Autor: Felipe Borba

Você conhece a Expoinovação, o maior evento do segmento do sul país? Em sua décima edição, que acontecerá nos dias 7 e 8 de novembro, são esperados mais de 4.000 participantes, além de mais de 50 palestrantes que compartilharão seus cases de sucesso e estratégias de marcas. Entre os oradores confirmados, estão Jean Cardoso, fundador da GoMoov, Beatriz Tolezano, gerente de Marketing do Tiktok e Ricardo Moura, Gerente de Projetos na FPFTECH.

E nesta edição, que promete ser a maior, a Neomind é presença confirmada com o seu estande para levar a Transformação Digital para os participantes do evento. Convidamos você para conhecer mais sobre o Fusion Platform, nossa ferramenta de gestão de processos e de documentação. Nossa solução busca  trazer inovação para o seu negócio, e otimizar a produtividade, tempo e organização do seu time!

A feira contará com palestras em 5 palcos simultâneos:

• Marketing & Vendas
• Produto & Tecnologia
• Gente & Gestão
• Operação & Sucesso do Cliente
• Joinville, Cidade da Inovação.

Na Expoinovação, um espaço que combina palestras, oportunidades de negócios e interações de networking, você terá a oportunidade única de se conectar com líderes, aprimorar suas habilidades e alavancar o crescimento da sua empresa. O evento acontecerá em Joinville, o maior polo industrial do estado de Santa Catarina, durante os dias 7 e 8 de novembro, a partir das 10 horas.

Venha tomar um café com a gente! Para encontrar nosso estande durante a feira, basta localizar o palco de Gente e Gestão. Os ingressos são limitados, e o terceiro lote já está acabando! Garanta já a sua entrada aqui.

O ESG é uma ferramenta muito importante para as organizações. Afinal, estamos falando de uma gestão voltada à responsabilidade com toda a sociedade.

Indiscutivelmente, as empresas não são um organismo independente. De tal maneira que precisam gerenciar seus recursos e ações para minimizar os impactos provocados na sociedade e comunicada ao qual está inserida.  

Outra questão é que os consumidores estão preocupados com a origem dos produtos ou serviços que consomem.

Não é raro encontrar notícias sobre boicotes a empresas que usam insumos de procedência duvidosa, por exemplo. 

De fato, atualmente há maior atenção no posicionamento das empresas quanto à sustentabilidade ambiental, social e governança.

Neste sentido, o ESG empresas é uma sigla cada vez mais presente no ambiente corporativo.

E, também é sinônimo de competitividade, concentrando-se  em ampliar os impactos sustentáveis e éticos das estratégias da organização.

O que é ESG?

O ESG é uma sigla oriunda das palavras, em inglês: Environmental, Social and Governance.

Ou seja, é uma prática que visa integrar questões sociais, ambientais e de governança, a sustentabilidade dos negócios.

Como as empresas não são um organismo isolado, precisam caminhar e buscar alternativas sustentáveis, responsáveis e de bem-estar social para a sua produção ou prestação de serviços.

O ESG surgiu em 2004, e tem como definição, práticas que impactam, de maneira positiva, o meio ambiente, a sociedade e o mundo corporativo.

Nesse sentido, o ESG empresas possui 3 pilares e cada qual, práticas específicas:

Environmental (Ambiental): como você deve imaginar, esse pilar está diretamente relacionado às práticas de respeito ao meio ambiente. O ESG sustentabilidade envolve a responsabilidade em reduzir ou amenizar os impactos ambientais. Dessa forma, adota-se programas com foco no descarte correto, reciclagem, eliminação de desperdícios, economia circular, entre outros.

Social: esse pilar se refere às práticas voltadas a desenvolver economicamente a comunidade. Assim, envolve a representatividade de minorias, igualdade de direitos, políticas de inclusão, programas de capacitação, de inclusão, segurança no trabalho, entre outros.

Governance:  a Governança Corporativa é o último pilar da ESG empresas e visa garantir que as empresas atuem de maneira ética, transparente, com conformidade e equidade. Dessa forma, visa melhorar todo o ambiente corporativo assegurando os interesses dos investidores e stakeholders. Mas, de acordo com as normas e leis vigentes pelos órgãos regulatórios.

