Autor: Cristiano Lessenko

  • Do zero à gestão automatizada de documentos

    Do zero à gestão automatizada de documentos

    Em um mundo corporativo onde contratos, relatórios, registros financeiros e correspondências são gerados a cada instante, o volume de informações empresariais cresce exponencialmente, e a gestão eficaz desses dados tornou-se um desafio crucial para empresas dos mais variados portes.

    Organizar, armazenar, recuperar e arquivar documentos de maneira manual, consome muito tempo e tem altos índices de erros. Em outras palavras: é ineficiente.

    A automatização dos documentos possibilita o tratamento desses arquivos de maneira rápida, precisa e com reduzida intervenção.

    Se você pensou que para realizar a gestão automatizada dos documentos primeiramente é preciso digitalizar todos os arquivos físicos da sua companhia, talvez seja a hora de rever seus conceitos.

    Embora, é claro, essa seja realmente uma etapa da transformação digital dos negócios, antes de digitalizar o que é físico, se cria a cultura de criar e trabalhar apenas com documentos digitais. Ou seja, os documentos físicos precisam parar de serem gerados, e, posteriormente, se digitaliza os que ainda restam. 

    Neste guia iremos explorar como automatizar a gestão de documentos partindo do zero. Iremos nos aprofundar nos desafios, benefícios, e passo a passo para uma implementação de alto desempenho.

    Inicie sua jornada rumo à eficiência e produtividade obtidos com a gestão automatizada de documentos.

    Do que se trata a gestão documental?

    A gestão de documentos, basicamente, é uma área da empresa destinada à organização,  armazenamento, proteção e controle de acesso dos documentos

    Nesse sentido, a gestão automatizada consiste em armazenar os arquivos em um banco de dados para que sejam pesquisáveis, estando ordenados, acessíveis e seguros.

    Para isso, recursos tecnológicos como softwares ou plataformas são implementados e usados para criar, capturar, classificar, recuperar, armazenar e descartar documentos de maneira automatizada.

    Os pilares da gestão documental são:

    • organização: adotar um sistema organizado para aumentar a produtividade e facilitar o encontro, reduzindo o tempo de busca de documentos específicos;
    • ciclo de vida do documento: é preciso realizar a gestão de todos os documentos em todas as fases do ciclo, desde a criação ao descarte, para que haja conformidade com as regulamentações e políticas da empresa;
    • eficiência e eficácia: a tecnologia empregada deve ser capaz de simplificar o fluxo de atividades garantindo melhor acesso e controle, e a comunicação entre os profissionais envolvidos.

    Para isso, a gestão de documentos deve atender alguns critérios como a segurança, confiabilidade, disponibilidade e conformidade.

    Como funciona uma plataforma de gestão automatizada de documentos?

    Uma plataforma, sistema ou software de gestão de documentos disponibiliza funcionalidades relacionadas a criação, armazenamento, gerenciamento e compartilhamento de documentos digitais.

    Nesse sentido, são um repositório central de arquivos que foram armazenados, organizados, indexados e recuperados de maneira eficaz. 

     Ao serem automatizados e armazenados eletronicamente os documentos podem ser facilmente acessados por usuários autorizados. Esse acesso é feito diretamente pela internet, potencializando a mobilidade corporativa, contribuindo com o trabalho remoto e a continuidade dos projetos e atividades. 

    Quer ter acesso ao passo completo para ir do zero à gestão automatizada de documentos? Baixe o ebook completo que preparamos para você!

  • Do modelo TO BE para automatização com Fusion Platform

    Do modelo TO BE para automatização com Fusion Platform

    A transição do modelo TO BE para automatização é uma questão fundamental quando se trata do aprimoramento dos processos empresariais.

    Nesse tipo de otimização, o modelo TO BE proporciona uma visão palpável de como o fluxo de atividade deverá ser realizado futuramente. Em resumo, essa descrição oferece um plano ideal para a execução das tarefas.

    No entanto, mesmo que seja realizada com a máxima precisão, a transformação entre o planejado e a realização pode sofrer alguns ajustes. Por isso, é importante entender como acontece a transição do modelo TO BE para automatização dos processos.

    O que é o modelo TO BE?

    Quando falamos sobre o modelo TO BE dentro da automatização dos processos, estamos nos referindo à idealização da execução de um processo. 

    Ou seja, como esse fluxo, o sistema de tarefas deve funcionar. A meta é usar a tecnologia para alcançar novos patamares com a automatização de tarefas repetitivas, burocráticas, sem valor agregado ou complexas. 

    Nesse sentido, é uma representação do estado futuro dos processos de negócios. Pode ser entendida, como uma alternativa, melhorada, para o estado atual. Uma remodelagem das atividades.

    Essa estratégia possibilita transformar inteiramente como uma companhia executa suas rotinas diárias. 

    Para entender como acontece todo o processo de automatização, primeiramente as tarefas são mapeadas e descritas como acontecem atualmente. Essa etapa é chamada de “As Is”.

    Posteriormente, o mapeamento TO BE define a situação futura, ou onde se quer chegar. Para isso, é criada uma nova estrutura que proporcionará uma execução otimizada e automatizada.

    Nessa etapa se define as ferramentas que devem ser usadas para agregar valor aos processos, incluindo o BPMS.

    A transição do modelo TO BE para automatização

    Para que o modelo TO BE, ou a situação planejada se transforme em um futuro real, é preciso avançar na automatização dos processos.

    Pense nesse processo como uma ligação entre uma ideia e sua realização. Ou seja, uma sequência de etapas que devem ser planejadas e executadas para que a transição do modelo TO BE para automatização aconteça:

    Definindo o modelo TO BE

    Como qualquer estratégia empresarial, a definição dos objetivos é primordial. É importante estipular o que o sistema deve fazer, quais benefícios deverão ser gerados e como a automatização irá contribuir para o sucesso da companhia.

    Em relação ao modelo TO BE ser uma visão do futuro, primeiramente se planeja como os processos deverão funcionar quando as melhorias tiverem sido implementadas.

    Dessa forma, mapeie como os processos estão funcionando atualmente (as is) e analise quais mudanças são necessárias. Estude quais são os pontos críticos, gargalos e como a infraestrutura tecnológica atual está atendendo as demandas atuais.

    Com isso, crie um modelo detalhado de como o novo processo deve acontecer. Acrescente sistemas, softwares e outros recursos que devem ser implementados para aumentar a eficiência.

    Definindo as ferramentas e planejando a automatização

    O passo seguinte é definir como o modelo de processo planejado terá a automatização implementada. 

    Assim, primeiramente selecione quais plataformas poderão atender melhor as requisições e quais ferramentas irão automatizar o processo.

    Então, faça um novo desenho do processo explicando como os componentes, participantes, sistemas e outros processos serão integrados e conectados.

