Confira publicações em nosso blog novidades e releases do Fusion Platform e conheça um pouco mais sobre a Neomind, empresa referência em soluções de Gestão.
Na era digital é inadmissível que empresas continuem atuando com documentos físicos. Uma solução de gestão de documentos é crucial não apenas para organizar os arquivos, mas para otimizar os processos, melhorar a segurança e aumentar a produtividade.
Empresas que não possuem os documentos automatizados sofrem com custos de armazenamento, altos índices de riscos, perda de informações e ineficiências.
Capaz de trazer uma série de benefícios, esse é um tema complexo que deve envolver todas as áreas da companhia, assim como seus processos e pessoas.
Considerando o quanto esse tipo de gestão transforma positivamente o seu negócio, entenda como implementar uma solução de gestão de documentos.
Por que a gestão de documentos é importante?
A gestão de documentos é um processo que compreende a geração, organização, arquivamento e descarte correto e seguro dos documentos. Isso engloba todos os tipos de papéis existentes em uma companhia.
Por trazer uma série de vantagens competitivas, é importante considerar a natureza dos documentos e suas especificidades. Além disso, a gestão demanda da estipulação de diretrizes de classificação e permissão de acesso.
De modo geral, a gestão de documentos garante que a empresa atinja seus objetivos tornando as rotinas mais produtivas.
Outra questão é a organização e acessibilidade aos documentos. Ao optar por implementar uma solução para a gestão de documentos, a tratativa dos arquivos muda.
Adotar uma solução tecnológica como o Fusion Platform possibilita encontrar qualquer documento de forma rápida e simples. Também evita a duplicação de informações, perda de documentos, erros e riscos relacionados à extravios e não conformidade.
Com destaque para o fato de que as informações sempre são precisas e atualizadas, elas são acessadas diretamente pela internet, contribuindo com a mobilidade corporativa.
A implementação envolve uma série de etapas críticas, começando pela avaliação das necessidades da organização, seguida pela escolha da tecnologia apropriada e a integração com os processos existentes.
Implementando a gestão de documentos
Embora possa parecer uma missão muito complexa, seguindo alguns passos simples a implementação de um sistema para a gestão de documentos é prática e simples.
De maneira simplificada, primeiramente, é essencial realizar uma análise detalhada dos fluxos de trabalho atuais e identificar os pontos de ineficiência e risco. Em seguida, é hora de escolher uma plataforma robusta, como o Fusion Platform.
E, por último, a implementação propriamente começa com a categorização dos documentos existentes. Depois, a configuração das permissões de acesso, e então a criação de workflows automatizados integrados a documentos.
Avaliação das necessidades da organização
O primeiro passo da gestão de documentos é entender o que, exatamente, a empresa precisa. Nesse caso, será preciso selecionar um departamento para que a transformação possa acontecer de maneira gradual.
Já na fase inicial deverão ser estipulados metas e objetivos que devem ser alcançados. Definir valores específicos, como um percentual de aumento de produtividade, facilita o acompanhamento dos resultados.
Sabendo onde se quer chegar, é hora de entender como as atividades acontecem atualmente. Analise o fluxo de atividades para identificar os tipos de documentos gerados, o nível de complexidade e como devem ser gerenciados. Quanto mais detalhada for essa etapa, melhores resultados poderão ser obtidos.
Escolha a tecnologia apropriada
A solução para a gestão de documentos é a grande aliada na missão de transformar digitalmente sua companhia. Por isso, escolha sabiamente.
Tenha em mente que essa solução precisa ser capaz de sanar as necessidades do negócio e atingir os objetivos traçados.
O Fusion Platform é uma ferramenta que auxilia na gestão de processos, documentos, indicadores, riscos e assinatura digital.
Além da automatização dos processos, todos os documentos são gerados ou digitalizados pela solução. Isso proporciona um repositório muito mais organizado, acessível e com informações centralizadas.
A solução é totalmente amigável, personalizável e escalável para atender as especificidades do negócio. Também possui total integração com outros sistemas, possibilitando coletar dados e documentos de diferentes origens.
Implementação da solução
Implementar uma solução de gestão de documentos, como o Fusion Platform, é muito simples. Como estamos trabalhando com registros, o novo fluxo de atividades deve ser estipulado de forma que compreenda a automatização.