Por que minha empresa deveria investir em ESG?

Indiscutivelmente um dos principais motivos para aderir ao ESG empresas é a responsabilidade com as práticas da companhia. 

Atualmente, consumidores, fornecedores e investidores estão mais atentos às questões sociais. Preferindo consumir ou ser parceiros de negócios que se preocupam com o bem estar da comunidade que fazem parte.

No entanto, não é apenas por questões de como a companhia é vista. Adotar uma operação com o critérios ESG impulsiona a adesão de investidores que procuram ações responsáveis.

O posicionamento responsável, sustentável e social pode aumentar a lucratividade. Afinal, os consumidores aceitam pagar um valor superior se houver esse valor agregado. 

Além disso, essa prática é capaz de melhorar a experiência para os clientes e consumidores.

E, como existem ações para aperfeiçoar e valorizar os profissionais, reduz-se a rotatividade, sendo mais fácil adotar soluções para aumentar a performance e desempenho.

Nesse sentido, o ESG empresas contribui para que a organização aumentar a produtividade, agilidade e relevância. 

Além disso, o compromisso com a empresa e o negócio aumentam, considerando que o clima organizacional é adequado e respeitoso.

Por serem adotadas soluções que aperfeiçoam a forma de trabalhar, há maiores chances de observar e aproveitar oportunidades de negócio. 

O ESG, atualmente, é imprescindível para que a empresa cresça e se mantenha no mercado a longo prazo.

ESG e a automatização de processos

Como mencionado, o ESG possui práticas para redução de desperdício e melhorar a qualidade de vida para os profissionais.

Nesse sentido, a automatização de processos está diretamente relacionada aos pilares do ESG. Afinal, automatiza atividades burocráticas e pouco produtivas.

Se os colaboradores perdem muito tempo respondendo e-mails ou em atividades repetitivas como cadastro de notas, é possível que sua satisfação e motivação estejam baixas.

A automatização de processos proporciona facilitar a execução, eliminando tarefas irrelevantes, aumentando a produtividade e agilidade. 

Em escala empresarial, a automatização aperfeiçoa os processos de ponta a ponta. Combinando metas de sustentabilidade diretamente ao fluxo de atividades do negócio. 

Além disso, permite que os profissionais foquem em atividades mais estratégicas, criando diferenciais competitivos e consequentemente, atingindo a satisfação dos clientes.

Como, para implementar a automatização dos processos, é necessário mapear o fluxo de atividades, são encontradas melhores maneiras de execução. 

Da mesma forma que a automatização de processos de negócios está diretamente relacionada à cultura paperless.

Ou seja, é incluído a digitalização de documentos e incentivado o uso de documentos digitais reduzindo o uso de papéis e o impacto ambiental.

A automatização de processos permite maior rastreio de informações, melhora na gestão e decisão mais assertiva com uso de relatórios. 

Também torna possível acompanhar o desempenho de processos, identificando gargalos e monitoramento com base em métricas e dados reais.

A automatização de processos faz com que a empresa possa aderir a um programa de Gestão de Risco, e cumpra requisitos impostos pela ESG como:

• gestão transparente;
• reconhecimento de todos os membros da organização;
• políticas ambientais;
• implementação de logística reversa;
• uso responsável de recursos naturais;
• identificação e comprometimento com os objetivos da empresa;
• gestão de relacionamento;
• comunicação transparente;
• prestação de contas clara e em tempo real;
• apresentação de relatórios financeiros; 
• entre outros.  

Automatização, ESG e o Futuro

O futuro, sem dúvida, é verde. De fato, gestores do futuro deverão tomar decisões baseados em reduzir os impactos ambientais. Tendo como base dados, valores e a ética responsável.

Nesse sentido, as empresas precisam estar preparadas para ter uma gestão cada vez mais sustentável.

À medida que o tempo passa, essa questão será ainda mais evidente e importante.

Soluções que automatizam processos proporcionam que as companhias atinjam suas metas de sustentabilidade, aperfeiçoando, principalmente, aquelas áreas que possuem mais gargalos ou que apresentam maiores erros e desperdícios.