    Outro ponto importante é especificar todos os requisitos técnicos e funcionais para que a automatização aconteça. O uso de fluxogramas e metodologia BPMN proporcionam uma visão detalhada sobre como as atividades serão executadas no futuro.

    Uma consideração relevante é estipular se a mudança será gradual – implementada em partes, ou totalmente. Essa definição está diretamente ligada à complexidade dos processos. A recomendação é que haja escalabilidade, fazendo com que a automatização avance aos poucos. 

    Implementando a automatização

    Literalmente aqui é quando as coisas realmente acontecem, onde o plano se torna real.

    Para que ocorra da maneira adequada, a plataforma deve ser programada e configurada para que as etapas burocráticas, repetitivas ou complexas possam ser automatizadas conforme definição anterior.

    Nessa etapa também será necessário integrar o software escolhido aos sistemas que a empresa já utiliza. Como, por exemplo, a integração entre a automatização do BPM com as informações do ERP.

    É imprescindível que a plataforma escolhida permita realizar testes de conceitos. Dessa forma, antes de efetivar o investimento, valide se a automatização ocorre da maneira correta, conforme o esperado, e atende aos objetivos do modelo TO BE.

    Outra questão de extrema importância e essencial para que a automatização surta os resultados desejados é o treinamento adequado para os profissionais envolvidos. Isso significa não apenas aprender a usar as novas ferramentas, mas a como executar os processos.

    Quanto mais os colaboradores se sentirem incluídos e entenderem os procedimentos, menor será a resistência às mudanças, e maior a produtividade obtida.

    Gerenciando e realizando ajustes

    Após finalizar a implementação, gerencie os indicadores e monitore o desempenho da automatização. É importante coletar dados de desempenho para que seja possível buscar formas para otimizar e melhorar continuamente os processos. 

    Além disso, a constante análise e gerenciamento dos processos oportuniza adaptar o sistema às mudanças do ambiente. Processos automatizados recebem ajustes e modificações de maneira rápida, prática e facilitada.

    Tenha em mente que embora pareça, a automatização não para. É sempre possível encontrar outros processos ou tarefas que podem ser executadas com o auxílio da tecnologia. 

    Assim, adicione a cultura da melhoria contínua para identificar oportunidades capazes de tornar os processos mais eficientes e eficazes.

    Automatização de processos com o Fusion Platform

    Ao escolher o Fusion Platform como solução para realizar a transição do modelo TO BE para automatização, haverá integração e flexibilidade das atividades.

    A plataforma é completa para a gestão de processos, documentos, indicadores, gestão de risco e assinatura digital.

    Sendo parceira do negócio, a solução da Neomind realiza todo o passo a passo para alcançar a eficiência da automatização. O Fusion Platform inclui:

    • análise do estado atual (AS IS) para identificar ineficiências;
    • definição do estado futuro (TO BE) com objetivos claros;
    • planejamento da automatização com detalhes sobre os processos a serem automatizados; 
    • configuração do Fusion para personalizar fluxos de trabalho e integrar sistemas; 
    • implementação e testes rigorosos; 
    • treinamento dos colaboradores; e
    • monitoramento contínuo para melhorias.

    Contando com mapeamento que usa a notação BPMN, a automatização com o Fusion Platform acontece de maneira descomplicada e totalmente controlável. Na Central Analytics você analisa e acompanha o desempenho dos processos automatizados em tempo real.

    Além de melhorar os processos, a solução é abrangente e oportuniza benefícios como aumento da eficiência, redução de erros, produtividade, eficiência, e muito mais.

    O Fusion Platform também contribui com a mobilidade corporativa, já que possui uma aplicação mobile. Você gerencia os processos, realiza aprovações ou assina contratos diretamente do seu celular, a qualquer hora e de qualquer lugar.

    A transição do modelo TO BE para automatização é o ponto de partida para um negócio mais produtivo com sucesso e melhores resultados.

    Experimente o Fusion Platform e usufrua de todos os benefícios gerados pela gestão automatizada dos processos.

  • Hiperautomação: o futuro da automatização de processos

    Hiperautomação: o futuro da automatização de processos

    Nos últimos anos, os recursos tecnológicos e suas aplicações tem sido cada vez mais importantes e transformadoras para as companhias. Prova disso é a hiperautomação, uma estratégia que visa modificar positivamente a forma como o fluxo de trabalho é executado.

    Essa abordagem integra tecnologias de ponta para automatizar tarefas complexas e repetitivas aumentando a eficiência e performance dos processos.

    A hiperautomação é uma abordagem inovadora que usa tecnologias inteligentes para identificar e maximizar a automação das tarefas o mais rapidamente possível.

    Com uma visão ampla, pode-se dizer que a hiperautomação é o caminho para um futuro mais próspero, inovador e de sucesso. 

    O que é a Hiperautomação?

    A hiperautomação é uma estratégia holística que visa combinar várias ferramentas e tecnologias para automatizar ao máximo os processos. Atualmente, é a chave para a excelência dos negócios.

    Desde tarefas básicas, até as mais complexas, com essa estratégia, tudo que for possível, deve ser automatizado.

    A justificativa é bastante simples, o uso de um conjunto de tecnologias, de ponta a ponta, aumenta a produtividade e o desempenho das companhias.

    A automação acontece com o uso de ferramentas amigáveis, configuradas previamente, e que, com a interação com o usuário, mantém o aprendizado constante.

    A conexão entre sistemas e tecnologias como IA, RPA, BPMS, plataformas low code, machine learning, etc., compõem a hiperautomação.

    A Gartner prevê que as tendências para 2024 de hiperautomação estão direcionadas a colaboração, padronização, agilidade e integração de tecnologias de ponta.

    Em um estudo passado, a consultoria apontou que as organizações devem adotar pelo menos três tipos de soluções de gestão de processos para potencializar a hiperautomação.

    Diferentemente de abordagens anteriores, essa estratégia holística é capaz de realizar uma verdadeira transformação digital nas companhias.

    Por que esse conjunto de tecnologias é tão importante?

    De maneira resumida, a hiperautomação tem a missão de executar tarefas ou processos de baixo valor agregado.

    Isso contribui para que os colaboradores possam focar em atividades estratégicas do  core business. Ao mesmo tempo em que os dados são coletados, armazenados e processados para elevar a performance, e melhorar a tomada de decisão.

    Imaginamos que você esteja se questionando  se sua empresa está muito longe do caminho da hiperautomação. 

    Na verdade, a sua empresa já deve estar percorrendo essa jornada, dando pequenos passos com as plataformas que já estão implementadas. 

    Será a integração do que já se possui, com outras ferramentas que proporcionará a otimização dos processos. A missão é fazer com que o maior número de processos seja totalmente automatizado, trazendo benefícios ainda maiores.

