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A transformação da IoT sobre a indústria e sua relação com o BPM

Por Fabio Eduardo Bittencourt08/09/2017 em Inovação & TI, 1 comentário
Internet das Coisas e BPM

Em 2016, a cidade de Davos, na Suíça, recebeu o Fórum Econômico Mundial (World Economic Forum, ou WEF). Com o tema “Dominando a Quarta Revolução Industrial”, o evento discutiu fatores de transformação que vivenciamos atualmente, centrando-se no que foi rotulado como Indústria 4.0. Neste contexto, um dos tópicos mais abordados hoje em dia é a IoT (Internet of Things), ou em português, Internet das Coisas.

O que é IoT?

Conforme descrito pelo WEF, IoT representa uma transformação na “escala, alcance e complexidade diferente de qualquer outra coisa que a humanidade já experimentou”. Isso porque, de acordo com especialistas no assunto, ela afetará praticamente todos os aspectos da nossa rotina, desde o ambiente doméstico até o dia a dia no trabalho, impactando quase todas as indústrias em todos os países.

Cada vez mais presente na indústria e no mercado em geral, a Internet das Coisas tem o poder de integrar e compartilhar as mais diversas informações em tempo real. De forma geral, a IoT vem para facilitar o compartilhamento de informações, resultando numa experiência única que se encaixa perfeitamente no estilo de vida da maioria das pessoas.

Exemplo de Internet das Coisas

Imagine que a geladeira de sua casa esteja conectada à Internet. Quando falta um item, ela automaticamente já lhe avisa sobre a falta do produto e pode, inclusive, recomendar os lugares para compra, enviando detalhes sobre preço e localização.

Isso pode parecer cena de algum filme futurista, mas em agosto de 2017 o vice-presidente de produtos da Visa, Percival Jatobá, mencionou numa reportagem que por meio de sensores a geladeira poderá identificar que algum tipo de frio está acabando e enviar uma transação de compra a um supermercado, ou seja, a pessoa recebe a mercadoria em casa sem que haja interação humana no ato da compra. Tudo isso baseando-se num perfil que o cliente já alimentou com a recorrência da sua utilização. Em outras palavras: o exemplo se tornará realidade e fortificará ainda mais a ideia da IoT no mercado, não sendo apenas algo presente em indústrias e carros de alto valor (como o famoso Tesla), mas poderá estar na casa de qualquer pessoa.

Relação da IoT com o BPM

Muito antes da IoT aparecer nas indústrias, o BPM (Business Process Management) surgiu com o foco de melhorar e transformar os processos de negócios para que as organizações pudessem alcançar os resultados esperados: aumento de produtividade, redução de burocracia, melhoria na rentabilidade, redução de defeitos e desperdícios, satisfação e fidelização de clientes.

Mas, afinal de contas, como funciona o relacionamento do BPM com a Internet das Coisas? Embora a IoT tenha se tornado bastante popular, muitos ainda não relacionam a aplicação de processos à Internet of Things.

Explicando melhor, o BPM tem como seu core a utilização do workflow para gerenciar, atualizar e rastrear grandes volumes de dados e informações. Por exemplo, quando um SmartWatch recebe dados do pulso que ele transmite a um aplicativo de monitoramento fitness, como este aplicativo sabe o que fazer com a informação que recebeu? Ele simplesmente armazena os dados em sua memória? Envia os dados para outros aplicativos que monitoram sua saúde, sua dieta e sua agenda de visitas médicas?

Pois bem, processos como estes utilizam o BPM para gerenciar objetos e aplicativos inteligentes na sequência (ou fluxo) certa. Além disso, o BPM é extremamente essencial para gerenciar o volume de dados com os quais trabalhamos diariamente e que aumentam de forma exponencial.

Concluindo

Não há dúvidas de que a IoT irá transformar o modo como interagimos com as “coisas” ao nosso redor. Internet of Things já realizou grandes mudanças na área da medicina e segurança. Com a constante evolução e inovação da indústria, independente da área, será essencial que a IoT incorpore o BPM, o qual irá auxiliar na grande quantidade de informações que dispositivos coletarão e compartilharão.

Já que o BPM poderá elevar a Internet das Coisas a um nível de melhor utilização dos dados, nossa dica é que você conheça mais sobre as 6 Fases do Ciclo de Vida do BPM. Para isso, confira o infográfico especial que elaboramos:

6 fases do ciclo BPM

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Referências
HBR, Gartner, Red Hat, Uol

Disrupção DigitalInternet of Things (IOT)TecnologiaTransformação Digital
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Fabio Eduardo Bittencourt

Ex-coordenador da área de manutenção na Neomind, onde atua há cinco anos. Bacharel em Sistemas de informação pela Universidade da Região de Joinville (Univille) e, atualmente, cursa pós-graduação de Engenharia de Processos na Sustentare.

1 comentários

Thiago Krelling

outubro 31, 2017

Parabéns pelo artigo. Parece que cada vez mais a internet facilitará a vida das pessoas. Espero poder usar essa tecnologia. Abraço.

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