizado para técnicas, serviços, equipamentos, produção agrícola e pecuária, incluindo todos os seus contextos socioespaciais. No Brasil a área é responsável por grande parte da economia.

    Para se ter uma ideia, nos últimos anos o agronegócio representou cerca de 21% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) e por cerca da metade de todos os produtos exportados pelo país. Além do contexto econômico, o agronegócio possui um papel fundamental para a alimentação da população mundial, seja através de alimentos in natura, quanto processados e ultraprocessados. 

    Esse aspecto traz preocupações e dúvidas para pesquisadores da área que contestam se a produção agrícola e pecuária será suficiente para alimentar a população mundial em um futuro próximo. Isso porque estima-se um aumento de 20% da população mundial em cerca de 30 anos, chegando entre 9 bilhões de habitantes. 

    E para este futuro próximo o Brasil apresenta grandes chances de se destacar, já que é um dos poucos países com capacidade de expansão de zonas de cultivo sem a prejudicialidade do meio ambiente e áreas de preservação. Porém, para encontrar um crescimento equilibrado e vantajoso em todos os aspectos, 3 pilares devem ser seguidos, redução dos custos de produção, maximização de lucros e aumento de produtividade. 

    Na busca destes pilares está a transformação digital

    Quando falamos em agronegócio, muitas vezes nos referimos aos muitos negócios com dimensões imensas, contendo fatores climáticos, geográficos e sanitários, e passando por controle de parasitas, pestes entre outros. Desse modo, necessitando um controle total de todos os aspectos para terem resultados positivos.

    Boa parte desse controle é praticamente impossível de ser realizado pelo homem. É justamente a transformação digital que vem para ajudar. Em busca dos três pilares do agronegócio a transformação digital mostra que possui uma grande importância para  o setor, com softwares que buscam o auxílio na leitura de dados, extração de relatórios, administração e gerenciamento de atividades.

    Soluções de gestão, que muitas das vezes são vistas como opções administrativas em grandes corporações do meio urbano, devem estar presentes também em um negócio agrícola, pois não se deve deixar de apostar em elementos tecnológicos para a realização de uma gestão de sucesso que facilite e aumente a  produtividade.

    Conheça mais sobre a transformação digital no agronegócio baixando nosso e-book: Agronegócio 4.0

    Exemplos

    Várias atividades podem ser gerenciadas por uma aplicação voltada à gestão do negócio, como a identificação de consumo e estoque de matérias-primas, gerenciamento de rotinas fiscais, gerenciamento de documentação, gestão de contratos e controle de dados relacionados a funcionários e maquinário, como a previsão de manutenção, criação de processos com rotinas e tarefas administrativas. 

    Justamente pelo fato de várias informações serem interligadas, é fundamental que haja um cruzamento direto de dados para análises profundas e relatórios completos e detalhados. Isso possibilitará uma visão panorâmica do negócio em todos os sentidos, com dados e informações que contribuem para o gerenciamento total da empresa.

    Soluções de gestão também auxiliam em uma das áreas mais importantes para uma organização: o departamento pessoal. Tanto colaboradores e clientes, como fornecedores, devem ser gerenciados de uma maneira fácil e prática. 

    Em aplicações completas, o gerenciamento de pessoas é realizado com interação de usuários, passando pelo compartilhamento de papeladas e documentos, controle de horas, tarefas e atividades agendadas, até gerenciamento de folha salarial. E para se adaptar às mudanças, é importante que todas essas informações estejam na palma da mão, acessíveis de qualquer lugar e sem a necessidade de impressão, o que contribui não apenas para os cofres da indústria, mas também para o meio ambiente.

    À lista acrescentamos que soluções de gestão trazem benefícios como:

    • Controle de processos e métricas chave;
    • Acompanhamento do fluxo de negócios e a eficiência da equipe;
    • Centralização das informações;
    • Acompanhamento de indicadores;
    • Entre outros.

    Além do que foi exemplificado até aqui, o agronegócio tem também a ganhar com as soluções de gestão no que diz respeito às:

    • Gestão de processos
    • Gestão de documentos  

    Gestão de processos

    Com uma solução de BPM (Business Process Management – Gestão de Processos de Negócio), gestores conseguem acessar em tempo real todas as informações relevantes e os status das atividades de negócios. Ou seja, todos os dados importantes dos processos ficam disponíveis sempre que precisarem. Isso possibilita tomadas de decisão bem informadas e muito mais precisas.

    Há softwares, como é o caso do Fusion Platform, que permitem que atividades pendentes, tarefas e solicitações sejam executadas de qualquer lugar (Fusion Mobile). Graças à essa funcionalidade, profissionais do agronegócio economizam tempo ao acessar todas as informações necessárias em aplicativos móveis e visualizá-las ou solucioná-las com apenas alguns cliques.

    Uma ferramenta de gestão de processos é também importante para automatizar processos de validação. Permite ainda modelar, automatizar e gerenciar os processos a fim de obter benefícios em termos de compliance, rastreabilidade e eficiência operacional.

    Para saber mais benefícios do BPM, acesse: O que é Gestão de Processos (BPM) e quais seus benefícios?

    Gestão de documentos

    Uma solução de ECM (Enterprise Content Managment – Gestão de Documentos) contribui para que todos sejam bem informados sobre procedimentos e que os mesmos sejam seguidos. Permite também localizar documentos essenciais com facilidade (como pedidos de compra e faturas de cobrança, por exemplo) de qualquer lugar com acesso à internet, com base em vários critérios, como localização por data de elaboração, de edição, metadados, entre outros.

    A ferramenta permite igualmente que os esforços de colaboração entre a equipe sejam aprimorados para garantir que tudo funcione de modo mais eficiente possível. Não podemos esquecer ainda que sem a necessidade de armazenamento externo e de papel, além da redução da quantidade de tempo e esforço necessários para arquivar documentos, empresas do agronegócio reduzem custos e entram na era paperless.

    Conheça melhor o ECM no artigo: O que a Gestão de Documentos faz pela sua empresa: da organização do fluxo de trabalho ao ambiente paperless.

    [Ebook] Transformação Digital no Agronegócio

    Para saber mais

    Podemos compreender um pouco sobre os benefícios e importâncias da transformação digital no agronegócio. A ferramenta Fusion Platform oferece funcionalidades completas para estas necessidades, tornando possível obter interações entre colaboradores, organização de documentos, processos, relatórios e integrações com outros sistemas. Em suma, é tudo que sua empresa necessita em um sistema de gestão. 

    Quer saber mais sobre como uma solução de gestão pode ajudar no agronegócio? Entre em contato conosco ou teste gratuitamente o Fusion -Platform.

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