Autor: Felipe Bahiense

  • Inovação de processos: como está o desempenho da sua empresa

    Inovação de processos: como está o desempenho da sua empresa

    A inovação de um processo, como o próprio nome sugere, é uma forma diferente e melhor de realizar o processo como um todo, são modificações que geram benefícios que podem ser vistos no curto e longo prazo. Este tipo de inovação não confere mudança no produto ou na prestação de serviço em si, mas faz com que as etapas existentes aconteçam de forma muito mais eficiente.

    Em algum momento você já pensou que as atividades exercidas dentro da empresa poderiam ser realizadas de um jeito muito mais propenso ao sucesso? Nós iremos mostrar a importância de inovar os processos e quais ferramentas podem te auxiliar neste processo.

    O que abrange a Inovação de Processo

    A inovação de um processo muitas vezes se refere à implementação ou aperfeiçoamento das plataformas que a empresa utiliza para aprimorar as áreas internas, como o processo produtivo, a logística, aprovação de cadastros, solicitação de compras, contato com fornecedor, entre outros. Algumas ferramentas são fundamentais para aumentar a produtividade e a qualidade do serviço prestado. 

    Atua em diferentes vertentes, sendo variável e adaptada às necessidades de cada empresa, afinal, cada empreendimento é único e possui demandas próprias. Como a inovação é um conjunto de ações de longo prazo, é preciso reconhecer e valorizar cada pequeno passo, para que ao final, se obtenha o resultado desejado.

    É significativo salientar que estas mudanças podem ocorrer na forma de produzir, mas não afeta diretamente o consumidor final, o que acontece é que a inovação traz mais agilidade e segurança, melhora a performance e utiliza os recursos de forma mais adequada, possibilitando aos colaboradores focar nas questões estratégicas da companhia, o que pode acarretar em novos produtos ou serviços.

    A importância de inovar os processos

    Como as modificações no mercado são constantes e estão cada vez mais rápidas, inovar os processos gera diferenciais competitivos, podendo oferecer benefícios em todas as áreas das companhias, seja no curto, médio ou longo prazo.

    Quando sua empresa consegue executar um processo em menor tempo, pode desenvolver novos produtos ou serviços para suprir uma demanda, e se destacar perante os consumidores. Da mesma forma, quando seus colaboradores deixam de realizar trabalhos repetitivos, se sentem valorizados e podem focar em criar alternativas para aperfeiçoar ainda mais a empresa.

    Assim, mesmo que indiretamente, inovar os processos beneficia e é percebida pelo consumidor final. De forma ampla, a inovação de processos favorece o acesso a novos mercados, utiliza tecnologia para preparar a empresa para o futuro, sendo um viés para novas parcerias e conhecimento.

    Olhando internamente, onde os benefícios da inovação dos processos são mais facilmente percebidos, temos: 

    • Economia de tempo – inovação gera otimização do tempo. Quanto mais rápido e menos burocrático um processo acaba sendo, maior é a produtividade e o desempenho de toda a cadeia;
    • Menor índice de erros – diretamente relacionada a automatização dos processos, trabalhos repetitivos são executados com softwares e soluções digitais, tendo um índice imensamente menor de erros, do que quando são executados manualmente.
    • Novas formas de realizar as tarefas – quando se insere tecnologia e softwares de automatização de processos, é possível analisar todas as etapas pertencentes, tendo mais dados e informações para aperfeiçoar e encontrar novas e melhores formas para realizar o fluxo de tarefas e atividades.
    • Maior lucratividade – se há redução de erros, redução de custos, economia de tempo, acesso a novos mercados e novas maneiras de executar os processos, é possível aumentar a produção ou a prestação de serviços, aumentando proporcionalmente às receitas e margem de lucro obtida.

    Inovação de processos e Melhoria Contínua

    A melhoria contínua neste contexto consiste em uma cultura de constantemente aperfeiçoar os processos, analisando as atividades e tarefas atuais e a forma como ocorrem internamente para verificar aquelas que precisam de mudanças para serem melhoradas futuramente, principalmente no que tange questões como ineficiência, gargalos, desperdícios ou atrasos.

    Assim, este processo é ininterrupto e cíclico estando aliado à inovação, uma vez que as análises visam ações para otimizar e automatizar tarefas tendo como ação a implementação de plataformas que possam auxiliar no gerenciamento.

    Quando existe esta cultura dentro das empresas percebe-se que um processo é melhorado diversas vezes com o passar do tempo, isso acontece porque surgem novos olhares, análises, práticas e tecnologias capazes de oportunizar uma melhor experiência e contribuir ainda mais para gerar vantagens competitivas.

    Metodologias como BPM e o design thinking são comumente aplicadas para estudar e planejar quais e como as mudanças devem acontecer, criando possíveis cenários e adequando as atividades para que tudo possa ser executado de forma a gerar melhores resultados.

    Facilite a inovação de processos com o BPM

    BPM, Gerenciamento de Processos de Negócios é uma disciplina de gerenciamento ajustável e tem a finalidade de organizar e facilitar os processos organizacionais já existentes em prol de atingir os objetivos da empresa. O BPM permite conhecer as especificidades de cada processo, e é esta compreensão que fará com que a inovação seja concretizada.

    Assim, você já deve ter percebido como a inovação de processos é facilitada com esta disciplina que pode ser utilizada em processos variados, dos mais simples aos mais complexos, abrangendo todos os setores, o que proporciona uma visão colaborativa, rastreabilidade, eficiência, precisão nas informações e, consequentemente, melhores resultados.

    Para utilizar o BPM dentro das empresas, implemente uma ferramenta BPMS capaz de automatizar e executar seus processos de maneira mais coordenada, rápida, segura e eficaz.

    Nesse case vemos como a Imaginarium conseguiu melhorar e inovar seus processos com a implementação do Fusion Platform, uma plataforma completa para adequar os processos internos, gerando dados para acompanhamento e análise das operações. Também é possível realizar a consulta aos dados, análise de requerimentos e indicadores, sendo um software customizável e de fácil atualização.

    Precisa de uma forcinha para inovar seus processos? Teste o Fusion Platform gratuitamente por 15 dias!

    Já participou ou planeja realizar alguma inovação de processos? Conta pra gente aqui nos comentários como está sendo sua experiência.

  • DPA vs RPA: como utilizar dentro da minha empresa?

    DPA vs RPA: como utilizar dentro da minha empresa?

    Utilizar máquinas para realizar o trabalho humano não é uma prática recente, mas o avanço tecnológico traz cada vez mais novas alternativas e ferramentas capazes de melhorar a performance dentro das companhias, sendo adaptativas e versáteis às constantes e rápidas modificações do mercado.

    As empresas têm implementado diversos softwares capazes de automatizar suas tarefas, contribuindo para a transformação digital e alcançar os objetivos traçados.

    Nos últimos anos, as siglas DPA e RPA ganharam destaque por sua importância e pelo diferencial competitivo que podem gerar. Mas afinal, o que é RPA e DPA e como utilizar dentro da minha empresa? Continue sua leitura, e confira!

    O que é RPA?

    Sabe aquelas tarefas rotineiras e repetitivas, como envio de cobranças, login em aplicativo, pesquisa em sites como SERASA ou Receita Federal, verificar formulários, atualização de planilhas, copiar dados, entre outros? Com o RPA você literalmente tem um robô para realizá-las, sem erros e trabalhando 24 horas por dia.

    A Automação de Processos Robóticos, cuja sigla RPA origina da versão inglesa Robotic Process Automation, é uma tecnologia onde a automatização é realizada com softwares-robôs capazes de simular e reproduzir perfeitamente a ação humana que seria repetitiva. Basicamente, basta configurar o robô, e ele executa as tarefas baseado em regras, o que aumenta a produtividade, reduz os erros e proporciona aos colaboradores a oportunidade de se dedicar às ações estratégicas e fazer a diferença dentro da empresa.