A utilização de softwares para auxiliar a execução da rotina dentro das empresas será essencial para quem deseja reter clientes e profissionais.

Ao mesmo tempo em que proporciona traçar e alcançar diferenciais competitivos.

O uso da tecnologia possibilita que as empresas que adotam a prática ESG estejam à frente de seus concorrentes. Recebendo maior destaque em relação a agilidade e eficiência operacional.

Obviamente que o uso da tecnologia precisa ser facilitado. Por isso, ferramentas low code, onde o próprio usuário pode personalizar, são as mais adequadas.

Além disso, é preciso que haja integração entre os outros sistemas usados internamente. Dessa forma, os dados são coletados e podem ser analisados de maneira global.

Implementar o ESG empresas pode, ainda, ser considerado uma opção. No entanto, companhias que já adotam essa prática, estão à frente no mercado.

Questões ambientais, uso adequado dos recursos e bem-estar social são temas que estarão cada vez mais em foco.

Por isso, converse com nossos consultores e descubra como o Fusion Platform pode aperfeiçoar a sua gestão e contribuir para que seu negócio trilhe o caminho da sustentabilidade e responsabilidade social. Teste a ferramenta gratuitamente por 15 dias!

Ficou com alguma dúvida sobre o assunto? Escreva nos comentários, que iremos te ajudar!

A Neomind é parceira do seu negócio rumo a um futuro mais verde, sustentável e automatizado.

Aumentar produtividade é um dos objetivos de empresas ou negócios que desejam alcançar o sucesso constante. 

De maneira resumida, a produtividade é a relação entre o uso de insumos e a quantidade produzida. É aperfeiçoada quando se produz mais, com menos recursos, sem perder a qualidade ou satisfação dos clientes.

E, é um item essencial para a performance e para que os resultados potencializados, principalmente em um ambiente cada vez mais competitivo.

Embora haja ampla noção do quanto a produtividade e atingir melhores resultados dentro da organização seja fundamental, não é raro se deparar com um cenário totalmente inverso. 

A improdutividade, infelizmente, ainda é realidade em muitas empresas.

Por isso, inicie a jornada do aumento da produtividade de maneira prática. Aumente a produtividade dentro da sua empresa, seguindo essas 10 dicas:  

1.  Estabeleça metas claras e mensuráveis

Um dos principais fatores para aumentar produtividade é estabelecer metas e objetivos claros. Todos os integrantes precisam saber o que é esperado e qual o período para a realização.

Indiscutivelmente, as metas precisam ser factíveis e alinhadas entre a empresa e seus profissionais. Caso contrário, nenhum resultado positivo será obtido.

A gestão dos processos se torna o principal caminho para que o fluxo de atividade seja realizado com maestria, permitindo acompanhamento e conhecimento de todas as partes envolvidas.

Quando há clareza para os colaboradores sobre seu papel na empresa, e sobre as prioridades, há maior engajamento. 

De fato, para saber se a produtividade está aumentando, é necessário ter métricas de mensuração. Neste sentido, elenque um responsável, para acompanhar os resultados e analisar se está dentro do planejamento esperado.

2.  Elabore planejamento estratégico

A partir do momento em que as metas estão alinhadas aos objetivos da empresa, é fundamental estipular quais estratégias serão adotadas. 

Um planejamento estratégico adequado requer um estudo detalhado de todo o ambiente da empresa envolvida. Ou seja, o mercado, os pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças. Uma verdadeira análise SWOT aprofundada.

Assim, esse planejamento indicará as diretrizes da organização, que possui total correlação com as metas, a produtividade e o desempenho dos profissionais.

Ademais, esse planejamento também aborda os investimentos que deverão ser aplicados para que seja possível aumentar produtividade ainda mais.

3.  Invista em tecnologia

Sem dúvida, um dos principais aliados das empresas é a tecnologia. Esse recurso é capaz de organizar e melhorar a gestão, os processos, a comunicação e o desempenho geral das empresas.

Atualmente existem diversas plataformas e sistemas que garantem redução de erros, falhas e custos. Incluindo, os que são específicos para cada ramo de atuação. 