    As vantagens da Hiperautomação envolvem:

    • aumento do desempenho da empresa e do bem estar dos colaboradores;
    • processos mais rápidos, eficientes e sem erros;
    • redução de tarefas manuais repetitivas e propensas a erros
    • intensifica e aumenta a produtividade e competitividade;
    • redução dos custos operacionais;
    • mais precisão, qualidade e agilidade;
    • melhora na experiência do cliente;
    • tomada de decisão baseada em dados;
    • escalabilidade para atender às demandas crescentes;
    • integração de tecnologias disruptivas;
    • maior capacidade de inovação.

    As tecnologias que compõem a Hiperautomação:

    Nos dias atuais, o uso da tecnologia deixou de ser um item opcional para ser fundamental. 

    Com o intuito de automatizar ao máximo os processos, as empresas podem fazer uso de diversas ferramentas e tecnologias, como:

    • BPMS: mundialmente reconhecida, essa ferramenta automatiza, simplifica e possibilita analisar e otimizar os processos conectando atividades de diferentes departamentos de forma fluída e gerenciável;
    • RPA: é uma tecnologia onde robôs são programados para reproduzir ações humanas em sistemas digitais. São aplicadas em atividades repetitivas, de baixo valor agregado e alto volume de dados;
    • IA: são inúmeras as implementações para a Inteligência Artificial. Afinal, essa é a tecnologia que aprende com a interação humana, reproduzindo o comportamento das pessoas;
    • ML: o machine learning possibilita que softwares aprendam novos padrões de reconhecimento com base em dados. Por exemplo, é quem possibilita que a IA tenha novos modelos de resposta, garantindo precisão sem que haja necessidade de programá-la individualmente;
    • OCR e ICR: com essas tecnologias os arquivos digitais passam por um processo de reconhecimento de caracteres e símbolos que favorece a busca, edição e compartilhamento de conteúdo digital;
    • Big Data: é uma ferramenta já conhecida para tratar, analisar e extrair informações que proporcionam aperfeiçoar estratégias de negócio, resolver problemas, basear a tomada de decisão, e etc.;
    • DTO: os gêmeos digitais são representações fiéis e virtuais de um produto ou fluxo de trabalho. Essa estrutura permite analisar e simular mudanças e melhorias nos processos antes de aplicá-las ou executá-las diariamente.

    Além disso, a tecnologia em nuvem, chatbots e internet das coisas são bons exemplos de recursos que compõem a hiperautomação. 

    A implementação da Hiperautomação

    As transformações digitais acontecem quando há um bom plano e metas estabelecidas. O caminho rumo a hiperautomação inicia com a auditoria dos processos e fluxos de trabalho existentes, e, com o levantamento da estrutura dos dados. 

    Mapear os processos permite identificar gargalos e pontos falhos que são oportunidades de automação, e que, consequentemente, contribuirão com a  otimização e melhoria contínua do fluxo de atividade.  

    Durante o planejamento, é essencial estipular objetivos realistas que deverão ser alcançados. Por isso, estabeleça indicadores e KPIs para medir o sucesso de cada meta alcançada.

    Para que a hiperautomação gere os benefícios e resultados esperados, o maior desafio a ser superado é a escolha das tecnologias usadas. 

    Como escolher os recursos tecnológicos?

    Uma grande recomendação é usar soluções all-in-one. Ou seja, plataformas que oferecem recursos conectados e combinados nativamente para favorecer a automação dos processos. 

    O Fusion Platform, por ser uma plataforma de gestão de processos, documentos e indicadores, contribui para a verdadeira transformação digital da sua companhia.

    Desenvolvida em baixo código, a ferramenta possui fácil personalização e é amigável para que os próprios usuários possam criar e editar seus processos.

    Nesse ponto, destacamos que com o Fusion Platform a sua companhia consegue superar outro desafio: a resistência às mudanças.

    A solução envolve os profissionais inseridos no fluxo de atividade desde a análise até a implementação das tecnologias. A Neomind oferece todo suporte e treinamento adequado para que seus colaboradores possam obter o máximo de proveito da plataforma.

    Além disso, a solução proporciona a gestão de documentos, facilitando a extração de dados e a busca por arquivos. Os documentos anexados podem ser assinados digitalmente com todo respaldo jurídico. 

    Na Central Analytics é possível acompanhar o desempenho dos processos com indicadores que são atualizados em tempo real. Acompanhe suas métricas e KPIs de qualquer lugar, a qualquer hora.

    Usar tecnologias sem dúvida é o futuro das organizações. 

    Ganhe vantagens competitivas, experimente o Fusion Platform e caminhe rumo a um futuro mais próspero, inovador e de melhores resultados.

  • BPMN 2.0: a padronização da modelagem de processos

    BPMN 2.0: a padronização da modelagem de processos

    A notação BPMN 2.0 é a linguagem de modelagem de processos mais usada em todo o mundo. Reconhecidamente, é a melhor alternativa para representar o fluxo de atividades das companhias. 

    Mas o que isso significa? Significa analisar e descrever os processos para que sejam entendíveis, otimizados e gerenciáveis. 

    Para isso, o desenho do diagrama do fluxo das tarefas é composto de símbolos universais com padronização internacional. 

    Quando se trata do gerenciamento de processos, esse diagrama tem papel fundamental para que o fluxo de atividade seja compreendido e melhorado. Essa notação é peça-chave para a automatização dos processos, possibilitando que a modelagem se comunique com o contexto BPM.

    Com o intuito de ilustrar um processo de maneira clara e simples, a notação BPMN 2.0 é vastamente importante e valiosa para as empresas. 

    O que é o BPMN 2.0?

    Conhecido como Notação de Modelagem de Processos de Negócios, o BPMN 2.0 é uma linguagem gráfica padronizada para representar o fluxo de atividades a serem executadas.

    Baseada em símbolos, essa representação visual é rica em detalhes complexos que favorecem a modelagem de processos de ponta a ponta.

    Por oferecer uma notação padrão, essa ferramenta é capaz de representar a semântica complexa dos processos para os usuários técnicos, ao mesmo tempo que é compreensível aos demais colaboradores.

    Primeiramente, o BPMN 2.0 foi estipulado para melhorar a comunicação entre setores e pessoas. Agora, com vários avanços, permite que os processos possam ser ilustrados, entendidos com profundidade, e melhorados.

    Destina-se a ser usado por quem projeta, gerencia e realiza os processos. Ao mesmo tempo em que faz com que os diagramas sejam traduzidos para softwares de automatização.

    A versão BPMN 2.0 é uma evolução da metodologia e abrange um conjunto de símbolos e notações mais ricos e detalhados. 

    As características do BPMN 2.0 

    O BPMN 2.0 tem como características principais a padronização da linguagem, uso de símbolos e diferentes elementos para facilitar a visualização e compreensão dos processos. 

    Por ser uma representação visual, oportuniza às partes interessadas total compreensão sobre o fluxo de atividades que deve ser seguido.

    A clareza na sequência de atividades favorece a implementação dos processos, e até mesmo, modificações e atualizações. Além disso, quando a modelagem acontece por meio de uma plataforma, há colaboração entre profissionais, resultando em uma descrição de alta qualidade.