    Por serem capazes de se comunicar com outros sistemas, agilizam os processos e reduzem a carga de trabalho. Utilizando o Machine Learning e a Inteligência Artificial, o RPA automatiza tarefas repetitivas para que sejam concluídas com consistência, precisão, confiabilidade e velocidade superior, sem necessitar de pausas. Pode ser utilizada em diversos departamentos dentro de uma empresa, desde que seus processos estejam fundamentados em regras.

    O Robotic Process Automation é uma ferramenta bastante simples, sendo adaptada a infraestrutura e sistemas que a organização utiliza. É comum encontrar plataformas RPA low code, onde o próprio usuário pode criar seu robô com pouca ou nenhuma ajuda do departamento de TI.

    O que é DPA?

    Automação de Processos Digitais (DPA), utiliza diversas tecnologias para automatizar etapas, atividades e tarefas para gerenciar os processos da empresa (BPM) do início ao fim, proporcionando uma visão ampla, integrada e diretamente relacionada aos objetivos da empresa.

    Tendo como base os princípios do BPMN, com o DPA se realiza o mapeamento e automatização dos processos de ponta a ponta, isso quer dizer que as atividades são realizadas de maneira mais simples e padronizadas, sendo executadas de forma lógica e colaborativa. Como as interações e os responsáveis são definidos, as tarefas são executadas de forma correlata, independente de serem sequenciais ou paralelas.

    Outra praticidade do DPA são os registros de informações, proporcionando que a análise da performance seja realizada de forma assertiva, identificando gargalos, reduzindo os ciclos e facilitando a gestão e monitoramento dos processos.

    Para saber como mapear ou entender onde sua empresa se encontra na automatização de processos, acesse este ebook e aperfeiçoe seus processos.

    Quais são as diferenças?

    Agora que você já entendeu cada uma destas ferramentas, vamos a fundo em suas diferenças.

    Primeiramente, é preciso esclarecer que a principal contraposição está em sua aplicabilidade. Enquanto o RPA trata de automatizar tarefas, o DPA pode ser utilizado para processos e fluxos de trabalhos completos, abrangendo os que são longos e complexos, pois tem a capacidade de mapear e automatizar desde o início até a conclusão. Os processos são representados com notação BPMN, incluindo interações entre atores, possibilitando configurar permissões e regras de decisão. O DPA é muito mais amplo, como trabalha com o processo inteiro, envolve diversos setores e usuários.

    Assim, a Automação de Processos Digitais padroniza os procedimentos, melhorando ou criando um novo processo que siga determinada lógica de execução, facilitando a comunicação entre setores, permitindo que os colaboradores interajam de maneira mais assertiva com os sistemas, executando suas atividades de forma rápida, com rastreabilidade de informações, armazenamento de dados de forma segura, além do acompanhamento de todo o processo e as interações entre departamentos e responsáveis.

    Outra diferença é que o DPA permite a interação humana com formulários eletrônicos, enquanto que o RPA trabalha com tarefas específicas, repetitivas e onerosas, tem uma duração menor e a interação com usuário é inexistente.

    Em resumo, o DPA automatiza e o RPA robotiza, mas ambos existem para melhorar a performance geral da empresa e ampliar sua transformação digital.

    Como utilizar DPA e RPA na minha empresa?

    Ok, você já entende as diferenças entre as duas, mas a questão é: posso utilizar ambas ferramentas? Como combino a execução para otimizar a rotina de trabalho?

    Os processos que utilizam DPA contam com o RPA para tarefas repetitivas ou demoradas, beneficiando e dando agilidade ao processo. Por exemplo, dentro do

    processo de vendas que foi mapeado e automatizado, é possível configurar um robô para complementar os dados de um cadastro onde o endereço é baseado no CEP da rua, assim, quando o usuário digita os números condizentes, o robô faz a consulta no site dos Correios, e em questão de segundos preenche campos como nome da rua e bairro. Este é apenas um exemplo das diversas funções que a complementaridade das ferramentas proporciona.

    Por isso, é imprescindível continuar medindo o desempenho dos processos que estão automatizados com o DPA, tanto para evoluir seu fluxo, como para descobrir outras tarefas onde o RPA possa ser útil.

    As duas ferramentas possuem desenvolvimento rápido, padronizam as atividades e fluxo de trabalho, tem fácil integração com outras ferramentas, possuem rastreabilidade de dados, redução de erros e custos, e proporcionam análises de desempenho.

    Quer testar o DPA e RPA?

    Cada vez mais o destaque das companhias está em utilizar o capital intelectual com foco no core business, deixando para softwares tudo aquilo que não é considerado essencial, principalmente aquelas atividades que não requerem decisão e são repetitivas.

    Pode parecer complexo saber quais processos devem ser automatizados dentro da sua empresa, por isso, é fundamental contar com uma ferramenta completa e com consultores que entendam a sua necessidade e realizem a implementação de maneira correta para melhorar os resultados obtidos.

    Fusion Platform possui todas as ferramentas e funcionalidades necessárias para o crescimento do seu negócio. Experimente por 15 dias ou converse com um de nossos consultores.

  • Tendências tecnológicas: o que levar da transformação digital para 2022

    Tendências tecnológicas: o que levar da transformação digital para 2022

    Se o ano de 2020 acelerou a adesão das tecnologias, o ano de 2021 mostrou que a transformação digital é um processo crescente, onde não é mais uma questão de necessidade, mas, uma questão de sobrevivência. Nesse contexto, quais as tendências tecnológicas para 2022?

    Cada dia surgem novas alternativas para tornar as empresas mais eficientes, produtivas e sustentáveis. É na infinidade de possibilidades que está o poder de ter a tecnologia como sua aliada.

    Com os planejamentos para um futuro promissor, o que levar da transformação digital para 2022? Confira o que a sua empresa deve considerar para o próximo ano.  

    Hiperautomação

    A hiperautomação é apontada como uma das maiores tendências tecnológicas dos próximos anos, isso porque amplia a automação dos processos empresariais utilizando uma combinação de tecnologias avançadas como Inteligência Artificial, aprendizagem automática (Machine Learning), plataformas de aplicações low-code, assistentes virtuais, ERP, automação de processos robóticos (Robotic Process Automation – RPA) e outros. Com a combinação destas ferramentas é possível automatizar praticamente qualquer tarefa que seja executada de forma repetitiva, e descobrir quais processos podem ser automatizados sendo que sua execução será realizada através de bots (softwares desenvolvidos como um robô digital para simular as ações humanas de maneira padronizada e repetida).

    A transformação digital das empresas avança com a hiperautomação já que processos lentos passam a ser executados por softwares, eliminando o trabalho manual. Além disso, transformações em processos são realizadas de forma mais rápida, fazendo com as companhias tenham aceleração em sua adequação às mudanças constantes do mercado, afinal, esta modalidade engloba tecnologias que permitem flexibilidade na automação e agilidade na tomada de decisão. 

    Existem muitos elementos que em conjunto compõe a hiperautomatização, mas como comentamos, os elementos principais são:

    Inteligência Artificial: máquinas que simulam o pensamento lógico do ser humano e são capazes de tomar decisões e resolver problemas.

    Machine Learning: por meio de algoritmos, os computadores aprendem como realizar tarefas complexas sozinhas, não havendo necessidade de intervenção humana adicional para programação.

    Robotic Process Automation: configurar softwares que possibilitam o uso de robôs que realizam atividades estruturadas e repetitivas em sistemas digitais.

    As plataformas de hiperautomação são diversas, e possuem a vantagem de ser implantadas as suítes inteligentes de gerenciamento de processos de negócios, principalmente o iBPMS, plataformas de integração de serviços e motores de busca.