Nesse sentido, devem ser aplicadas melhorias, como o uso de formulários, workflows automatizados e permissões de acesso:
Configurar permissões de acesso: antes que o documento seja publicado, o Fusion Platform permite que seja definido qual usuário ou grupos de usuário terão acesso ao seu conteúdo. Com a criação de perfis há gerenciamento da interação entre os registros e quem pode visualizar, ler, criar ou modificá-los. Por estarem organizados em pastas e subpastas, pode haver diferentes níveis de permissão, isso enfatiza o alto nível de confiabilidade. Outro ponto de destaque é a possibilidade de enviar notificações quando um documento for anexado, precisar de assinatura ou está próximo do seu prazo de expiração;
Criação de workflows automatizados: consiste em definir um fluxo lógico e ordenado para que ações e etapas sejam cumpridas. É preciso definir o que irá iniciar cada ação para que sejam configuradas propriamente. Sempre teste o fluxo para garantir que ele foi elaborado e funcione conforme a rotina da empresa;
Criação de formulários: nada melhor para a gestão do que a padronização. Por isso que o Fusion Platform disponibiliza funcionalidades para criar formulários totalmente personalizados. Ou seja, fique livre para criar campos variados, como caixas de textos, seleções, botão de opção, entre outros. Acrescente condicionadores para que campos sejam apresentados conforme a resposta de cada usuário.
A implementação de uma solução GED deve ter como premissa a melhoria contínua. Isso significa que sua companhia precisa acompanhar o desempenho e analisar os resultados para identificar oportunidades para aprimorar ainda mais a gestão dos documentos e processos de modo geral.
Conhecendo mais o módulo GED do Fusion Platform
Por ser completa, o Fusion Platform é uma solução que apresenta uma série de funcionalidades que trazem benefícios inestimáveis.
O módulo GED centraliza o armazenamento, facilita a recuperação e garante a segurança dos documentos. E, também conta com:
Organização e indexação: documentos são classificados e organizados para facilitar a busca e a recuperação;
Controle de versões: todas as modificações são registradas e rastreáveis pelo sistemas para que o documento seja íntegro. Todo usuário que acessa o repositório tem conhecimento da versão que está sendo acessada;
Segurança: com controle de acesso os dados sensíveis ficam protegidos contra acesso ou uso indevido. O usuário pode habilitar e registrar diferentes tipos de autenticações;
Assinatura eletrônica integrada: permite que documentos, como contratos, sejam assinados de maneira digital com a mesma validade jurídica de um arquivo físico. Inclusive, os assinantes não precisam ter usuários no Fusion Platform. A solicitação pode ser enviada por e-mail ou WhatsApp, garantindo total praticidade e conveniência;
OCR: é uma tecnologia que reconhece o texto e extrai informações de documentos digitalizados. A automatização permite coletar e preencher informações de maneira rápida, ágil e sem erros;
Auditoria: pela rastreabilidade a auditoria é facilitada, principalmente na conferência de acessos, atualizações e comprovação de conformidade.
Além disso, o desempenho dos processos e da empresa em geral pode ser acompanhado na Central Analytics. Assim como, os riscos podem ser gerenciados e sanados no módulo de Gestão de Risco.
Trazendo uma série de impactos positivos, a gestão de documentos é mais do que uma necessidade, é o diferencial que proporciona competitividade. E, pode ser o fator que manterá a empresa eficiente para enfrentar o mercado competitivo.
Transforme seu negócio hoje mesmo. Experimente o Fusion Platform e tenha seus documentos em um só lugar, fáceis de encontrar e prontos para serem usados.
A Gestão de Riscos é fundamental para o mundo dinâmico dos negócios nos dias de hoje. As empresas enfrentam, constantemente, uma série de desafios que podem afetar seus objetivos e sua sustentabilidade a longo prazo.
Essa gestão emerge como uma ferramenta vital para proteger os interesses e impulsionar o sucesso das empresas.
O recente lançamento do módulo de Gestão de Riscos no Fusion Platform promete revolucionar a maneira como as organizações de todos os tamanhos e tipos lidam com riscos potenciais.
Confira mais sobre esse novo recurso e como obter uma série de vantagens significativas.
O que abrange o novo módulo de Gestão de Riscos?
Uma das características fundamentais do novo módulo é sua capacidade de ajudar as organizações a identificar e avaliar uma ampla gama de riscos que podem afetar seus objetivos.