Amplamente, a tecnologia para aumentar produtividade deve ser focada em otimizar processos, tornando os fluxos mais simples e automatizados.

É indiscutível como a transformação digital é capaz de gerar grandes ganhos para os negócios. Como maior facilidade e velocidade para executar as atividades e funções,  maior agilidade, comodidade e eficiência operacional.

Além disso, plataformas completas gerenciam processos, documentos e indicadores, centralizando informações que aperfeiçoam o cotidiano interno da companhia e  facilitam a tomada de decisão.

Ademais, a tecnologia trouxe a mobilidade, contribuindo para que gestores e profissionais possam ser eficientes de maneira remota. 

4.  Organize o fluxo de trabalho

Quando não existe uma cultura organizacional que foca na produtividade, é muito comum encontrar profissionais sobrecarregados. 

A improdutividade pode ser causada por erros no fluxo de trabalho. Ou seja, o profissional assume muitas atividades, e acaba se tornando o gargalo que atrasa toda a sequência do processo.

Nesse sentido, aumentar produtividade está relacionada a melhorar o fluxo de como as tarefas são realizadas diariamente. Para isso, é preciso elaborar um plano de ação, delimitando responsáveis, envolvidos e prazos.

Ter organização e controle do fluxo de atividades permite analisar e identificar gargalos, falhas ou retrabalhos.  Além disso, o controle permite elencar quais atividades podem ser executadas pela tecnologia.

5.  Automatize seus processos

As atividades burocráticas e que não fazem parte do core business da empresa, devem ser realizadas com o auxílio da tecnologia.

Para isso, faça um mapeamento das tarefas executadas diariamente. Isso permitirá identificar as atividades que não estão conectadas aos objetivos estratégicos e podem ser automatizadas.

A automação dos processos permitirá que o fluxo de atividade seja executado de maneira mais rápida, melhorada e com baixo índice de erros. Com um módulo BPMS, por exemplo, todo o processo é executado por meio da tecnologia.

Assim, todo o esforço profissional estará voltado àquelas atividades que podem gerar diferenciais competitivos.  

6.  Inclua a melhoria contínua

Neste ponto já é possível perceber que a forma como as atividades são organizadas e executadas, é a chave para aumentar produtividade.

Por essa perspectiva, a metodologia de melhoria contínua proporciona analisar os processos para que tenham o melhor desempenho e execução. 

Ou seja, deve-se realizar uma análise aprofundada sobre como as atividades são realizadas atualmente apontando suas ineficiências. A partir dessa constatação, são encontradas alternativas melhores e mais produtivas para aperfeiçoar os processos.

Esse é um ciclo que não se encerra. Assim que as melhorias são implementadas, será preciso analisar os resultados obtidos e identificar novos pontos falhos.

Inclusive, o Fusion Platform coleta dados e os transforma em relatórios de desempenho. Na Central Analytics é possível acompanhar o desempenho e elaborar planos para melhorar os processos.

7.  Tenha uma boa gestão de insumos

Tudo que temos abordado remete à missão de fazer mais com menos. Isso requer gerenciar bem todos os insumos da empresa. Principalmente, quando consideramos os recursos necessários para a produção.

Uma gestão ineficaz do estoque, por exemplo, pode parar o processo produtivo por falta de insumos. E, o mal planejamento da produção pode acarretar no mau uso dos insumos disponíveis. 

Adotar a tecnologia para garantir a qualidade da gestão dos recursos disponíveis é uma das principais alternativas para garantir que a companhia continuará produzindo mais, com menos recursos, mantendo a qualidade. 

8.  Capacite os profissionais

Potencializar os resultados está atrelado a usar bem os recursos disponíveis, o que inclui a mão de obra. Por isso, é preciso que os colaboradores desenvolvam competências para realizar com maestria seus trabalhos.

A capacitação, com cursos e treinamentos, mesmo que de maneira indireta, são bastante impactantes no desempenho e proficiência interna. 

Além de ser peça fundamental para que o conhecimento seja transformado em melhores resultados, os treinamentos são uma via para demonstrar a importância que cada colaborador possui para a companhia. 