    Com este tipo de transformação as empresas irão programar suas máquinas para automaticamente descobrir e aprender padrões existentes nos dados, produzindo novos a partir daqueles com que foram treinadas, fazendo uso frequente do aprendizado para gerar informações originais e relevantes.

    Privacidade e Segurança

    A globalização e o acentuado uso da internet trazem ano após ano a preocupação com a segurança dos dados e informações que circulam pelo mundo digital, os usuários estão preocupados com sua privacidade e a proteção de seus dados. As empresas precisaram se adequar à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), mas este é um tema que sempre será recorrente e que devemos prestar o máximo de atenção para não ser refém de um ataque cibernético ou punições pelo uso inadequado dos dados.

    É preciso que haja maior transparência quanto a forma de coleta, armazenamento e utilização das informações coletadas, por isso, ao buscar por uma plataforma, opte pela alternativa que seja auditável, com a possibilidade de criar regras de permissão, além de assinatura eletrônica com rastreamento.

    Para se aprofundar no assunto, baixe o estudo completo que preparamos sobre a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

    Economia Circular

    Em maior evidência nos últimos anos devido à escassez de materiais, a economia circular visa que o desenvolvimento econômico esteja aliado ao melhor uso dos recursos naturais. É um sistema onde os insumos são aproveitados de forma cíclica, sendo valorizados em todas as etapas da produção.

    Nesta economia se repensa meios de desenhar, produzir e comercializar produtos, por meio de novos modelos de negócios e do aperfeiçoamento do sistema econômico atual e da fabricação, utilizando insumos duráveis, recicláveis e renováveis.

    É uma metodologia em que o crescimento econômico está aliado ao bem e em conjunto com a sociedade, ou seja, uma produção sem esgotar recursos naturais, minimizando sua extração e maximizando sua utilização, aumentando a eficiência sem poluir o meio ambiente.

    Para as indústrias o maior desafio é desenvolver modelos de negócio capazes de agregar valor ao produto ou serviço. No Brasil, o reuso de água, reciclagem e logística reversas são as principais práticas. Aliadas a tecnologia, a economia circular é capaz de controlar estoques finitos, equilibrar o capital natural e renovável, permitindo sistemas industriais sustentáveis.

    Modelo As a Service (SaaS)

    Esta é a forma de oferecer softwares e soluções de tecnologia pela internet, como um serviço simples, acessível e em nuvem, exigindo apenas conexão com a rede. Trata-se de um benefício para as empresas já que sua execução é realizada nos servidores das provedoras do serviço, sendo de responsabilidade do fornecedor o gerenciamento, a estrutura, segurança de dados, conectividade e servidores necessários para sua perfeita execução.

    Além disso, a integração é simples, os custos iniciais são reduzidos, e há facilidade de upgrade. Se usufrui de todas as funções e atualizações dos softwares tradicionais, mas sem encargos de taxas, manutenção ou aumento da equipe de TI, tendo como pontos positivos o custo baixo e os preços baseados em assinatura.

    Em um mundo com rápidas mudanças, ter um software que já vem instalado e configurado, é um diferencial significativo, por isso, o SaaS é uma alternativa que vem crescendo e conquistando cada vez mais adeptos, se tornando umas das principais tendências tecnológicas.

    Inteligência Artificial Generativa

    A Inteligência Artificial é uma figurinha repetida quando se fala em tendências tecnológicas do futuro. A IA possui imenso potencial dentro das empresas, sendo capaz de repetir padrões de dados com velocidade, eficiência e semelhança à execução humana. A IA Generativa é um modelo que produz ou gera novos dados e conteúdo baseados na configuração inicial, ou na sub configuração.  

    Uma vertente que será muito utilizada nos próximos anos é a chamada generative adversarial networks (GAN), que consiste em trabalhar com a geração de conteúdo que ao ser analisado deixa incerto se sua produção foi realizada por humanos ou pela tecnologia.

    Dentro da área de marketing, por exemplo, GANs são utilizadas como estratégia para antever e melhorar a experiência do cliente, ou para explorar o perfil de compra. As análises são mais estratégicas ao simular e produzir perfis parecidos e que possam criar dados sintetizados que sejam um prognóstico dos dados reais no futuro.

    O potencial da Inteligência Artificial é ilimitado, já que os softwares podem ser ensinados a imitar e criar de acordo com metas e restrições, sendo uma ferramenta essencial para estratégias de inovação, aperfeiçoamento de processos, criação de valor ao cliente e consequentemente, vantagem competitiva e sucesso à empresa.

    Você e sua empresa estão preparados para o futuro?

    Um medo muito recorrente é se um dia as máquinas irão substituir os seres humanos, mas na verdade, a tecnologia é uma aliada, não substituta, e proporciona automatizar os processos para que a parte burocrática e repetitiva seja realizada por softwares, permitindo aos profissionais focar nas estratégias para aperfeiçoar, melhorar e contribuir para a economia das empresas.

    Sabendo que o resultado alcançado quando pessoas e máquinas se unem é muito melhor, o profissional do futuro deve estar preparado para utilizar os recursos a seu favor, contribuindo tanto para a inovação como para a transformação digital.

    Quer saber mais? Baixe o nosso infográfico sobre Transformação Digital e veja todos os pilares para realizar a digitalização do seu negócio com sucesso!

    O que você achou das tendências tecnológicas para 2022? Conta para nós, aqui nos comentários, como a sua empresa está se preparando para o próximo ano.

  • A automação de processos digitais (DPA): definição e benefícios

    A automação de processos digitais (DPA): definição e benefícios

    As inovações tecnológicas estão cada vez mais frequentes e rápidas, sendo capazes de criar inúmeras vantagens competitivas em um ambiente cada vez mais acirrado como o empresarial.

    O recurso mais importante que uma empresa possui são seus dados e informações gerados pelos processos, por isso, é imprescindível utilizar a tecnologia para automatizá-los, gerando maior segurança, facilidade e rapidez de acesso.

    A automatização dos processos digitais é perfeita para organizações empresariais que buscam agilidade, eficiência e eficácia, reduzindo custos, ampliando a produtividade e tornando a atuação dos colaboradores mais estratégica e menos mecanicista em atividades repetitivas.

    O que é automação de processos digitais?

    Primeiramente definimos como automação a utilização de recursos tecnológicos em prol de melhorar a gestão, controles e processos do dia a dia das empresas. Quando as atividades manuais são substituídas por sistemas, softwares, ou outras tecnologias, se realiza a automação de processos digitais.

    A Automação de Processos Digitais – DPA, agrupa diversas tecnologias, gerando uma abordagem holística, baseada no gerenciamento de processos de negócios (BPM), sendo capaz de automatizar as etapas, atividades e tarefas de uma empresa do início ao fim.

    Para que a automação aconteça, é necessário realizar o levantamento e mapeamento de todas as etapas de um processo, compreendendo as atividades correlacionadas e seus responsáveis. Com a descrição de tudo o que acontece para se atingir um determinado objetivo, a observação de gargalos e falhas é facilitada. Em prol de aperfeiçoar e simplificar os processos de uma companhia, o mapeamento deve estar aliado as metodologias de design thinking.

    Como funciona o DPA

    Antes de contratar uma ferramenta capaz de tornar sua empresa digital é preciso compreender qual o melhor tipo de automação, para posteriormente buscar uma alternativa que possa suprir a demanda identificada de forma assertiva, personalizada e amigável aos colaboradores e equipes.

    Dependendo da estrutura da empresa, os processos podem ser definidos por áreas ou setores. Por exemplo, uma empresa que emite muita nota fiscal, pode realizar a automação de tarefas, enquanto que uma indústria de alimentos, realiza automação de ponta a ponta desde a emissão dos pedidos até gestão do estoque.