Desde riscos operacionais até questões financeiras, legais, de conformidade e segurança da informação, o módulo proporciona uma visão abrangente das ameaças que uma organização pode enfrentar.
Após a sua identificação, o módulo facilita a avaliação da probabilidade e do impacto de cada um deles. Essa avaliação permite que as organizações priorizem seus esforços e aloquem recursos de forma eficaz, concentrando-se nos itens mais críticos e urgentes.
Em um ambiente empresarial cada vez mais complexo e volátil, essa gestão se torna uma peça fundamental para o sucesso organizacional.
O novo módulo de Gestão de Riscos do Fusion Platform capacita as organizações a enfrentarem os desafios com confiança, aproveitando as oportunidades e protegendo seus interesses de maneira eficaz.
Ao integrar a identificação, avaliação, mitigação e monitoramento das ameaças em uma plataforma única e poderosa, o módulo oferece uma abordagem abrangente e proativa para a Gestão de Riscos, ajudando as organizações a alcançarem novos patamares de eficiência e resiliência.
O módulo de Gestão de Riscos do Fusion Platform
Para se familiarizar com a solução, a primeira ação é acessar a aba “Gerenciar Contextos” na tela inicial do Fusion Platform.
Imagem do Fusion Platform
Nesse ambiente é possível acompanhar e estabelecer um contexto para gerenciar os riscos específicos de processos, questões ou projetos. Métodos de gestão de riscos distintos podem ser criados para cada contexto conforme exigido.
Para iniciar um novo contexto, basta clicar no botão “Novo”. Na tela seguinte, será necessário incluir o contexto desse risco. Para isso, insira informações sobre:
Nome: Nome do contexto. Este campo é obrigatório e permite até 255 caracteres;
Descrição: Uma breve orientação sobre o uso do contexto. O preenchimento é opcional e permite até 2000 caracteres.
Ao clicar em “Salvar”, uma mensagem de confirmação aparecerá, informando que o contexto foi criado com sucesso. A partir desse momento, sempre que acessar “Gerenciar Contextos”, esse risco estará listado.
Depois de configurar os contextos necessários, você pode criar novas categorias e riscos, associando-os ao contexto criado. Para isso, acesse “Configurações de Categoria”, e “Contextos”, a seguir inclua os dados e definições pertinentes, como os responsáveis pela tarefa.
Também será necessário cadastrar um tipo de risco. Ao clicar em “Gerenciar Tipos de Riscos” no canto esquerdo da tela, o Fusion Platform irá apresentar uma lista de tipos pré-definidos.
Dentre as possibilidades estão os riscos: ambiental, financeiro, mercado, operacional, saúde, segurança, tecnológico, entre outros.
Mesmo que essa lista consiga cobrir várias áreas da organização, poderá ser editada ou excluída, conforme necessidade. Além disso, o usuário pode criar novos tipos, basta clicar em “Novo” e definir informações como o nome do tipo de risco e a descrição.
Ao clicar na mensagem de confirmação, o novo tipo de risco será adicionado às possibilidades.
Gerenciamento dos Riscos
Para iniciar a Gestão de Riscos, é preciso identificar quais ameaças já são existentes na organização e analisar alternativas possíveis para solucioná-los.
Essa abordagem leva em consideração recursos disponíveis, prazos, custos envolvidos e, em alguns casos, acompanhar as ações regularmente.
Na Central de Riscos, cada item é indicado por um código e um nome. As informações são apresentadas em forma de lista, e cada elemento pode ser visualizado ou editado por usuários responsáveis que foram indicados na configuração do contexto do risco.
Logo abaixo do código e do nome, é apresentado o contexto relacionado a esse risco em potencial.
Além disso, o card do risco também inclui um botão de ação. Esse botão direciona o usuário para a edição, permitindo o preenchimento das informações necessárias.
O botão sempre exibirá o nome da próxima etapa a ser realizada. Por exemplo, se o risco foi preenchido até a etapa de Identificação, o botão será rotulado como “Analisar”; se estiver na etapa de Análise, será “Avaliar”; e durante a reavaliação, o botão permanecerá como “Reavaliar”.
Outro ponto importante da Central de Riscos é a possibilidade de criar uma lista de categorias para estruturar a plataforma de acordo com as necessidades da organização.
Por serem personalizadas, podem ser segmentadas pelas cidades das unidades, por áreas funcionais ou como a empresa preferir categorizar.