    Esses diagramas podem ser usados para gerar códigos executáveis para um sistema de gestão de processos de negócio. O que, por sua vez, permite a automatização do processo.

    O BPMN 2.0 é mantido pela Object Management Group, uma organização internacional que produz e mantém especificações para um padrão tecnológico.

    Para que o BPMN 2.0 deve ser usado?

    Há uma variedade de propósitos para usar essa notação, com destaque para:

    • Documentar processos de negócios existentes;
    • Projetar novos processos;
    • Analisar e melhorar processos;
    • Possibilitar e facilitar a execução e automatização;
    • Potencializar a integração entre os profissionais envolvidos no processo;
    • Notação intuitiva e compreensível aos colaboradores que podem modelar processos sem ser especialistas em BPM; 
    • Reduzir ruídos de comunicação entre elaboração,  implementação, execução e gerenciamento dos processos;
    • Apoiar a gestão de processos de negócios;
    • Treinamento e capacitação dos colaboradores;
    • Integrar diferentes sistemas de software envolvidos no processo.

    Como exemplo prático, o BPMN 2.0 pode ser usado para modelar o processo produtivo de um produto, a aprovação de empréstimos, solicitação de compras, atendimento ao cliente, emissão de documentos, e demais processos existentes em empresas dos mais variados setores, tamanhos e ramos de atuação.

    O que compõe e como usar o BPMN 2.0

    Basicamente a linguagem BPMN 2.0 apresenta cada ação de um processo com um símbolo. Os elementos que compõem esse diagrama compreendem: 

    Objetos de fluxo 

    Esses objetos são subdivididos em três partes: atividades, eventos e gateways.

    As atividades correspondem ao trabalho que é executado, o que deve ser feito, e é simbolizado por quadrados. 

    Representados por círculos, os eventos são as ocorrências, algo que acontece e podem representar eventos exteriores que influenciam as atividades. Os gateways são simbolizados por diamantes e são pontos que determinam o caminho que o fluxo de atividades seguirá.

    Objetos de conexão

    São elementos usados para ligar a sequência do fluxo de trabalho. Representado por uma linha cheia com uma seta, o fluxo de sequência mostra a ordem em que as atividades são executadas.

    Já o fluxo de mensagem é representado por uma linha tracejada, um círculo aberto e uma seta aberta no fim, e, indica as mensagens que fluem entre duas ou mais atividades.

    Já uma linha tracejada simboliza a associação, conectando artefatos aos objetos de fluxo.

    Swimlanes 

    Para entender a swimlanes pense nas raias das competições de natação. As piscinas são processos e seus participantes. E, as raias são os papéis, áreas e responsabilidades inerentes a essas atividades.

    Artefatos

    Os artefatos são responsáveis por trazer maiores detalhes ao fluxo de trabalho, e possuem representação específica. 

    O conector de associação liga o artefato a um ponto específico do processo, é representado por uma linha tracejada.

    O objeto de dados são informações que podem ser consultadas para realizar determinadas atividades, é simbolizada por uma página com o canto superior direito dobrado. 

    Se for para identificar a entrada de dados, será ligada com uma seta vazia apontada para a ponta dobrada. No caso da saída, a seta é preenchida e apontada para a dobra. Para a coleta, são três retângulos preenchidos na parte inferior da página.

    O uso de artefatos completa os fluxos deixando-os mais completos sem afetar o desenvolvimento. Também padroniza a realização das tarefas e serve como lembrete em determinados casos.

    Usar todos os recursos do BPMN 2.0 torna o processo mais completo e estruturado, principalmente ao que se refere aos recursos e associações de conectores.

    Modelando processos com o Fusion Platform

    Como mencionamos, a notação BPMN 2.0 favorece a modelagem e a automatização de processos. 

    O Fusion Platform é uma plataforma de gestão de processos, indicadores e documentos. E, toda estrutura dos processos é realizada usando a notação BPMN 2.0.

    Por centralizar as informações em um único sistema, essa prática garante uma visão holística da organização, auxiliando na identificação de áreas que devem ser otimizadas.

    A solução permite que sejam criados usuários com permissão para acessar e até editar o fluxo de atividade do processo e documentos relacionados. 

    Por possuir mobilidade, as informações podem ser acessadas a qualquer hora, de qualquer lugar.

    Com o Fusion Platform as tarefas repetitivas e com alto índice de erros são automatizadas. Ou seja, os colaboradores focam em atividades mais estratégicas e inovadoras.

    A mensuração do desempenho e performance é facilitada com a visualização de dados em tempo real, tornando o processo decisório mais eficaz. 

    Além da notação BPMN 2.0, o Fusion Platform possui interface amigável, facilidade de uso e personalização para atender suas demandas.  

    Uma das grandes vantagens é que você pode experimentar o Fusion Platform diretamente em seus processos.

    Aproveite a solução para entender os benefícios da automatização usando uma Plataforma de Gestão de Processos, Documentos e Indicadores onde é possível modelar as atividades com o BPMN 2.0.

  • Gerenciando os processos de TI com o Fusion Platform

    Gerenciando os processos de TI com o Fusion Platform

    Com o avanço da transformação digital e o constante uso de recursos tecnológicos, para prosperar, é fundamental que as empresas integrem soluções ágeis e confiáveis. Essa incessante busca e gerenciamento da tecnologia e dos processos de TI acaba sobrecarregando o setor de TI, adicionando mais preocupações à essa área que já enfrenta seus próprios desafios.

    A rápida evolução do mercado e as crescentes demandas internas exigem uma abordagem adaptativa para que soluções eficazes sejam implementadas para garantir a continuidade dos trabalhos executados.

    Nesse cenário, quanto mais recursos uma única ferramenta puder proporcionar para aumentar a produtividade e desempenho do setor, melhor. Por isso, preparamos esse material para explicar como o Fusion Platform, por ser uma plataforma de gestão integrada, otimiza o departamento de TI centralizando inúmeros recursos em um único sistema. Use soluções para que todos os esforços sejam voltados e alinhados aos objetivos da sua organização.

    Torne o gerenciamento de processos, documentos e indicadores muito mais eficiente e seguro. Siga em frente e entenda como o Fusion Platform ajuda a enfrentar os desafios da TI tornando o setor mais confiável, inovador e eficiente.

    Os desafios enfrentados pela área de TI com processos de TI

    Quanto mais a tecnologia se expande e é aperfeiçoada, maior é a sua importância dentro das companhias. E, com isso, maiores são os desafios enfrentados pela área de TI.

    Ainda sendo considerada uma área de apoio, um dos principais obstáculos que devem ser ultrapassados é a visão errônea de que essa área não é estratégica ou fundamental para que a companhia atinja suas metas e objetivos.