    Aplicando princípios do BPMN, o DPA é capaz de mapear, simplificar e automatizar os processos de ponta a ponta. Ao serem padronizadas, as atividades são executadas de forma lógica e colaborativa, mesmo que haja inúmeras interações, é possível configurar as tarefas para ocorrerem de forma sequencial ou paralela e as regras específicas de decisão de cada etapa. Além disso, existe o registro e rastreabilidade das informações, tornando mais acessível a visualização de gargalos, reduzindo o tempo de ciclos, e principalmente facilitando a gestão e monitoramento dos processos.

    A definição de quais processos serão automatizados vai depender dos objetivos e das prioridades que a empresa busca. É necessário contar com um fornecedor que possua a ferramenta e o conhecimento técnico necessário para que a implementação seja realizada de forma correta em prol de que os resultados obtidos gerem retorno no investimento aplicado. 

    Minha empresa precisa de DPA? Quais os benefícios?

    Se você gostaria que seus colaboradores pudessem se dedicar e utilizar suas expertises de uma maneira mais estratégica, sem perder tempo com atividades robotizadas e repetitivas, a sua empresa precisa de DPA!

    Engana-se quem acredita que se a empresa já está indo bem, a automação de processos digitais não é necessária. Independente do porte ou estágio de crescimento, adotar um sistema de automação não apenas contribui com a produtividade, mas cria uma cultura inovadora capaz de reforçar sua marca, e ampliar a área/mercado de atuação.

    Os benefícios e vantagens alcançados com a DPA são inúmeros, como a diminuição dos erros, redução de custos e de trabalhos manuais repetitivos, aumento na produtividade e de desempenho, uma vez que a visão holística favorece a substituição de métodos burocráticos e de baixa eficiência por alternativas inovadoras, melhorando os processos rotineiros e diminuição do tempo necessário para atingir as metas estabelecidas.

    Com foco na visão estratégica, a automatização de processos digitais gerencia grande quantidade de informações de forma rápida e organizada, fazendo com que a tomada de decisão seja mais assertiva e acelerada. O DPA também traz benefícios aos clientes, além da rapidez na produção e entrega, a grande quantidade de dados disponibilizado à empresa, proporciona a criação de produtos, serviços e experiências personalizadas, e de maior valor agregado.

    Como se pode verificar, o DPA oferece melhorias em todos os prazos: a curto prazo em rotinas diárias, a médio prazo em relação a visão sistêmica da empresa e a longo prazo, oferecendo alternativas de estudo para planos estratégicos. Em uma visão geral, todo o negócio é beneficiado ocasionando no aumento da lucratividade da companhia.

    Fusion Platform: a transformação digital para a sua empresa

    Percebeu que sua empresa precisa de uma transformação digital?

    O Fusion Platform contempla todas as ferramentas para a gestão do negócio, documentos e indicadores, além disso, é fácil de ser utilizada, há flexibilidade para se adaptar às necessidades de automatização dos processos, independente da complexidade. Possui plataforma integrativa com outros sistemas, colaborativa em relação às equipes e áreas de negócio, e mobilidade: os processos podem ser executados e consultados de qualquer hora ou lugar, para que você não perca tempo!

    Como você percebe, tudo o que elencamos como fatores importantes na hora de escolher o fornecedor para automatização dos processos digitais, o Fusion Platform oferece.

    E ainda tem mais, você pode testar a ferramenta durante 15 dias e conferir como ela é capaz de sanar as suas necessidades e contribuir com a produtividade e a gestão da sua companhia. Comece a testar agora mesmo, ou converse com um dos nossos consultores para esclarecer qualquer dúvida que ainda tenha.

  • Macroprocessos: como ter uma visão macro do seu negócio.

    Macroprocessos: como ter uma visão macro do seu negócio.

    Aqui no blog da Neomind nós sempre falamos muito sobre a automação de processos e como esta ferramenta é capaz de proporcionar diversas vantagens competitivas. Neste material, gostaríamos de explicar o que são os macroprocessos e a importância dessa visão ampliada sobre o negócio.

    Quer tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto? Acompanhe!

    O que são Macroprocessos? Como identificá-los?

    Macroprocessos podem ser definidos como um conjunto de processos e atividades que somados são essenciais para atingir os objetivos estratégicos da companhia. Sua formação se dá por processos que ocorrem em diferentes setores, envolvendo diferentes funções ou cargos. Esses processos podem ocorrer de forma encadeada ou paralela, mas possuem algum grau de similaridade.

    Os Macroprocessos proporcionam uma visão holística e devem estar sempre direcionados e alinhados à missão da empresa, afinal, representam as funções e tudo o que a organização executa para atingir seu core business, ou seja, a sua razão de existir.

    Para identificar os macroprocessos é necessário compreender plenamente o ambiente da empresa. Procure responder alguns questionamentos como: qual demanda que minha empresa atende? O que fazemos e quais são as etapas que seguimos? É preciso envolvimento de mais de um setor? O trabalho é padronizado e a qualidade entregue é sempre a mesma? Quais são os impactos que cada atividade possui no resultado final? 

    Quando há clareza nas respostas para estas questões, há a compreensão quanto a interligações e o grau de complexidade existente nos processos da empresa. A análise minuciosa sobre a importância e o impacto dos processos proporciona enxergar os macroprocessos existentes.

    Tipos de Macroprocessos

    Como citamos, os macroprocessos estão relacionados à razão de ser das empresas, por isso, variam conforme seus objetivos estratégicos. No entanto, dentro da metodologia de cadeia de valor, que permite à empresa organizar seus processos buscando gerar valor ao cliente, usualmente os macroprocessos são divididos em três:

    • Macroprocesso primário ou do negócio: é o conjunto de processos que estão relacionados com o propósito de existir da empresa, é como se fosse o coração do negócio, tudo que é executado para cumprir sua missão;
    • Macroprocesso gerenciais: aqui estão relacionados o conjunto de processos que visam monitorar, medir, acompanhar, controlar e gerenciar o presente e o futuro da organização. Se relaciona a gestão nos aspectos estratégicos, operacionais ou financeiros.
    • Macroprocesso de apoio ou suporte: é um grupo de processos que não está diretamente relacionado à atividade fim da empresa, ou seja, diretamente não agregam valor ao cliente. No entanto, são importantes porque dão todo suporte para que os processos primários possam ser realizados de forma mais facilitada e eficiente.

    Apenas uma visão bastante detalhada da empresa poderá definir quais são os macroprocessos. Por exemplo, uma empresa cujo core business seja a construção de casas ecológicas, os processos relacionados à área de TI serão macroprocessos de apoio, enquanto que, para uma empresa fornecedora de soluções tecnológicas, os processos do setor de tecnologia formarão o macroprocesso primário.

    Hierarquia dos processos

    Quando nos preparamos para automatizar processos, consideramos uma hierarquia que está, principalmente, relacionada ao grau de complexidade ou de importância dentro da empresa:

    • Macroprocessos: envolvem um conjunto de processos, de departamentos, funções ou cargos. Como a sua execução impacta diretamente os resultados e funcionamento do negócio, é o topo da hierarquia.
    • Processos: é um conglomerado de atividades de alta complexidade que interligadas são capazes de atingir um objetivo específico. Geralmente é descrito no organograma da organização;
    • Subprocessos: são desencadeados dos processos, por isso, diretamente relacionados. Possuem média ou alta complexidade, e podem ser distintos ou interligados entre si;
    • Atividades: apesar de serem rotineiras, administrativas ou técnicas, possuem objetivo determinado, prazo e menor complexidade se comparado aos níveis hierárquicos superiores;
    • Tarefas: a base da hierarquia, visa o cumprimento de metas, prazos e afins, ou seja, tudo que se relaciona a rotina de trabalho. São executadas para preparar ou acompanhar a execução dos processos.

    Benefícios dos Macroprocessos

    Diferentemente da visão de processos isolados, os macroprocessos fornecem uma visão holística para a gestão da empresa. O gestor é mais assertivo quando precisar tomar alguma decisão uma vez que possui informações concretas e estruturadas referente aos mecanismos utilizados dentro da companhia.