Ofertar outros benefícios contribui para que esses profissionais trabalhem mais motivados e centrados. A flexibilidade no horário de trabalho, segundo uma pesquisa da Gartner, ajuda a obter maior produtividade. 

9.  Comunicação clara e transparente

Pouco do que falamos surtirá efeito se não houver uma comunicação assertiva. Esse é o passaporte para o sucesso em todas as áreas da empresa.

Quando as pessoas sabem o que se espera delas e são livres para expressar suas opiniões e oferecer contribuições, há impactos extremamente positivos nas relações.

Essa sensação de pertencimento e aceitação fortalece os vínculos entre os profissionais. Por isso, invista em ferramentas que possam unificar e incentivar o diálogo transparente com murais, intranet e plataformas de gestão integrada.

Uma maneira eficaz de contribuir para a comunicação ser mais clara é o registro e acompanhamento do fluxo de atividades. 

Muitas ferramentas de BPMS permitem que os envolvidos em um processo saibam quem é o responsável por cada atividade. Assim, quando acontece de uma tarefa estar parada ou atrasada, é fácil identificar quem deve resolver a situação. 

10. Crie uma cultura colaborativa

Quem nunca ouviu aquela filosofia que diz que “juntos vamos mais longe”? E, essa é uma realidade no ambiente corporativo.

De fato, quando existe uma rede de mútua colaboração todos os envolvidos se comprometem com o sucesso de todos. É a soma dos pequenos resultados que torna possível atingir o objetivo estipulado.

Nesse sentido, aumentar produtividade também envolve criar uma ambiente propício para desenvolver a cultura colaborativa.

Essa cultura precisa estar associada aos treinamentos, onde os próprios profissionais repassam seus conhecimentos aos demais colegas.

A prática de aumentar produtividade

Agora que você já sabe quais são as 10 dicas para aumentar produtividade, deve estar ávido por colocar tudo em prática. No entanto, como qualquer estratégia, essa também requer planejamento.

Por isso, é altamente recomendado que as mudanças iniciem aos poucos. Faça uma análise completa da sua organização e elenque o que considera prioridade.

A organização, por exemplo, é uma medida simples e facilmente aplicada. À medida que os benefícios forem sentidos, avance para as novas etapas e medidas que devem ser adotadas.

É claro que, medidas para potencializar e otimizar os processos podem ser aplicadas imediatamente. Na realidade, a automação das atividades contribui para que outras dessas dicas sejam implementadas.

Por isso, aproveite essa oportunidade única e experimente o Fusion Platform gratuitamente por 30 dias, e colha os benefícios gerados pela gestão de processos, documentos e indicadores.

Que as plataformas que utilizam a tecnologia low code reduzem o backlog da TI, não é nenhuma novidade. Na verdade, há algumas tempo esta forma de desenvolvimento já está disponível.

No entanto, o mundo empresarial tem se modificado ainda mais rapidamente. Empresas que estavam engatinhando rumo à transformação digital, tiveram que correr para alcançar seus concorrentes.

Este fenômeno impulsionado pela pandemia, demonstrou como ferramentas feitas com baixo código são uma saída viável para modernizar com poucos impactos.

O low code reduz o backlog da TI justamente por ser simples de ser modificada. O que inclui o uso e personalização por pessoas com pouco conhecimento tecnológico.

Em resumo, as demandas podem ser resolvidas utilizando profissionais de outras áreas, evitando que se acumulem.

O que é uma plataforma low code?

Low code, em tradução seria algo como baixo código. Isso significa que usuários, que não são os desenvolvedores, têm a liberdade de criar as próprias aplicações. Incluindo aqueles que não possuem experiência e conhecimento.

O low code reduz o backlog da TI porque desafoga o departamento. A ferramenta permite criar telas, gráficos e regras de negócio sem precisar de um especialista. A maioria das plataformas low code utilizam um sistema simples e intuitivo baseado em arrastar e soltar itens.

Como o low code reduz o backlog da TI

Dentro da sua empresa, o setor de tecnologia é o único detentor de conhecimento para melhorar os fluxos de trabalho?

Se esta é a sua realidade, a probabilidade do seu setor estar sobrecarregado com as demandas é muito grande. E é neste intuito que uma plataforma low code reduz o backlog da TI.