    Nesse sentido, é muito comum que os profissionais de TI enfrentem obstáculos diariamente. Afinal, alinhar os objetivos do negócio com a gestão de processos e projetos sem uma solução apropriada, é uma tarefa complexa.

    O departamento de TI sofre com a falta de comunicação e transparência em seus processos, o que ocasiona retrabalho ou resultados insatisfatórios e de baixa qualidade.

    Outro problema corriqueiro são os prazos irrealistas definidos e os escopos mal definidos que aumentam o risco de falhas e atrasos. A falta de gerenciamento dos processos impede a identificação de problemas em tempo hábil.

    Sem o controle de indicadores, as métricas não são acompanhadas e se tornam inadequadas, ocasionando na incompreensão, desmotivação, resistência que complicam o gerenciamento das equipes.

    A soma desses fatores e o uso de tecnologias obsoleta ou falta de ferramentas adequadas de gerenciamento dificultam o controle dos projetos e processos, fazendo com que a tomada de decisão seja realizada apenas no achismo, sem base em informações ou dados precisos.

    A superação desses desafios requer o uso de ferramentas e técnicas de gerenciamento de processos, para garantir que os processos sejam executados com maestria em prol do crescimento organizacional.

    Quer saber mais? Continue a leitura desse material:

  • Avaliação de riscos

    Avaliação de riscos

    A avaliação de riscos é um processo sistemático que visa identificar, analisar e avaliar os riscos potenciais associados a uma determinada atividade, projeto ou situação. Essa avaliação é crucial para tomar decisões informadas sobre como lidar com os riscos de maneira eficaz, minimizando suas consequências negativas e aproveitando oportunidades.

    Uma abordagem comum na avaliação de riscos é a utilização de uma matriz de impactos e probabilidades, onde os riscos são avaliados com base em dois critérios principais: a probabilidade de ocorrência e o impacto caso ocorram.

    A matriz geralmente organiza os riscos em quadrantes, permitindo a identificação visual dos riscos mais significativos e orientando a priorização das ações de mitigação. Ao combinar essas duas dimensões, a matriz fornece uma visão abrangente dos riscos e ajuda na alocação eficiente de recursos para reduzir ou gerenciar os riscos de forma adequada.

    Matriz de impacto e probabilidade

    Impacto

    Muito baixo: Desgaste de certas atividades relacionadas a processos e projetos do negócio, mas com consequências negativas mínimas no que diz respeito à qualidade, prazos e custos, e entrega de serviços/produtos ao seu destino final.

    Baixo: Desgaste de certas atividades relacionadas a processos e projetos do negócio, mas com pequenas consequências negativas.

    Média: Interrupção de várias atividades relacionadas a processos e projetos do negócio, com consequências negativas significativas, mas reversíveis.

    Alto: Interrupção de muitas atividades relacionadas a processos e projetos do negócio, mas com consequências negativas difíceis de reverter.

    Extremo: Cancelamento de quase todas as atividades relacionadas a processos e projetos do negócio, com consequências negativas irreversíveis.

    Probabilidade

    Muito baixo: Acontecimento com rara probabilidade de ocorrer. Não existem sinais ou eventos que demonstrem essa possibilidade.

    Baixo: Acontecimento com pouca probabilidade de ocorrer. Existem poucos sinais ou eventos que demonstrem essa possibilidade.

    Médio: Acontecimento com certa probabilidade de ocorrer. Existem alguns sinais ou eventos significativos que demonstrem essa possibilidade.

    Alto: Acontecimento com grande probabilidade de ocorrer. Existem vários sinais ou eventos significativos que demonstrem essa possibilidade.

    Extremo: Acontecimento com enorme probabilidade de ocorrer. Existem inúmeros sinais ou eventos significativos que demonstrem essa possibilidade.

    Um template de avaliação de riscos é uma ferramenta essencial para te ajudar a identificar e mitigar potenciais ameaças em seus projetos, processos ou operações. Este modelo abrangente foi desenvolvido para guiar sua equipe através de uma análise sistemática dos riscos envolvidos em suas atividades, permitindo uma melhor compreensão dos impactos e a implementação de estratégias eficazes de gerenciamento de riscos. Baixe o template gratuitamente:

  • ITSM: O que é e como gerenciar os processos de TI?

    ITSM: O que é e como gerenciar os processos de TI?

    Você já se deu conta que dentro da empresa até mesmo um hardware ou uma impressora prestam um serviço? Com isso em mente, sua empresa adota o ITSM para o gerenciamento dos serviços tecnológicos? 

    Não há dúvidas de que desde seu surgimento, a tecnologia é um importante aliado aos negócios. No entanto, com os acontecimentos recentes, como a pandemia, sua relevância ficou ainda mais evidente. Hoje é difícil pensar em como realizar um processo, do início ao fim, sem o uso dessa importante ferramenta. 

    Essa dependência acabou gerando um novo desafio para as companhias: como manter o fornecimento eficiente, atualizado e ininterrupto dos serviços de tecnologia?  

    Para encarar esse novo cenário surgiu o Gerenciamento de Serviços de TI. Fique por dentro do que é, como funciona e qual plataforma é grande aliada do ITSM. 

    O que é ITSM?

    IT Service Management, ITSM, consiste em uma ferramenta para gerenciar todo o ciclo de vida dos serviços de TI. Sendo estratégica, visa encontrar meios para que os recursos tecnológicos sejam usados e aproveitados adequadamente dentro das companhias.

    A palavra serviço deve ser encarada de forma ampla. Se refere a tudo o que o departamento de TI realiza para atender as demandas do usuário. O desenvolvimento de soluções ou atendimento de chamados são exemplos clássicos e corriqueiros dos serviços de TI.

    O ITSM envolve processos, atividades e tarefas, desde a criação até o suporte. Seu conceito explicita que a TI deve funcionar como um serviço único, com foco nos objetivos do negócio e necessidades do usuário.

    Questionamos anteriormente se você considera que uma impressora presta serviço para sua empresa. E a resposta, é sim. Do ponto de vista do gerenciamento de serviços de TI, seu serviço é imprimir relatórios e documentos. Ou seja, é um insumo que precisa ser gerenciado.

    Nesse aspecto, o ITSM engloba todos os aspectos relacionados à tecnologia de informação, das configurações básicas até eventos adversos, invasões, servidores, softwares, hardwares, etc.

    Adotar o ITSM é importante porque a tecnologia é um elemento requisitado diariamente. E, direta ou indiretamente, está inserida na execução do fluxo de atividade das companhias. 

    Quais são os processos de ITSM?

    Processos de ITSM são atividades planejadas, coordenadas e executadas para gerenciar, fornecer e melhorar os serviços de TI das organizações. 