Existem casos em que, após criar as categorias, não será possível adicionar riscos a elas. Isso acontece quando:
A categoria não tem nenhum contexto cadastrado. Nesse caso, é necessário cadastrar um contexto dentro da categoria, o que pode ser feito a qualquer momento pelo usuário responsável;
O usuário logado não é responsável por nenhum contexto dentro da categoria criada. Mesmo usuários responsáveis pela categoria não podem adicionar riscos se não forem responsáveis por algum contexto.
As categorias podem ser organizadas em subcategorias, criando uma hierarquia de até três níveis.
Para adicionar uma subcategoria, basta selecionar a categoria desejada, clicar no ícone de edição e no ícone “Criar subcategoria” e preencher as informações necessárias em “Configurações de Categoria”, na opção “Dados”.
Configuração dos Dados
Na primeira aba, intitulada “Dados”, encontraremos três campos a serem preenchidos:
Nome: Insira um nome para a categoria (limite de 64 caracteres). Campo obrigatório;
Responsáveis: Selecione grupos, papéis ou usuários responsáveis pela categoria. Eles terão permissão para editar e configurar Contextos e Responsáveis;
Descrição: Insira uma descrição para a categoria (limite de 2000 caracteres). Campo opcional.
Configuração dos Contextos no módulo de Gestão de Riscos:
Após definir o nome da categoria e seus Responsáveis, é possível criar um ou mais Contextos. É importante notar que uma categoria pode ser salva sem ter um Contexto, mas é necessário ter pelo menos um para criar novos riscos.
Os Contextos podem ter responsáveis designados e incluir Usuários de Consulta. Clique em “Adicionar contexto” para configurar um contexto.
Nesse momento, alguns campos serão apresentados para preenchimento:
Contexto: item obrigatório e algumas sugestões de contextos são exibidas ao digitar algumas palavras. Para sua configuração, é necessário que previamente tenha sido criado o módulo Gerenciar Contextos.
Após selecionar um contexto, pode-se definir a frequência de reavaliação dos riscos associados.
Os responsáveis desempenham um papel fundamental na supervisão e gerenciamento dos riscos, enquanto os usuários de consulta acompanham o status dos riscos, contribuindo para uma gestão mais robusta.
Essas definições são cruciais para promover uma cultura de gestão de riscos eficaz e colaborativa.
Após salvar um contexto, suas informações serão exibidas na tela, incluindo detalhes sobre responsáveis, frequência de reavaliação e usuários de consulta.
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Apetite de Risco
A configuração do Apetite de Risco é o último passo na configuração da categoria. Ela é crucial para definir os níveis de probabilidade e impacto dos riscos, assim como as ações a serem tomadas em cada cenário.
O Apetite de Risco funciona como um guia que estabelece os limites em que a empresa está disposta a operar, considerando a probabilidade e o impacto dos riscos.
Ao configurá-lo, você pode definir os níveis de probabilidade e impacto, e especificar as ações a serem tomadas em cada cenário.
O sistema já possui configurações padrão para ações como “Reter”, “Mitigar” e “Evitar”, mas você pode personalizar esses quadrantes conforme necessário. A personalização para a gestão de riscos pode ser feita clicando no quadrante desejado e selecionando a opção desejada.
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Se a sua estratégia de gestão de riscos for única e exigir uma abordagem diferente, personalize as configurações para refletir essa abordagem, incluindo a possibilidade de alterar as nomenclaturas de probabilidade e impacto.
As configurações de Probabilidade e Impacto definidas na categoria servirão como referência para a criação de riscos.
O Apetite de Risco tem um efeito significativo no monitoramento contínuo de riscos, orientando as decisões de gestão e priorização de recursos.
Por exemplo, se a probabilidade de um novo produto falhar no mercado for “alta” e o impacto financeiro “muito alto”, a ação recomendada pode ser “Evitar” seu lançamento.
Essa ferramenta permite à empresa definir limites de tolerância ao risco e tomar decisões informadas. Após configurado, basta clicar em “Salvar” para criar a nova categoria.
Configurando um novo risco no módulo de Gestão de Riscos
Após criar e configurar uma nova categoria, o próximo passo é criar um novo risco. Volte à Central de Risco e clique no botão “Novo risco” no canto superior direito da tela.
