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Orquestração de processos em 5 passos

Por Farley Niehues25/11/2024 em Inovação & TI, Deixe um comentário
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Assim como um maestro coordena os músicos para que cada instrumento seja tocado com perfeição no momento certo, a orquestração coordena e gerencia a execução de atividades e tarefas dentro da organização.

Em outras palavras, há total controle das atividades, desde a criação de uma solicitação, até sua conclusão. A orquestração de processos permite automatizar e integrar atividades para criar um fluxo de trabalho otimizado, coordenado e eficiente. 

Para aumentar e melhorar a produtividade, reduzir erros e garantir maior agilidade na execução das atividades, confira 5 passos para implementar a orquestração de processos.

O que é a orquestração de processos?

A orquestração de processos consiste na prática de integrar e coordenar diversos sistemas e plataformas, visando automatizar fluxos de trabalho complexos e otimizar as operações de uma empresa.

No entanto, não deve ser confundida com a automação de processos. Essa é uma prática mais específica, que se encarrega de executar tarefas repetitivas.

A orquestração é ampla e tem o objetivo de aperfeiçoar processos inteiros, sendo que, a automatização e controle de processos são partes da sua funcionalidade.

Esse método surgiu como uma alternativa eficiente para garantir a sincronia entre sistemas isolados e desarticulados.

Dessa forma, pode-se dizer que a centralização e coordenação da execução é um impulsionador da transformação digital.

Empresas que implementam estratégias para ter maior controle sobre as atividades e ferramentas, possuem maior colaboração e agilidade. Outras vantagens que destacamos é a melhora na eficiência e produtividade, eliminação de gargalos, segurança, conformidade, redução de custos, maior satisfação do cliente, entre outros.

Passo a passo para a orquestração de processos

Quem busca transformar positivamente as operações da empresa, encontra na orquestração de processos a melhor alternativa. Para obter todos os benefícios dessa transformação, é preciso:

1. Mapear etapas e identificar gargalos

A etapa inicial é reconhecer como o fluxo de atividade é realizado atualmente. O mapeamento AS IS deve ser simples e apresentar o fluxo de atividade, áreas e papeis envolvidos, conexões com integrantes externos, documentos necessários, entre outros.

Essa prática consiste em criar uma representação real do cenário atual da companhia. Tenha como intuito diagnosticar pontos falhos, gargalos e ineficiências. Considere as exceções que acontecem com frequência ou têm maior impacto no processo. 

Há uma série de técnicas e ferramentas para analisar e identificar a raiz dos problemas. Como, por exemplo, análise de tempo, matriz swot, jornada do cliente, entre outras.

O método de análise a ser escolhido considera qual perspectiva trará contribuições significativas para solucionar o problema identificado.

2. Modelagem dos processos com definição de responsáveis e regras claras de transição

A partir do diagnóstico das ineficiências do processo, será preciso encontrar alternativas para excluir ou reduzir os impactos dessas falhas. Ou seja, criar um novo desenho para o fluxo de atividade que deverá ser o modelo ideal para que esse processo atinja seu objetivo final.

Muitas vezes não é possível resolver todos os problemas conjuntamente. Por isso, inicie resolvendo as falhas que são mais críticas e, aos poucos, avance na transformação dos processos.

É importante que esse novo desenho seja simples e resolva as situações encontradas. Arriscamos dizer que o novo modelo de fluxo será muito mais enxuto.

Uma boa prática é aplicar conceitos do modelo TO BE para automatização. Pensar nessa solução para resolver alguns dos problemas identificados aumenta o desempenho e torna a empresa mais eficiente.

Destaque quais são os responsáveis por cada atividade, como setores ou quais áreas estão relacionados e quais ferramentas serão usadas.

Especifique como a orquestração irá acontecer. Principalmente, se houver realocação, terceirização ou eliminação de atividades, ou paralelização de etapas.

3. Automatizar tarefas repetitivas

Tanto para a modelagem quanto para a automatização em si, o Fusion Platform é um aliado e facilitador da orquestração de processos.

Quando se redesenha um processo com foco na otimização, é comum a exigência por novas ferramentas. Por isso, o novo desenho deve considerá-las.

Para cada problema identificado que será solucionado, é importante estipular quais serão os impactos positivos das mudanças. Por exemplo, ao automatizar um processo de fluxo de compras, é possível implementar notificações para os gestores, evitando que a etapa de aprovação continuem sendo um gargalo.

Por ser uma solução completa, o Fusion Platform oportuniza automatizar processos com o BPMS. Esse módulo garante controle, agilidade e orquestração das rotinas da empresa tornando o processo padronizado e transparente. 

Tenha em mente que um processo, como toda a companhia, é um organismo vivo. Assim, a cada ineficiência solucionada é possível planejar novas mudanças para que ganhos incrementais sejam conquistados.

Além disso, a solução da Neomind é totalmente personalizável para o seu negócio, permitindo readequar o fluxo de atividades e a automatização. Outro ponto importante é que cada modificação pode ser testada antes de ser implementada, comprovando que essa otimização trará resultados expressivos.

4. Integração de Sistemas

A orquestração só pode acontecer adequadamente se diferentes sistemas, aplicativos e serviços forem conectados e coordenados. O Fusion Platform possui integração com outros sistemas para que todas as informações fiquem centralizadas em apenas uma solução.

A integração permite que diferentes tecnologias se comuniquem, como sistemas, aplicativos em nuvens, banco de dados, entre outros. Essa conexão garante que informações relevantes sejam acessadas e compartilhadas tornando a tomada de decisão mais rápida e precisa.

Além disso, a integração é fundamental para que o fluxo de trabalho automatizado aconteça com agilidade e produtividade.

5. Monitoramento em tempo real com análises contínuas de desempenho

A orquestração é sinônimo de controle. Dessa forma, é necessário medir e analisar os resultados obtidos ao longo dos projetos de transformação.

O monitoramento em tempo real garante que os processos orquestrados continuem sendo eficientes e possam ser otimizados com a melhoria contínua.

A Central de Indicadores do Fusion Platform oportuniza aos gestores acompanhar o desempenho das atividades e facilita a identificação de novos pontos de atenção, como anomalias e gargalos. A funcionalidade coleta e analisa dados para gerar gráficos e relatórios de fácil visualização e análise.

Algumas métricas que podem ser analisadas incluem o tempo de execução das atividades, consumo de erros, índice de erros e retrabalho, tarefas em atraso, entre outros.

A orquestração de processos contribui com que haja confiabilidade já que problemas são identificados e corrigidos de forma proativa. Além, é claro, de potencializar a visibilidade, proporcionar a escalabilidade para atender novas demandas e manter a conformidade com normas e regulamentações.

Fique longe de fluxos ineficientes, de má qualidade e com alto custo. Experimente o Fusion Platform, para automatizar, integrar e orquestrar os processos do seu negócio.  

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Farley Niehues

Farley Niehues é diretor de operações na Neomind, bacharel em Administração pela Univille, pós-graduado em Engenharia de Software pela PUC-PR e membro certificado da AIIM (Association for Information and Image Management). Atua na área de Gestão da Informação há mais de 18 anos como líder em projetos críticos em gestão de documentos, processos e inteligência competitiva, com larga experiência nos mais variados mercados.

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