    Tendo como foco alinhar a tecnologia com as necessidades e objetivos do negócio, o ITSM atua no gerenciamento:

    • de solicitações de serviço: envolve o atendimento ao cliente, como redefinição de senha, acesso a aplicativos, aprimoramento de software, atualizações, etc.;
    • do conhecimento: uma abordagem multidisciplinar que envolve coletar, organizar, analisar, distribuir e gerenciar o conhecimento e informações de uma empresa. Inclui especificações técnicas, melhores práticas e lições aprendidas;
    • de recursos de TI: abrange o monitoramento, controle e uso correto dos recursos tecnológicos durante todo seu ciclo de vida;
    • de incidentes: é o rastreamento e resposta a um evento ou interrupção do serviço de maneira inesperada. Como as empresas demandam muito de serviços tecnológicos, falhas são corriqueiras e devem ser rapidamente tratadas. Esse gerenciamento tem a função de restaurar as operações normais o mais rápido possível;
    • da melhoria contínua: envolve identificação e implementação constante de melhorias estratégica aos negócios, mudando cenários em prol da evolução e eficiência dos serviços; 
    • de alterações: garante que procedimentos padrões sejam usados para alterar a infraestrutura de TI com eficiência e rapidez. Por esse ponto, o gerenciamento fornece contexto e visibilidade para evitar gargalos e diminuir riscos;
    • das mudanças e liberações: mapeamento de mudanças programadas e planejadas na infraestrutura para que sejam implementadas com sucesso e risco mínimo;
    • de configuração: fornece um repositório confiável para informações do sistema proporcionando maior controle e atendimento às necessidades;
    • de SLA: monitoramento do nível de serviço em prol de identificar pontos fracos e elaborar ações corretivas para evitar não conformidades e aumentar a satisfação dos usuários.

    Os benefícios do ITSM

    O gerenciamento dos serviços de TI beneficia a empresa como um todo, especialmente departamentos e usuários individuais.

    Nesse sentido, o ITSM é capaz de garantir:

    • maior agilidade na adaptação, com metodologias flexíveis para responder prontamente às mudanças do mercado; 
    • redução dos custos e desperdícios;
    • melhora na resposta aos problemas e incidentes, minimizando impasses;
    • conformidade com as regulamentações específica do setor, para que os processos estejam dentro dos limites legais;
    • melhora no serviço prestado implementado consistência e alta qualidade, garantindo total satisfação dos usuários;
    • maior produtividade para o departamento de TI;
    • eficiência e otimização dos processos;
    • incentivo à cultura de inovação;
    • trabalho ininterrupto devido à facilidade de acessar informações e realizar solicitações de suporte de qualquer dispositivo, hora ou lugar;
    • clareza na distribuição de tarefas e responsabilidades.

    A soma do sucesso: ITSM e o Fusion Platform

    O Fusion Platform é uma Plataforma de Gestão Integrada que permite coordenar várias funções e processos da organização em um só lugar. Esse cenário facilita a adoção e execução de processos ITSM de maneira eficiente. 

    Por ter integração com outros softwares, o Fusion coleta, processa, armazena, e disponibiliza de maneira centralizada dados de variadas fontes. A integração, aliada ao acesso remoto, oportuniza às equipes de TI a constatação de informações precisas e atualizadas sobre serviços, incidentes, mudanças ou problemas.  

    Especificamente sobre o atendimento, há registro sobre horários de abertura ou fechamento de chamados.

    Com a gestão de documentos, os acordos e contratos são cumpridos integralmente respeitando prazos e características específicas. E, os processos são documentados para facilitar o acesso a especificações técnicas e instruções de trabalho.

    Como todas as movimentações ficam registradas e são rastreáveis, há visibilidade e controle do ambiente e desempenho dos serviços.

    Outro benefício importante é a execução de tarefas, como abertura de chamados, aprovação de mudanças ou gestão de ativos, diretamente na plataforma, com a automatização de processos.

    No módulo Analytics informações valiosas como indicadores de desempenho, e dados relacionados ao processos e sistemas são acompanhados em tempo real.  

    Ao implementar a plataforma, as organizações podem maximizar as iniciativas de ITSM através de uma visão holística da gestão de serviços de TI. 

    A cultura de adotar tecnologias inovadoras, operações otimizadas e em constante aprimoramento, torna os departamentos mais colaborativos e integrados. 

    O Fusion Platform e o ITSM estão intrinsecamente ligados em prol de melhorar os serviços de TI, aumentar a eficiência operacional e atender as necessidades de negócio.

    Quer aproveitar os benefícios do ITSM?

    Experimente o Fusion Platform e comprove como uma Plataforma de Gestão Integrada é capaz de proporcionar maior eficiência, controle e produtividade para os serviços de TI do seu negócio.

  • Tendências de mercado para 2024

    Tendências de mercado para 2024

    Impulsionadas pelos recursos tecnológicos e a constante preocupação social e ambiental, as tendências de mercado devem ser analisadas estrategicamente pelas empresas que buscam sucesso.

    Ano após ano o mundo tem se transformado de forma surpreendentemente rápida. Acompanhar todas essas modificações pode ser uma tarefa árdua, mas necessária.

    Afinal, as tendências de mercado são uma forma de evoluir e inovar de forma contínua. E, também, preparar as companhias para as oportunidades e desafios que estão por vir.

    Indiscutivelmente, a adaptabilidade será a palavra do próximo ano. Principalmente, considerando as rápidas mudanças nos âmbitos econômico, social, tecnológico e ambiental.

    Equilibrar esses pilares será essencial, não apenas para a sobrevivência, mas para o sucesso e ascensão dos negócios em 2024.

    Fator humano é a principal tendência para 2024

    O que pode ser adiantado sobre o próximo ano é que a inovação se manterá como fator chave para as vantagens competitivas. No entanto, não se trata apenas de implementar recursos tecnológicos.

    O cerne será aplicar esse recurso para aperfeiçoar e melhorar a vida e a relação de trabalho para as pessoas.

    Não há dúvida que a tecnologia é, cada vez mais, essencial ao nosso cotidiano. No entanto, o maior desafio está na conexão entre pessoas e a tecnologia para criar valor e produtividade.

    Além de otimizar as operações, inovações como as inteligências artificiais e a automação robótica, por exemplo, ampliam as possibilidades para que produtos e serviços sejam personalizados. 

    Uma das tendências de mercado é a personalização. Independentemente de qual seja seu público-alvo, quanto mais personalizado puder ser o seu produto, maiores são as chances de sucesso.  

    A inclusão e a diversidade no mercado de trabalho também merecem destaque, já que tendem a ser  foco central dos negócios para os próximos anos. 

    A explicação se dá por causa dos benefícios gerados. A empresa se torna mais rica culturalmente, ao mesmo tempo que a diversidade possibilita entender uma gama maior de clientes. Ou seja, é essencial para um mundo cada vez mais globalizado,  variado e digital.

    Nesse cenário, a tecnologia continua sendo uma aliada fundamental, principalmente na análise e uso adequado de dados.