No processo de cadastro de um risco, há as etapas de: identificação, análise, avaliação de gravidade e impacto, e planejamento estratégico.
Esta fase é essencial para configurar o risco de maneira completa. Para começar, preencha todos os campos relacionados ao risco, assegurando a inclusão de informações essenciais, como:
Nome: Identificação do risco (obrigatório, até 255 caracteres);
Código: Valor único, não editável (sequencial);
Descrição: Descrição do risco (opcional, até 2000 caracteres);
Contexto: Seleção de contexto (obrigatório, autocompletar);
Tipo de Risco: Seleção do tipo de risco (obrigatório, autocompletar);
Origem: Indicação da origem do risco (interna ou externa).
Após preencher todos os campos necessários, avance para a próxima etapa ou salve e preencha as etapas seguintes posteriormente.
A realização da análise SWOT auxilia na compreensão dos processos e identificação de possíveis ameaças.
Após identificar um risco, é essencial analisar suas causas e consequências.
Por exemplo, a falta de mão de obra pode ser causada pela rápida expansão do mercado, sobrecarregando os funcionários e levando a atrasos nas entregas e queda na qualidade do serviço. Isso pode resultar na perda de clientes e oportunidades de negócio, prejudicando a reputação da empresa.
Portanto, uma análise minuciosa é essencial para implementar medidas eficazes de prevenção e mitigação.
Clique na aba “Analisar” e descreva as causas e consequências desse risco. Os campos são obrigatórios e têm um limite de 100.000 caracteres.
Após preencher todos os itens necessários nesta etapa, avance para a próxima etapa ou salve o risco para preencher as etapas seguintes posteriormente.
Na fase de Avaliação, é necessário preencher os campos de Probabilidade e Impacto, ambos obrigatórios e do tipo selecionável. Os valores desses campos são especificados nas configurações da categoria.
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Probabilidade: Indique a chance de o risco ocorrer, com opções padrão como: Muito baixa, Baixa, Média, Alta e Muito alta, ajustáveis nas configurações da categoria;
Impacto: Descreva o efeito do risco na empresa, com opções padrão como: Muito baixo, Baixo, Médio, Alto e Muito alto, ajustáveis nas configurações da categoria.
Após selecionar as opções adequadas, o sistema determinará a ação necessária para o risco: Reter, Mitigar ou Evitar.
Após preencher todos os campos necessários nesta etapa, clique em avançar para a próxima etapa ou salvar o risco para preencher as etapas seguintes posteriormente.
Essa etapa não é obrigatória. Portanto, é possível avançar normalmente sem a necessidade de cadastrar nenhum plano de ação.
No entanto, as ações podem ser realizadas para contribuir com um monitoramento adequado e eficaz dos riscos.
Para iniciar a implementação das ações que irão orientar a gestão deste risco, basta clicar no botão “Nova Ação”, localizado no canto superior direito da tela. Isso abrirá uma nova janela para preencher os campos obrigatórios.
O plano de ação segue o método 5w2h. Ou seja, deve ser delimitado quem, o quê, como, por quê, onde, até quando, custo e tipo de ação.
Assim que concluir a configuração deste novo risco, o plano de ação será criado e estará pronto para ser iniciado, caso o risco já tenha sido salvo anteriormente. Caso contrário, será necessário salvá-lo para iniciar o plano de ação.
Os anexos se referem a qualquer tipo de arquivo que pode ser adicionado ao novo risco, e fica disponível em qualquer etapa do processo. Essa alternativa oferece vantagens significativas para o gerenciamento de riscos.
Por exemplo, ao lidar com o risco de uma expansão repentina do mercado, anexar documentos relevantes, como relatórios de análise de mercado, pode fornecer contexto valioso para a tomada de decisões sobre estratégias de mitigação.
Além disso, anexos de documentos são capazes de garantir a conformidade com políticas e procedimentos, ajudando a empresa a alinhar suas atividades com as práticas recomendadas.
A possibilidade de compartilhar informações eficientemente entre membros da equipe e utilizar os arquivos anexados como evidências em auditorias também são benefícios importantes.
Manter um histórico completo de documentos anexados permite rastreamento das atividades relacionadas ao risco ao longo do tempo.
Anexar arquivos enriquece o processo de tomada de decisão, promove a colaboração, garante conformidade e transparência, e fornece histórico completo das atividades relacionadas ao risco.