    A visão por macroprocessos proporciona:

    • Análise crítica e visão ampliada;
    • A identificação de problemas, falhas ou gargalos é realizada mais rapidamente;
    • Correção de erros ocorre de forma acelerada, proporcionando agilidade;
    • Diminuição de retrabalho;
    • Economia de recursos financeiros, item fundamental para que os negócios se mantenham e cresçam de forma orgânica e saudável;
    • Maior integração dentro da empresa, se compreende como se dá a interação e interconexão dos processos e dos setores;
    • Compreender como o trabalho é realmente feito e o relacionamento existente entre fornecedor e cliente;
    • Proporciona o monitoramento do desempenho de todas as etapas dos conjuntos de processos.

    Além destas vantagens, uma facilidade quando se olha para os macroprocessos é perceber que, não raro, as tarefas são executadas de maneiras distintas, havendo a necessidade de padronizar os processos em prol de organizar, formalizar e desenvolver um modelo que deve ser seguido, garantindo eficiência e qualidade, tanto do trabalho, como do produto ou serviço que será entregue para suprir uma necessidade identificada.

    Concluindo

    Podemos concluir que a gestão por processos e a visão por macroprocessos, consequentemente sua padronização, é uma prática bastante comum para empresas que buscam se sobressair no mercado, fazendo com que todos os seus recursos sejam utilizados em prol de um objetivo em comum, agregando valor ao seu cliente.

    A maior dificuldade em sua implementação está em modificar a cultura predominante que é bastante enraizada dentro das companhias. É necessário que o gestor esteja aberto e incentive as mudanças benéficas que a padronização dos processos pode proporcionar. Você pode conhecer aqui tudo o que é necessário para implementar uma ferramenta de automação de processo.

    É possível que de primeiro momento haja certa resistência das partes envolvidas, no entanto, quando os profissionais percebem que serão muito mais eficientes em suas atividades e que os gestores coordenam processos inter-relacionados, compartilhando um objetivo em comum, acabam contribuindo e sendo aliados para que todos os processos possíveis sejam automatizados e as metas sejam cumpridas de forma rápida e ágil.

    É claro que, para aproveitar todas as vantagens, a empresa precisa contar com uma ferramenta de gestão que seja simples, integradora e com interface amigável.

    Nós queremos contribuir para que sua empresa tenha uma gestão invejável. Quer conhecer na prática como a visão, a gestão por macroprocessos e sua padronização podem ser essenciais para o seu negócio? Teste o Fusion Platform gratuitamente por 15 dias, e comprove!

  • Já ouviu falar em BPM “inteligente”? Conheça o iBPMS

    Já ouviu falar em BPM “inteligente”? Conheça o iBPMS

    O iBPMS, corresponde a Suíte Integrada de Gerenciamento de Processos de Negócio, é uma ferramenta transformadora para as empresas. 

    Um sistema desse tipo, integra um conjunto de soluções e softwares que auxiliam as companhias a gerenciar, otimizar e controlar os processos de negócio. 

    Nunca é demais lembrar que processos fazem parte de qualquer negócio. Afinal, funcionam como um checklist de passos a serem seguidos pelas pessoas certas, na hora certa.  

    Uma vez implementados, fornecem consistência, controle e eficiência à organização. 

    Para atender ao desafio de organizar e facilitar processos organizacionais de baixa ou alta complexidade, internos ou externos nas corporações, nasceu a metodologia conhecida como BPM (Business Process Management) – em português, Gerenciamento de Processos de Negócio. 

    Essa metodologia é mais facilmente aplicada e utilizada com recursos tecnológicos. Dessa forma, surgiu o BPMS, que alia a gestão de negócios à tecnologia de informação. 

    Como as inovações não são estáticas, a cada dia surgem novas soluções que são adicionadas para maior inteligência nos processos. Em resumo, é essa evolução constante que fez o BPMS ser aperfeiçoado no iBPMS. 

    O que significa iBPMS? 

    Para entendermos o que é iBPMS basta analisarmos um detalhe: a letra “i” antes da sigla vem da palavra “Intelligent”.  

    Logo, iBPMS significa Intelligent Business Process Management Suites, ou Sistema de Gestão de Processos de Negócios Inteligentes.  

    Esta nova direção que caminha o BPM integra os processos diários à tecnologia de ponta – como RPA (Robotic Process Automation)machine learning, big data e inteligência artificial. 

    Ao contrário do que se pensa, o termo não é tão novo assim. Foi em 2012, durante o Gartner Business Process Management Summit, que ele foi divulgado pela primeira vez.  

    Segundo o Gartner Group, iBPM seria a “próxima geração do BPM”. 

    Ainda nas próprias definições do Gartner, “recursos como validação (simulação de processo, incluindo “what if“) e verificação (conformidade lógica), otimização e a capacidade de obter ideias sobre o desempenho do processo foram incluídos em muitas ofertas de BPMS por vários anos.  

    Os iBPMSs adicionaram suporte aprimorado à colaboração humana, como integração com mídia social, tarefas de processo habilitadas para dispositivos móveis, análise de fluxo contínuo e gerenciamento de decisões em tempo real”. 

    Em termos simples, o BPM inteligente utiliza todas as vantagens de um Business Process Management e acrescenta tecnologia como inteligência artificial para melhorar a eficiência.  

    Sendo assim, a ferramenta ajuda empresas a automatizar dinamicamente mais tipos de experiências e produzir análises de dados automatizadas. 

    Por isso, especialistas consideram que enquanto o BPM ajuda organizações a planejarem e automatizarem seus processos complexos, o iBPM vai um passo além, porque constrói um ambiente de tecnologia dinâmica. 

    O que há de tão especial no iBPMS? 

    Desde o surgimento do termo já estava claro que otimizar processos para obter mais eficiência e reduzir custos, não era mais suficiente. 

    A partir daquela época já se sabia que as empresas precisariam ser mais flexíveis às mudanças de mercado. E, terem agilidade para decidir, estrategicamente, os próximos passos. 

    A transformação digital somada às novas tecnologias mostraram a importância da análise de dados em tempo real para tomadas de decisões mais precisas.  

    Dessa maneira, o foco do iBPMS não são os processos, mas a informação. Assim, é possível dizer que o que há de especial é a transformação de dados em informações úteis. 

    Com informações em mãos, o conhecimento da empresa se expande. Como consequência,  passa a ter muito mais insights para atuar na melhoria de processos.  

    O resultado disso é a melhoria contínua nos processos de negócios, que se traduz na melhoria no atendimento ao cliente final. 

    Por utilizarem tecnologias como big data, aprendizado de máquina e inteligência artificial, sistemas de iBPMS melhoram a experiência do processo, sua escalabilidade, flexibilidade e automação

    Conforme Jim Sinur, autor do livro “Intelligent BPM Systems: Impact and Opportunity”, “o gerenciamento inteligente de processos de negócios é a próxima geração de BPM empresarial, aproveitando os avanços tecnológicos recentes para atingir um grau de capacidade de resposta operacional que não era possível com a plataforma de processos de negócios de ontem”. 

    Em suma, o iBPMS enriquece o BPM, expandindo seu escopo. 

    Principais características do iBPMS 

    Dentre os principais atributos do iBPMS, o mais expressivo é a análise de negócios em tempo real.  

    Por possibilitar a identificação de correlações significativas em dados estruturados ou não estruturados, melhora a visibilidade do processo. E, portanto, a capacidade da tomada de decisão. 

    Em relação ao uso de dados no contexto externo e social (como opinião de especialista e cliente), o iBPMS auxilia no futuro. Ou seja, capacita os usuários a anteciparem as demandas do cliente, e traçarem as próximas ações.  