    Essas informações riquíssimas, são capazes de gerar novas ideias, maior compreensão de sua persona, previsões apuradas de mercado e posicionamento proativo.

    Sustentabilidade também tem seu lugar nas tendências de mercado

    Não é recente a preocupação com o bem-estar social e ambiental. Porém, para o ano que se aproxima, adotar práticas sustentáveis irá garantir vantagens competitivas e novas oportunidades.

    Operações mais verdes, produtos que atendam aos padrões ecológicos, fornecedores responsáveis, e claro, auditoria de não conformidades, serão cada vez mais frequentes.

    A responsabilidade social será tema em voga, principalmente com as discussões trazidas pelas redes sociais. As companhias precisarão ser mais transparentes, éticas e demonstrar impacto social positivo.

    Além disso, questões como energias renováveis e economia circular estarão em evidência, pois reduzem os custos e melhoram o posicionamento da marca. Também, será preciso aplicar medidas que diminuam as emissões de carbono.

    De maneira geral, todas as questões que implicam as práticas de ESG serão ampliadas e terão maior peso para o consumidor.

    Em resumo, os próximos anos irão exigir uma revisão completa das operações das empresas para que passem a se preocupar ativamente com a sociedade à qual estão inseridas. 

    Mesmo que pareça um enorme desafio, essa visão pode reduzir custos e aproximar consumidores cada vez mais conscientes. 

    Tendências tecnológicas para 2024

    Não há como falar de tendências de mercado sem incluir a tecnologia. Afinal, o Gartner prevê um aumento de 8% em investimentos mundiais nessa área em 2024.

    Saber em quais recursos investir para manter o negócio saudável, mesmo diante de um mercado incerto e concorrido, é fundamental. 

    O relatório de tendências do Gartner inclui:

    Inteligência Artificial generativa democratizada

    Também conhecida como GenAI, aplicações baseadas nessa tecnologia se tornarão uma vasta fonte de informações acessíveis e disponibilizadas às empresas.

    Usando um modelo de linguagem que permite que as companhias conectem seus profissionais ao conhecimento, a IA generativa irá democratizar a compreensão em todos os níveis empresariais.

    O Gartner indica que mais de 80% das organizações irão implementar aplicações habilitadas com GenAI em ambientes de produção.

    Aplicações inteligentes

    Em busca de melhorar e automatizar o trabalho, as aplicações inteligentes compreendem uma série de softwares com tecnologia avançada. 

    O objetivo é usar recursos como inteligência artificial, aprendizado de máquina, processamento de linguagem natural e análise de dados para oferecer funcionalidades adaptadas ao usuário.

    Comentamos que uma tendência de mercado é a possibilidade de personalização, e essa é uma questão atendida pelas aplicações inteligentes.

    Por se adaptar e evoluir de maneira eficiente e rápida, as aplicações podem ser incluídas em diversos setores que usam assistentes virtuais e chatbots, recomendações ou soluções empresariais.

    Força de trabalho conectada aumentada

    Esse conceito vai de encontro à preocupação com o fator humano. Ou melhor, em combinar a tecnologia com o cotidiano dos profissionais, para aumentar a eficiência, produtividade e colaboração interna.

    A estratégia consiste em integrar recursos como realidade aumentada, inteligência artificial e outras ferramentas, para aprimorar habilidades e capacidades.

    E, também, para garantir o treinamento imersivo, mesmo que o colaborador acesse remotamente. 

    Dessa forma, a força de trabalho conectada aumentada permite que os profissionais acessem informações cruciais e usem ferramentas adequadas para executar tarefas complexas. 

    Além disso, o Gartner estima que, até 2027, 25% dos gestores da área de tecnologia usarão esse recurso para garantir rapidez de aprendizado. 

    Gerenciamento de confiança, risco e segurança da Inteligência Artificial

    Para o Gartner, até 2026 empresas que aplicarem controle de gerenciamento de confiança, risco e segurança da Inteligência Artificial (AI TriSM) irão eliminar até 80% das informações ilegítimas, e consequentemente, aumentarão a exatidão na tomada de decisão.

    Esse gerenciamento garante que os sistemas baseados em IA sejam éticos, seguros e confiáveis. Por ora, sem implementar barreiras de proteção, pode haver diversos efeitos negativos gerados pelos modelos de IA.

    Considerado uma das tendências de mercado para o próximo ano, o gerenciamento envolve transparência, explicabilidade, equidade e responsabilidade. Em outras palavras, as estratégias de GRC.

    Em relação ao risco, compreende falhas, privacidade e segurança dos dados, mitigando potenciais impactos.

    A segurança, se refere a aplicação de criptografia, proteção contra malware, autenticação e políticas aprimoradas para acesso. 

    Plataformas em nuvem para a indústria

    Em mais uma estimativa, o Gartner indica que 70% das empresas irão usar plataformas de nuvem industriais até 2027.

    Por mais que seja sugestivo, essas plataformas não oferecem apenas armazenamento de dados, o que é algo comum atualmente. 

    Mas, conta com serviços especializados, conformidade regulatória, segurança avançada e personalizada às necessidades particulares de cada negócio. 

    Essas plataformas usam soluções SaaS, PaaS e IaaS para ofertar produtos com recursos combináveis.

    Desenvolvimento aumentado por IA

    De maneira geral, essa tendência de mercado usa recursos como IA e aprendizado de máquina para auxiliar engenheiros de software em seus projetos, testes, codificação e programação.

    Como as tecnologias estão em alta, e sendo usadas nos mais diferentes contextos, o desenvolvimento aumentado garante maior produtividade e atendimento às demandas crescentes.

    Pois, possibilita que o tempo seja usado em atividades estratégicas e não mais escrevendo códigos ou programando. 

    Embarcando nas tendências para 2024

    O Gartner também expõe que clientes de máquinas, gerenciamento contínuo de exposição a ameaças, tecnologia sustentável e engenharia de plataforma são tendências de mercado a serem observadas em 2024.

    De fato, os próximos anos trarão uma série de ferramentas tecnológicas que poderão ser implementadas para que as empresas sejam mais sustentáveis e competitivas.

    Inegavelmente, a tecnologia é um recurso indispensável para aproveitar todas as oportunidades que surgirão. E, auxiliam no enfrentamento de desafios, e no uso adequado do recurso mais importante: as pessoas.

    Mas, você não precisa esperar até o próximo ano para aproveitar as tendências de mercado.  Ao usar o Fusion Platform sua companhia embarca rumo à excelência dos negócios.

    Com foco em garantir a gestão de processos, documentos e indicadores, o Fusion Platform está em constante atualização para que as companhias possam usufruir de todas as tendências futuras.

    A Neomind possibilita a verdadeira transformação digital para o seu negócio. Transforme informações em resultado com o Fusion Platform.

  • GRC: Governança, Risco e Compliance

    GRC: Governança, Risco e Compliance

    GRC é um acrônimo formado pela Governança, Risco e Compliance ou Conformidade. Apesar de ser uma pequena sigla, é o alicerce para que as empresas realizem suas operações seguindo os trâmites regulatórios. 