Plataformas que utilizam a tecnologia low code/no code dão total controle de acesso para o usuário. Neste sentido, significa a possibilidade de criação e alto grau de personalização de maneira intuitiva, com menor custo e tempo.

Assim, colaboradores de diferentes departamentos conseguem analisar e solucionar seus problemas sem depender diretamente da equipe de TI.

Facilidade de personalização

As plataformas low code são extremamente adaptadas a cada realidade e necessidade das empresas. Mesmo companhias que são concorrentes diretas possuem formas de trabalho diferentes, isso significa que suas demandas são específicas.

Com a plataforma de baixo código, é possível automatizar o fluxo de trabalho sem utilizar ajuda especializada. O que gera praticidade, além da manutenção ser fácil de executar.

Os benefícios em não ter que esperar por um desenvolvedor ou especialista técnico  atingem não apenas a agilidade. Mas, principalmente, os custos, que se tornam muito menores. Afinal, quem irá personalizar a ferramenta será o próprio usuário.

A personalização se torna assertiva porque o usuário conhece suas dificuldades e sabe como utilizar a tecnologia para solucioná-las.

Descentralização e democratização

Como as empresas estão se transformando digitalmente, a TI tem dificuldade em atender as demandas cada vez mais crescentes.

Neste sentido, é imprescindível reduzir as barreiras de desenvolvimento de software. O low code reduz o backlog da TI, passando a atuação operacional para usuários sem conhecimento ou experiência em programação. Isto resulta em uma área de TI como protagonista estratégico, focando em diferenciais competitivos e no core business do negócio.

Obviamente, para que uma plataforma seja utilizada de maneira integral, a companhia precisa adotar práticas de governança. Refletindo, principalmente, ao que tange as formalidades e comunicação.

É fato que, ao primeiro momento, os usuários poderão ter um certo receio com a democratização da criação e personalização da plataforma low code. No entanto, quando o negócio se prepara da maneira correta, comunicando aos colaboradores, enfatizando que o suporte continuará sendo oferecido pela área de TI, tanto a recepção como o processo são favorecidos.

A descentralização das aplicações low code torna as empresas muito mais ágeis e competitivas. Mas, todos os benefícios só serão alcançados se a plataforma utilizada for confiável.

Considere que o low code reduz o backlog da TI quando tudo acontece conforme o esperado. Por isso, adote uma ferramenta segura e oriente os usuários quanto a responsabilidade de manusear os dados e informações.

Low code e o futuro da área de TI

Quanto mais as empresas migrarem para um caminho tecnológico, maior será o uso e a demanda pelas ferramentas low code/no code.

Isso ocorre não apenas pela maior demanda, mas para que as transformações tecnológicas consigam acompanhar as infinitas mudanças no mercado.

Desta forma, os profissionais de tecnologia precisam estar prontos para entender que o low code será vantajoso, adotando as plataformas como uma parceira no desenvolvimento do negócio.

Indiscutivelmente, é necessário que as organizações adotem a automação dos processos com organização das atividades, desenhando os processos com foco na utilização de softwares BPMS. Quanto antes o fizerem, menor será a resistência dentro do departamento de TI, e na empresa como um todo.

Conclusão

É inegável o quanto a ferramenta low code reduz o backlog da TI. Seus benefícios incluem aprimorar e melhorar os processos das empresas.

A questão sempre é o uso de ferramentas confiáveis e seguras. Principalmente no que se refere ao arquivamento e tratamento dos dados, como utilizar o BPM em nuvem.

Este é um grande diferencial, principalmente nesta nova era de tecnologia, em que os modelos de trabalho híbrido têm se expandido. Adote uma ferramenta inteiramente low code como o Fusion Platform. O Fusion além de ser amigável, é completo, seguro, e tem mobilidade.

Ou seja, todos os colaboradores conseguem ter acesso às informações pertinentes aos processos que estão participando. Tudo isso independentemente de onde estejam ou como acessam o sistema.

Para ter a experiência e comprovar como as plataformas low code reduzem o backlog da TI, experimente o Fusion Platform gratuitamente por 15 dias, ou então, converse com um dos nossos consultores.