    Mais uma vez, a precisão na tomada de decisão é o foco. 

    Outra característica do Intelligent Business Process Management Suites são as tecnologias expandidas para apoiar a mobilidade.  

    As plataformas móveis possibilitam que os colaboradores tenham acesso instantâneo aos processos de negócios, independentemente de onde estejam.  

    Essa prática melhora a eficiência e garante maior agilidade ao processo como um todo.   

    Tudo o que abordamos são vantagens importantes do iBPMS. Mas, há um atributo que traz maior valor a longo prazo. 

    Estamos falando do Processamento de Eventos Complexos (CEP, do inglês Deep complex-event processing). O CEP analisa grandes volumes de dados para monitorar padrões inesperados e responder às oportunidades e riscos em evolução. 

    Justamente porque melhora os recursos de tomada de decisão, o iBPMS é capaz de beneficiar diversos setores. Ou seja, favorece empresas de diferentes portes, e processos dos mais variados níveis de complexidade.   

    Para que tipo de organização o iBPM é indicado? 

    Qualquer organização ou sistema pode se beneficiar da tecnologia avançada e das análises de um iBPMS.  

    Por exemplo, para o desenvolvimento de produtos, graças aos dados coletados de feedback de usuários, o iBPMS possibilita que a empresa consiga atender às necessidades de seus clientes.  

    Como benefícios estão os custos reduzidos no desenvolvimento de produtos e aumento da aceitação do mercado. 

    O Intelligent Business Process Management, usando análise de dados em tempo real, detecta problemas antes que eles ocorram. Disponibilizando à organização, os dados de que precisa para agir proativamente e evitar uma experiência negativa ao cliente.  

    Para a área financeira, os usuários conseguem avaliar prontamente o impacto de uma ameaça, ou uma oportunidade potencial. Dessa forma, poderão elaborar um plano de contingência. 

    Enfim, os exemplos são os mais variados. O foco é que todas as empresas, e todos os seus setores, podem ganhar muito com a adoção do iBPMS. 

    Como adotar um software iBPMS? 

    Essa “nova” abordagem do BPM não é tão nova assim. Por se tratar de uma visão mais avançada, é preciso ter sabedoria ao escolher dentre tantos sistemas disponíveis no mercado. 

    O Fusion Platform é uma ferramenta que engloba todos os requisitos de uma solução iBPM, sendo uma plataforma de gestão integrada. Ou seja, com apenas uma plataforma a empresa consegue gerenciar processos, documentos e indicadores. 

    No decorrer desse material, explicamos que um dos benefícios do iBPMS é a agilidade para executar os processos.  

    Com o Fusion Mobile, as solicitações, atividades pendentes e tarefas podem ser executadas a qualquer hora e em qualquer lugar. A mobilidade disponibilizada pela plataforma garante maior controle, eficiência e produtividade. 

    Além disso, a agilidade no processo de tomada de decisão é promovida através da criação de ações rápidas como aprovação, reprovação, entre outras. 

    O Fusion é uma solução personalizável pelo próprio usuário, já que é desenvolvida no conceito de baixo código. Assim, é adaptada à realidade de cada profissional, e também da companhia. Outra questão importante é que o Fusion possui integração com outros sistemas. 

    Já para análise e extração de informações, possui todo suporte para consultar e gerar relatórios sobre os indicadores dos processos. Com a solução de Analytics, os usuários criam data warehouses, conectando diversos tipos de bancos de dados ou web services.  

    Todas as informações relativas ao fluxo de atividades da organização ficam centralizadas, consolidadas e em total segurança.  

    Em resumo, o Fusion Platform tem as ferramentas do iBPMS possibilitando a tomada de decisão mais ágil, rápida e precisa. 

    Experimente o Fusion Platform e comprove como, essa plataforma, irá revolucionar a forma como sua empresa executa e gerencia os processos. 

    A Neomind quer que a sua empresa percorra os caminhos benéficos do uso da tecnologia rumo à eficiência empresarial. 

  • Por que sua empresa precisa de indicadores de desempenho?

    Por que sua empresa precisa de indicadores de desempenho?

    Cada dia mais presente nas empresas, os indicadores de desempenho – também conhecidos como KPIs ou Key Performance Indicators –, refletem o desejo de gerenciar e controlar o andamento de um ou mais processos. O objetivo é o de verificar se as metas determinadas no planejamento organizacional estão sendo devidamente cumpridas. 

    Nesse contexto, podemos dizer que os indicadores formam uma série de referências que possibilitam uma avaliação contínua da posição e evolução de uma atividade ou processo em uma empresa. Através deles é possível obter informações estratégicas que auxiliam na melhoria contínua e atuação proativa, além de darem transparência à empresa, sendo geralmente expressos de forma clara por percentuais e probabilidades.

    Neste artigo, você compreenderá melhor o que são os indicadores de desempenho e conhecerá os mais utilizados. Continue a leitura e confira!

    Por que é importante definir indicadores?

    “O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”. Esse velho ditado permanece sempre atual, pois verificar constantemente os resultados obtidos é essencial para uma boa gestão. 

    Dessa maneira, se torna mais fácil detectar ameaças e oportunidades, medir a relevância de cada ação, identificar a necessidade de ajustes pontuais, comparar informações, analisar os possíveis efeitos de uma estratégia, entre outros aspectos. Inclusive, o uso de indicadores em projetos permite comprovar a eficiência de um planejamento e gera insights valiosos.

    Além disso, os KPIs são fundamentais para o trabalho de gestão de pessoas e engajamento dos colaboradores dentro da equipe. Com métricas bem definidas, é mais simples entender quais são as responsabilidades de cada um e também o impacto que cada profissional traz para a empresa, beneficiando o clima organizacional.

    Quais são os tipos de indicadores?

    Atualmente, existem diversos tipos de indicadores de desempenho à disposição dos diretores e gestores da empresa. Dessa maneira, fica a critério de cada um escolher quais se encaixam melhor nos objetivos da organização, de acordo com as exigências e planejamento do negócio.

    Para simplificar o processo de escolha, um dos métodos mais utilizados é o dos Indicadores de Desempenho, que quando colocados em prática, permitem integrar elementos Estratégicos, Operacionais e Organizacionais da empresa.

    Sendo assim, para definir os indicadores de desempenho que mais se adequam à estratégia da organização, é importante considerar os principais tipos de indicadores, divididos em quatro categorias:

    Indicadores de qualidade

    Tudo que diz respeito à eficiência, eficácia e efetividade dos processos da empresa e dos serviços oferecidos ao cliente fazem parte dos indicadores de qualidade. Os indicadores dessa categoria são parâmetros que, dentro de uma gestão, permitem mensurar de maneira precisa e objetiva o progresso do negócio no que se refere à qualidade dos seus resultados.

    Indicadores de produtividade

    Diferentemente dos indicadores de qualidade, que são apresentados com números percentuais, os de produtividade medem os resultados da relação entre o que foi produzido e os recursos investidos para isso. Esses indicadores são os responsáveis por manter os gestores cientes de como anda o desempenho do seu negócio e dão base para saber o que pode ser otimizado e quais melhorias podem ser feitas em um processo.

    Indicadores de capacidade

    É muito comum os profissionais exercerem suas atividades sem saber exatamente quanto tempo levam em cada uma delas. Para isso existem os indicadores de capacidade, que medem qual a capacidade de produzir em um determinado período de tempo. Eles são essenciais para entender quando é necessário aumentar a equipe ou até investir em novos equipamentos.

    Indicadores estratégicos

    Por último, temos indicadores que analisam e monitoram o desempenho da empresa ao longo do tempo, mostrando o panorama em que a organização se encontra na atualidade, como tempo, recursos e energia empregados para o desenvolvimento dos seus processos. A aplicação desse indicador traz à tona o cumprimento dos objetivos e metas estabelecidas pela gestão, auxiliando na tomada de decisão. 