Para anexar um documento, basta clicar no botão “Novo anexo” no canto superior direito da tela. Em seguida, é só selecionar um arquivo em seu dispositivo local ou arrastá-lo para a janela.
O anexo é a etapa final da criação do novo risco. Ao retornar à Central de Riscos, o item que foi criado será exibido na categoria correspondente.
Com o novo risco criado, é possível editá-lo, visualizá-lo ou removê-lo do sistema. E, também, pode ser reavaliado, permitindo que o plano de ação seja revisado e analisado repetidamente, gerando um histórico a cada revisão.
Após o risco ser salvo pela primeira vez, a etapa Avaliar se transformará em Reavaliar. Para reavaliar uma ação, basta clicar em “Reavaliar”.
Esta é a última fase do risco, destinada ao acompanhamento regular dos riscos identificados, detectando possíveis mudanças e avaliando a eficácia das medidas de tratamento implementadas.
Ao clicar sobre “Reavaliar”, serão exibidas opções para avaliar o impacto e as probabilidades desse risco acontecer. Assim, no canto esquerdo da tela, tem-se:
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Probabilidade e Impacto: Funcionam da mesma forma que na etapa de Avaliação. Na primeira visita, serão preenchidos com as opções definidas anteriormente. Nas visitas subsequentes, mostrarão os últimos valores salvos na própria fase de Reavaliação. Conforme esses valores, o quadrante é automaticamente ajustado;
Próxima etapa: Campo obrigatório e selecionável. Permite definir a ação ao salvar o risco. “Manter em reavaliação” mantém o risco aberto e editável, após salvar, o campo é limpo para nova avaliação. “Encerrar risco” finaliza-o, tornando-o inalterável;
Justificativa: Campo obrigatório, com limite de 2000 caracteres. Deve-se justificar as mudanças no risco, não apenas nesta fase, mas em todas as anteriores. Após salvar, o campo é limpo para nova avaliação;
Histórico de Avaliações: Armazena informações de cada nova avaliação dos riscos e as decisões tomadas. Inclui dados do usuário, data e campos preenchidos. O primeiro registro é da etapa de Avaliação, onde os campos “Próxima Etapa” e “Justificativa” permanecem vazios, pois não são preenchidos.
O risco é concluído quando não é mais uma ameaça significativa ou quando as medidas de mitigação foram eficazes em reduzi-lo ou eliminá-lo. Isso ocorre durante a etapa de Reavaliação, ao selecionar “Encerrar risco” na opção “Próxima etapa”.
Ao clicar em “Concluir”, o risco será finalizado. A ausência de um plano de ação será exibida como um campo não editável na visualização da etapa Planejar.
Processo de Plano de Ação no módulo de Gestão de Riscos
Apenas identificar um risco não é o suficiente para que o negócio seja saudável e possa encarar o mercado competitivo.
Pensando nisso, a Neomind criou no Fusion Platform recurso para que seja possível elaborar um plano de ação para conter e reverter esse risco em oportunidade.
Assim, o processo começa na etapa de Planejamento do registro de riscos, através da tabela de Plano de Ação.
Apenas os responsáveis pelo risco podem iniciar o processo, configurados na categoria à qual o risco está vinculado, dentro do contexto atribuído.
Em termos mais detalhados, ao criar uma categoria, é necessário especificar os contextos associados a ela.
Cada contexto tem seus próprios responsáveis, que serão os gestores de riscos na categoria correspondente. Eles terão autoridade para criar, iniciar e cancelar os Planos de Ação nesta etapa do registro de riscos.
Para iniciar o procedimento, pressione o botão “Iniciar”. O usuário responsável que inicia o processo do plano de ação é designado como o solicitante desse processo em particular.
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Especificando o Plano de Ação no módulo de Gestão de Riscos
Os dados inseridos nos campos do Plano de Ação são transferidos para a primeira etapa do fluxo, utilizando campos correspondentes. Isso envia automaticamente a primeira atividade, e o fluxo prossegue para a segunda etapa, destinada ao executor.
O executor é determinado pelo usuário indicado no campo “Quem?” durante o preenchimento do Plano de Ação.
Os gestores do processo incluem todos os usuários responsáveis pelo risco na categoria/contexto.
Os usuários de consulta são aqueles designados para consultar o risco nessa categoria/contexto. Ao pressionar “Iniciar”, o status muda para “Em execução”, sinalizando que o plano de ação está ativo.