    Como base fundamental para as organizações, engloba práticas, políticas e procedimentos para assegurar conformidade, mitigar riscos e garantir a ética em todos os níveis da empresa.

    É inegável o quanto esse pilar é essencial para o cenário empresarial atual, que é tão desafiante.

    O GRC melhora a visibilidade e o entendimento do risco, alinha os esforços às prioridades empresariais e garante acesso e otimização das informações para que as decisões sejam rápidas e assertivas.

    Nesse sentido, a tecnologia é uma solução inovadora capaz de facilitar a implementação e auxiliar na tratativa das demandas, mudanças e dinâmicas do mercado. Ao somar as duas estratégias há simplificação e otimização na execução dos processos.

    Entenda agora o que é GRC, sua importância, e como, aliada às tecnologias, fortalece as empresas para enfrentar desafios com precisão e integração.

    O que é GRC?

    Governança, Risco e Conformidade, o GRC, é um sistema usado para unificar e alinhar sua abordagem quanto ao gerenciamento de riscos e conformidade regulatória.

    Considerar essa prática proporciona às empresas melhorar seu desempenho, alinhando as atividades às metas de negócio. Isso, ao mesmo tempo que gerencia os riscos e atende as regulamentações aplicáveis.

    De maneira didática, o GRC é “um conjunto integrado de capacidades que permite à organização atingir objetivos de forma confiável, atuar perante as incertezas e agir com integridade”.

    As estratégias de GRC são compostas por: 

    • Governança: se refere à gestão de processos, estruturas e políticas para garantir que as atividades da organização estão alinhadas no apoio e promoção das metas e dos objetivos da organização. A governança envolve como os diretores e demais executivos recolhem dados, tomam decisões, e se comunicam com outras partes envolvidas.
    • Risco: envolve identificar, avaliar e controlar as ameaças e riscos para organização. Há uma imensa variedade de riscos, internos e externos, enfrentados pelas companhias. A sua gestão depende de avaliações, auditorias internas e identificação de áreas críticas ou incertas.
    • Conformidade: visa garantir que as atividades operem de forma alinhada às leis e regulamentos. Essas regras se referem às leis governamentais, como LGPD e sustentabilidade. E, também, às próprias políticas e procedimentos estabelecidos internamente.

    De maneira geral, o GRC incentiva as empresas a centralizar seus dados e informações garantindo que as inconstâncias sejam resolvidas sem afetar os processos.

    Quais são os tipos de risco?

    De certo modo, o GRC está direto ou indiretamente relacionado aos possíveis riscos que a companhia pode enfrentar.

    Se as mudanças nos processos podem ocasionar riscos, mantê-los sem melhoria ou inovação também é uma questão delicada. 

    Como comentamos, existe uma infinidade de possíveis ameaças que são enfrentadas diariamente pelas empresas. Alguns tipos de riscos podem ser apontados como:

    Estratégicos: todos que afetam as estratégias de negócio;

    Operacional: os que podem interromper, alterar ou afetar as operações e processos;

    Tecnológicos: envolve todos os componentes conectados, incluindo falhas em aplicações, bancos de dados, ataques cibernéticos ou à infraestrutura;

    Dados: roubos ou corrupção de dados, e, qualquer risco que envolve o vazamento de dados confidenciais.

    Além disso, empresas podem sofrer perdas financeiras devido à falta de proteção e confiabilidade. E, isso não envolve apenas as políticas internas. É preciso garantir que todos os parceiros, clientes e fornecedores tenham boas postura para não afetar a reputação da organização.

    Há também o risco de conformidade, este ocorre especificamente quando a não conformidade afeta o cumprimento das leis e regulamentações.

    Será que minha empresa precisa de GRC?

    Empresas de todos os tamanhos e setores, que desejam se manter e crescer de maneira sustentável no cenário atual, precisam implementar o GRC.

    Um GRC eficiente é capaz de atribuir alto nível de transparência, responsabilidade e desempenho. E, possibilita adequação fácil aos regulamentos e suas constantes mudanças.

    Quando bem implementado, garante visão ampla e holística de toda a companhia. Além de compartilhar informações para definição de políticas para o cumprimento de regulamentos.

    Como benefícios a implementação da GRC proporciona:

    • Decisão orientada por dados reais e concisos;
    • Operações responsáveis aos valores éticos;
    • Melhoria em todos os quesitos de segurança, sobretudo a cibernética;
    • Redução de custos e duplicação de atividades;
    • Acesso rápido e facilitado às informações;
    • Comunicação transparente e assertiva;
    • Maior adaptação às mudanças do mercado ou novas regulamentações;
    • Vantagem competitiva ao possuir um plano de contenção de riscos.

    O GRC como estratégia, exige que a empresa padronize seus processos para que as atividades sejam executadas sempre da mesma e da melhor forma. Essa prática possibilita que as atividades sejam automatizadas, assim como, que atividades repetitivas e redundantes sejam eliminadas.

    O uso da tecnologia para a gestão da governança, risco e compliance

    Quando a GRC é bem estruturada e organizada, impulsiona o crescimento da organização. E, contar com uma Plataforma de Gestão Integrada potencializa, ainda mais, o sucesso do empreendimento.

    A tecnologia é uma espécie de braço de apoio, e que  precisa estar integrada às demais ferramentas e processos que formam a estrutura da organização. De modo que, todos os padrões e práticas se tornam parte da cultura dos negócios. 

    Além disso, não deve possuir uma estrutura complexa. Mas, possibilitar a centralização das informações, reduzindo o risco de duplicações ou retrabalho. 

    Dados centralizados são facilmente acessados, inclusive de maneira remota, garantindo o monitoramento constante das conformidades.

    Por ser uma Plataforma de Gestão Integrada, o Fusion é capaz de gerenciar políticas, avaliar riscos, controlar o acesso às informações, e garantir o rastreio para auditorias.

    Como está integrado às outras soluções da companhia, potencializa que as atualizações às mudanças regulatórias aconteçam de forma rápida e prática.

    Em relação especificamente à segurança, o Fusion permite conceder, ou não acesso, às informações.

    Além disso, a solução conta com um módulo específico para a Gestão de Risco, possibilitando identificar e classificar cada ameaça.

    Na própria ferramenta é possível criar um plano de ação para conter ou lidar com cada item que é visto como uma ameaça à companhia.

    Tendo como foco a Gestão de Processos, Documentos e Indicadores, a solução da Neomind favorece e agiliza as auditorias internas, comparando a performance real aos objetivos de GRC traçados.

    Gerencie seus riscos, garanta a conformidade e aperfeiçoe sua governança. Não sofra com as mudanças nos regulamentos e no mercado, experimente o Fusion Platform e potencialize o sucesso e crescimento do seu negócio.

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