    A dica é: um KPI deve ser mais do que números avulsos. Eles precisam expressar algo estratégico sobre o que sua empresa está tentando alcançar. Em outras palavras, um KPI deve refletir claramente seu modelo de negócio.

    Quais são as vantagens dos indicadores de desempenho?

    Depois de conhecer os principais indicadores de desempenho, saiba que trabalhar com eles gera vantagens competitivas importantes para que sua organização direcione seus esforços. Quem mensura as atividades e se preocupa em otimizar processos tem benefícios que permeiam desde a gestão até o operacional da empresa.

    Por fim, vale enfatizar que é de suma importância monitorar os indicadores periodicamente. Por meio da análise contínua é possível medir – como um termômetro – se a sua organização está ou não indo no caminho certo. Lembre-se que as informações que nascem da avaliação dos indicadores são fundamentais para guiar planejamentos e áreas, promovendo resultados cada vez mais claros e precisos.

    Agora que você já sabe tudo sobre a gestão por indicadores, que tal começar a aplicá-la em seu negócio e alavancar seus resultados? O Fusion Platform oferece uma ferramenta de Analytics que permite o acompanhamento dos KPIs de uma maneira ágil, intuitiva e rápida. Então não perca tempo e experimente a ferramenta gratuitamente agora mesmo!

  • Low-Code: o detalhe que pode fazer a diferença

    Low-Code: o detalhe que pode fazer a diferença

    Não existem dúvidas de que a tecnologia tem sido cada vez mais importante para as empresas nos últimos tempos. Além dos exemplos óbvios, como trabalho remoto e reuniões online, vamos um pouco além para entendermos seu impacto nos negócios.

    Imagine, por exemplo, que a equipe de TI seja a responsável por melhorar os fluxos de trabalho no software de BPM da sua empresa a fim de que as necessidades do negócio sejam atendidas. O problema é que em um determinado momento essa equipe está sobrecarregada com essa e outras demandas ainda mais estratégicas. 

    Como resultado, ao invés de a solução que sua empresa investiu se adaptar ao seu negócio, são vocês que precisam se adaptar ao software, pois sem programadores com conhecimento será impossível fazer as modificações necessárias.

    Isso não aconteceria se o software do nosso exemplo adotasse uma abordagem conhecida como low-code, isto é, com baixa necessidade de programação. Como queremos que você não passe pelo problema que mostramos no nosso exemplo, entenda o que é, por que o low-code é importante e como um detalhe “simples” pode fazer toda a diferença em um ambiente competitivo.

    Sobre o low-code

    Como explicado neste post, “low-code é um conceito que dá liberdade a um usuário sem experiência e nem conhecimento em programação criar suas próprias aplicações”. Isso significa que a abordagem permite que não desenvolvedores concebam, criem e testem novas ideias com clientes e partes interessadas.

    Graças ao conceito, em vez de escrever linhas e linhas de código e sintaxe complexos, qualquer usuário consegue criar formulários para qualquer situação – inclusive as complexas. Em outros termos, o desenvolvimento low-code não precisa de profissionais da área de TI nem para dar o toque final. Por ser flexível para atender às necessidades operacionais da empresa, bem como poderoso o suficiente para se adaptar aos projetos corporativos, o low-code dá à empresa muito mais controle. 

    Um bom exemplo para você entender bem o conceito são as plataformas para desenvolver sites, como o WordPress CMS. Ao utilizá-la, o próprio usuário é quem seleciona um layout predefinido para seu site e em seguida tem a oportunidade de inserir texto e várias mídias, criar menus, adaptar layout etc. 

    Como é uma plataforma projetada tanto para iniciantes, sem habilidades de programação, quanto para desenvolvedores reais, pode ser utilizada por qualquer um. E é este o princípio que segue o desenvolvimento low-code: dar ao usuário o poder de realizar as adaptações que necessita para atender suas próprias demandas.

    O que sua empresa ganha ao utilizar um software low-code?

    Entendemos que uma plataforma low-code se concentra no desenvolvimento de software com codificação mínima. Desse modo, uma das vantagens mais expressivas é que se trata de um método de programação voltado para que pessoas com conhecimento limitado possam codificar seus próprios aplicativos, conforme suas necessidades e sem que para isso precisem depender de outras pessoas e do departamento de TI.

    Por possuir funções simples, como de arrastar e soltar, é fácil trabalhar com softwares com funcionalidade low-code, pois além de tudo, a abordagem é extremamente intuitiva. Outro recurso atraente da tecnologia é a sua facilidade de manutenção. 

    Grande parte das plataformas utilizadas em low-code foi projetada para se adaptar às particularidades de cada empresa. Mas, qual é a diferença entre soluções low-code e soluções que dizem atender às necessidades de um setor?

    Aqui é importante entender que, mesmo que um software ofereça diversas funcionalidades e diz se adaptar aos processos do seu negócio, isso só será possível se a plataforma permitir que sua empresa automatize fluxos de trabalho sem precisar esperar que alguém técnico (ou até mesmo o próprio desenvolvedor) o faça. 

    Traduzindo, a abordagem low-code é prática (e como explicamos neste post, existe uma diferença entre ser prático e ser funcional). 

    O que esperar de um BPM low-code?

    A tendência de plataformas low-code surgiu justamente porque cada empresa tem suas demandas específicas. Se pegarmos duas organizações de um mesmo setor, veremos que embora as funcionalidades que elas esperam de um BPM (ou de um outro software de gestão, como ECM) possam até ser as mesmas, as necessidades são outras.

    Isso porque cada empresa tem seus próprios processos, demandas e clientes. Em um momento em que cada vez mais precisamos ser rápidos para atender às mudanças de mercado, o low-code é ideal para quem não tem tempo para depender da equipe de TI para fazer cada mudança, por menor que seja. 

    Assim, entendemos que um software BPM que permite ao usuário assumir o controle de seus próprios processos e fazer a automação por conta própria, não é apenas mais uma moda. Pelo contrário, veio para ficar por muito tempo. 

    Para que você entenda bem, reforçamos que o low-code oferece um grau de personalização maior em um tempo muito menor. Ou, ainda, torna mais fácil programar um software BPM e oferece resultados profissionais sem exigir um longo processo de aprendizado. 

    Esses são os principais pontos que tornaram o desenvolvimento de low-code um método atraente, tanto em termos de tempo quanto de custo. Então, tenha em mente que a abordagem faz com que empresas sejam ágeis para responder rapidamente às mudanças nas necessidades de seus negócios e clientes.

    Concluindo

    Diante da expectativa de imediatismo de seus clientes, seu departamento de TI consegue acompanhar o ritmo? Essa é uma pergunta a se fazer na hora de pesquisar sobre softwares de gestão.  

    Importante deixar claro que uma solução low-code não elimina a necessidade de uma equipe de desenvolvimento interna e/ou de programadores. Como explicamos aqui, para aplicações muito complexas pode haver uma dificuldade maior para integrar a ferramenta na sua empresa. Nesse caso, será necessário contar com o auxílio de um profissional.

    Todavia, por dar conta das adaptações consideradas menos complexas, além de evitar gastos financeiros que a empresa teria com o desenvolvimento tradicional, a abordagem low-code garante que a organização atenda suas necessidades internas e externas em um curto espaço de tempo.

    Além disso, para organizações que querem estar dentro da transformação digital, contar com soluções low-code é essencial. Por fim, se você ainda tem alguma dúvida, grave que: soluções com baixa necessidade de programação reúnem velocidade e potência para atender às necessidades do cliente.

    O Fusion Platform adota o conceito low-code e, portanto, de uma forma bem dinâmica permite aos usuários desenvolverem seus processos de gestão empresarial, criar os campos que são necessários e fluxo e regras do que deve acontecer. Quer saber mais? Visite nosso site e entre em contato

    E se este artigo foi útil, compartilhe em suas redes. 