Após iniciar o processo, uma tarefa é automaticamente atribuída e encaminhada à pessoa que foi definida como “Quem” no plano de ação.
Essa tarefa estará disponível na Central de Tarefas do usuário que deverá clicar em “Executar Ação” para acessá-la.
Na próxima tela, o usuário poderá conferir as informações desse risco, assim como, poderá detalhar as ações que foram realizadas.
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A opção de “Executar tarefa?” é um campo obrigatório e que irá determinar as ações que serão desencadeadas. Caso seja selecionado “Sim”, será preciso descrever as ações realizadas. Para a opção “Não”, deverá ser preenchido os motivos que fizeram essa tarefa não ser executada.
Após preencher os detalhes, basta clicar em “Enviar” que uma mensagem confirmará a conclusão do processo e a execução bem-sucedida da tarefa. Lembrando que o autor do processo receberá uma notificação informando que o processo foi executado.
Painel de Riscos
O Painel de Riscos é uma ferramenta disponível para usuários com permissões de Gestão de Riscos. Oferece uma visão geral das informações dos riscos aos quais o usuário tem acesso, com permissão de edição ou visualização. O acesso é restrito aos riscos específicos para os quais o usuário tem permissões atribuídas.
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Ao optar por essa funcionalidade, o usuário será redirecionado para o Painel de Riscos, onde terá acesso a diversos aspectos e informações sobre os riscos pertinentes ao seu perfil e permissões.
Ao abrir o Painel pela primeira vez, os valores serão exibidos como zerados, pois ainda não há dados cadastrados. Após a primeira visita ao Painel de Riscos, os usuários terão acesso a uma visão geral dos riscos na organização.
Essa síntese abrange os riscos ativos, em reavaliação e encerrados. A função oferece uma rápida compreensão do panorama de riscos, destacando áreas de preocupação, tendências emergentes e progresso na mitigação.
Com essa visão geral, gestores e tomadores de decisão podem agir proativamente na gestão de riscos para proteger os interesses da organização.
Usando filtros de visualização
Os usuários podem usar filtros por critérios como período, categoria, contexto e tipo, tornando a localização mais fácil. Para isso, basta clicar em “Filtrar”, abrindo uma janela com os campos disponíveis para filtragem.
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Os filtros do Painel de Riscos incluem:
Período: dois campos de data permitem inserir o período dos riscos, especificando a data de início e de término;
Categoria: seleção está limitada a categorias ou subcategorias das quais o usuário é responsável ou está associado a algum contexto dentro delas;
Contexto: são exibidos somente após a seleção de uma categoria, mostrando apenas as opções para as quais o usuário é responsável;
Tipo de Risco: as opções são apresentadas após a seleção de uma categoria, mostrando todos os tipos existentes.
Os campos “Período” e “Categoria” são essenciais para a filtragem do Painel de Riscos, sendo obrigatórios. Ou seja, não é possível gerar o painel sem preencher esses campos.
Após clicar em “Aplicar”, o status dos riscos será exibido na tela. Caso queira remover os filtros aplicados, basta usar a opção “Limpar”.
Após aplicar um filtro, ele será automaticamente salvo. Quando o usuário retornar ao Painel de Riscos, o último filtro utilizado estará aplicado.
Na parte inferior da tela, os usuários podem visualizar os contadores de Riscos:
Ativos: incluem aqueles em qualquer etapa, desde Identificar até Reavaliar;
Encerrados: são os que já foram concluídos;
Para Reavaliar: são exclusivamente os que estão na etapa de Reavaliar, monitorando para evitar ocorrências.
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Mapa de Calor dos Riscos
No Mapa de Calor, é possível visualizar a relação Probabilidade x Impacto de todos os riscos filtrados, com o número total em cada quadrante.
A posição de um risco no mapa é baseada na sua situação atual, considerando a última reavaliação. Clicando em um quadrante ou contador, o usuário é redirecionado para a categoria correspondente, onde encontra informações detalhadas sobre o risco.
Em relação a lista de como os itens são apresentados, a ordem permanece conforme configurada na Central de Riscos. O filtro, por sua vez, segue as definições estabelecidas no Painel de Riscos.
Por que é fundamental executar a gestão de riscos?