    Ainda não conhece o Fusion Platform? Teste gratuitamente durante 15 dias.

    Você sabe a diferença entre Low-code e No-code? Se liga nesse vídeo que a gente explica pra você:

  • Tchau arquivo morto!

    Tchau arquivo morto!

    Quando uma empresa está nos seus primeiros anos, é normal (apesar de não indicado) ela manter arquivos de clientes e fornecedores nas gavetas para serem acessados com apenas uma esticada da mão. Mas conforme o negócio vai crescendo, aumenta também a quantidade de papel e, se antes os registros podiam ser deixados até mesmo nas mesas do escritório, agora isso passa a ser impossível por questão de espaço.

    Muitos desses documentos são os chamados registros ativos, que são justamente os documentos que ainda estão sendo usados ativamente por uma empresa. Geralmente, são acessados diária ou mensalmente. Referem-se aos tipos de documentos que, se estiverem impressos, localizam-se em um local de fácil acesso.

    Com o passar do tempo, muitos deles passam a não serem mais usados, mas isso não significa que perderam a importância seja para a empresa, seja por questões legais.

    Nas grandes organizações, esses registros podem ser um verdadeiro problema, pois o espaço para armazenar algo que não é usado constantemente pode representar um alto custo. O dilema fica maior ainda quando muitos desses documentos já podem ser descartados, mas ninguém nem se lembra disso.

    A boa notícia é que com a automatização da gestão de documentos é possível dar adeus ao arquivo morto. Aprenda como neste artigo.

    O que é um arquivo morto?

    Todo documento que não é mais necessário nas operações diárias de uma organização, mas que deve ser mantido para fins históricos, administrativos ou legais, é conhecido por arquivo morto.

    Existem alguns motivos pelos quais uma empresa precisa reter esse tipo de arquivo. São eles:

    • Alguns documentos precisarão ser acessados em algum momento e, portanto, devem ser guardados;
    • Alguns registros podem precisar ser mantidos permanentemente por questões legais, contábeis, fiscais etc.;
    • Alguns documentos podem servir como referência para criação de um novo ou até para atualizações;
    • Muitos documentos devem ser retidos até atingirem seu ciclo de vida definido no planejamento de retenção de registros.

    Esses documentos – os arquivos mortos – podem apresentar uma infinidade de desafios para as nossas empresas. Quando armazenados fisicamente, os mais expressivos dos desafios são os altos custos de manutenção, o espaço para armazenamento e o tempo perdido para gerenciá-los.

    Sobre a manutenção, não podemos esquecer os riscos envolvidos, como é o caso das violações de segurança de dados e problemas que podem acontecer caso a empresa passe por um desastre como incêndio e alagamento, resultando na perda dos registros.

    Outra questão importante a considerar está no fato de que dentro do arquivo morto há aqueles documentos que tornaram-se inúteis e podem ser descartados. No entanto, se a empresa não tem controle desses documentos, é muito provável que eles acabem sendo armazenados por anos, ocupando um espaço que não precisaria.

    Para reverter esse necessário, é preciso – desculpe a brincadeira – “matar o arquivo morto”.

    Como dar um fim ao arquivo morto?

    Arquivos mortos consistem em documentos e outras informações que não são mais necessárias para conduzir os negócios diariamente. Ou seja, entendemos que são aqueles registros que sua empresa precisa guardar, mas que poderão ser utilizados apenas eventualmente, ou que perderam a validade mas que continuam tomando espaço.

    Confira, a seguir, o que fazer para dar um jeito nessa situação:

    Digitalize os documentos

    A primeira etapa é desenvolver um sistema de gerenciamento de armazenamento de arquivo morto que:

    • Seja fácil de ser recuperado, isto é, caso alguém precise do documento inativo ele deve ser fácil de ser encontrado;
    • Que seja descartado caso não tenha utilidade.

    Para isso, todos os documentos da sua empresa devem passar por um processo de digitalização. O ideal nesse ponto é contar com uma ferramenta de ECM (sigla para Enterprise Content Management ou Gestão de Conteúdo Empresarial). Dentre outras funções, um software de ECM captura documentos e os armazena de modo seguro, mantendo-os acessíveis e organizados.

    Além disso – e algo pra destacar – é que como o ECM gerencia conteúdo de modo geral, contar com ele significa não apenas ter um documento digitalizado, mas ter todo o seu conteúdo reconhecido, pois bons softwares de ECM contam com a tecnologia OCR (Optical Character Recognition), a qual serve para reconhecer textos nos documentos digitalizados, e BarCoding (Código de Barras),

    Entenda o ciclo de vida dos seus documentos

    Conforme explicamos neste outro artigo, todo documento tem as seguintes fases:

    1.  Criação:produção de formulários e utilização de tecnologias modernas ao processo.
    2.  Utilização:contempla a utilização dos documentos para realizar atividades de uma organização. Aborda a gestão dos arquivos, aperfeiçoamento dos sistemas de arquivo e automação dos processos.
    3.  Arquivamento:aborda os processos de conservação e preservação dos documentos, a construção de políticas de acesso e criação de metadados.
    4.  Descarte:contempla a tomada de decisão a respeito da conservação do documento e a criação de programas de retenção.

    Na última etapa, portanto, é que se define se o registro será eliminado ou se será arquivado, podendo ser transformado em arquivo morto.

    Entenda que a decisão de quando um documento torna-se inativo e quais tipos de documentos receberão esse status, depende muito da necessidade e do documento propriamente dito. Isso nos leva ao próximo passo.

    Determine quando o registro será um arquivo morto e o que fazer com ele

    Você pode fazer esse controle manualmente em uma planilha, por exemplo, mas, assim como comentamos na fase de digitalização, contar com a tecnologia irá acelerar o trabalho. Após os documentos serem digitalizados e as fases terem sido entendidas, é necessário definir em que ponto um registro será considerado como arquivo morto.

    Aqui destacamos outra etapa no ECM, que é a preservação do conteúdo. Nela, definem-se os cuidados a longo prazo. Em outros termos, é nesta fase que se define sobre o arquivamento, pensando sempre na proteção do conteúdo e no seu fácil acesso para o caso de alguém precisar do documento em questão.

    E sempre que um documento puder ser eliminado, o próprio sistema, que está ligado a um processo, pode enviar uma notificação e um usuário responsável poderá dar um fim definitivo a ele.

    Mantenha sempre uma trilha de auditoria

    Basicamente, por meio da trilha de auditoria disponível em software de ECM consegue-se saber quem fez o que em um documento em todo o seu ciclo de vida. Como comentamos, um arquivo morto pode ser aquele tipo de registro que você nunca mais irá visualizar, mas pode ser algo que ocasionalmente será acessado.

    Principalmente para fins legais, é muito importante que mesmo o arquivo sendo “morto” sua empresa possa garantir que tem o controle sobre suas alterações ou até mesmo sobre as revisões. Isso é inclusive fundamental para questões de compliance.

    E então, chega de arquivo morto?

    Se encontrar documentos é um trabalho sem fim e armazená-los requer um espaço que sua empresa não tem, já passou da hora de considerar automatizar a gestão documental da sua organização.

    Caso um registro não tenha mais que ser guardado pela sua empresa, então é preciso eliminá-lo. Como fazer isso manualmente pode ser muito trabalhoso, sem contar que você corre o risco de eliminar algum documento que não podia ser descartado, a melhor maneira é contar com a tecnologia.

    Neste artigo explicamos de maneira bem simples o processo de arquivamento de um documento e como um software de ECM pode ajudar (ou de GED – Gestão Eletrônica de Documentos).

    Para saber mais, experimente agora mesmo o módulo de ECM/GED do Fusion Platform! E se tiver qualquer dúvida, entre em contato conosco!

Fale com a gente