A gestão de riscos é uma peça crucial no cenário empresarial atual, onde desafios variados podem afetar a continuidade e o sucesso das organizações.
Com o lançamento do módulo de Gestão de Riscos no Fusion Platform, uma série de vantagens significativas se apresenta para empresas de todos os portes e setores.
Como você pode perceber, esse novo recurso oferece uma abordagem abrangente para identificar, avaliar, mitigar e monitorar riscos. É capaz de capacitar as organizações para enfrentar desafios com confiança e a aproveitar oportunidades com segurança.
A funcionalidade do Painel de Riscos fornece uma visão instantânea do panorama de riscos da organização, permitindo que gestores identifiquem áreas de preocupação, monitorem tendências e avaliem o progresso na mitigação ao longo do tempo.
Com filtros específicos, os usuários podem localizar facilmente os riscos mais relevantes, enquanto os contadores fornecem uma visão geral dos riscos ativos, encerrados e para reavaliar.
Por fim, a integração da identificação de riscos, avaliação de impacto e planejamento estratégico em uma plataforma única e poderosa oferece às organizações uma ferramenta robusta para gerenciá-los de maneira eficaz, promovendo uma cultura de gestão de riscos colaborativa e proativa.
Que tal iniciar a gestão de riscos da sua empresa hoje mesmo? Experimente o Fusion Platform e esteja preparado para alcançar novos patamares de eficiência e resiliência em um ambiente empresarial em constante evolução.
Buscando um futuro cada vez mais próspero e de sucesso? O Just in Time, ou JIT, é um método adotado por empresas visionárias e eficientes.
Esse conceito é uma abordagem ampla que envolve não apenas o processo produtivo, mas toda a cadeia de suprimentos, e demais componentes das operações empresariais.
Ao pé da letra, pode-se traduzir “Just in Time” como “no momento certo” ou “na hora certa”. É o conceito de usar os materiais sem desperdícios evitando manter altos níveis de estoque.
Essa é uma prática de melhoria contínua que impacta diretamente no desempenho e performance da companhia. Traz ainda mais benefícios quando é associada aos recursos tecnológicos, como softwares de gestão e automação.
Preparado para mergulhar no mundo da eficiência operacional? Conheça agora o que aborda a gestão Just in Time.
Como surgiu e o que é Just in Time?
Just in Time é uma metodologia que surgiu na década de 1970 no Japão, especificamente, na Toyota Motor Company. Foi desenvolvida com o intuito de coordenar a produção para que os recursos naturais limitados fossem usados sem desperdícios.
Além disso, visava entregar os produtos no tempo adequado, sem atraso. Principalmente, considerando que a indústria automobilística, na época, estava em franco crescimento.
De maneira resumida o Just in Time considera que nada deve ser adquirido, produzido, transportado ou vendido antes “da hora certa”. Tem como característica conectar produção com a demanda de forma que os estoques sejam reduzidos.
Com base na metodologia Lean (empresas enxutas que reduzem o desperdícios mantendo a qualidade), o Just in Time atua de forma que não haja excesso de estoque, seja de produtos prontos ou de matéria-prima. A produção só acontece quando há demanda real efetivada pelo cliente.
Por essa forte ligação ao controle de estoque, a metodologia auxilia e é auxiliada por plataformas de gestão de processos e abordagens de padronização do fluxo de atividades ao longo de toda a cadeia produtiva.
Como essa metodologia funciona na prática?
O Just in Time possui uma série de princípios, mas pode funcionar de diversas maneiras em diferentes indústrias. Os principais aspectos de como essa metodologia funciona, compreende:
Produção sob demanda: a produção funciona no sistema puxado, só é acionada quando existe uma demanda real do cliente. Ou seja, apenas o necessário será produzido, evitando armazenamento indevido. Todo o fluxo de atividade é planejado para que haja tempo de as etapas serem completadas antes que a próxima seja iniciada;
Mão de obra: o JIT não está relacionado apenas aos insumos físicos, mas abrange a mão de obra que deve responder de forma produtiva e administrativa. A empresa deve focar na mão de obra qualificada, investindo constantemente em atualização, treinamento e desenvolvimento;
Estrutura física: para que tudo funcione adequadamente, o espaço físico das empresas deve ser organizado de modo que facilitem o fluxo de trabalho. A estrutura precisa ser planejada facilitando a execução de todo o fluxo de atividades planejado;
Qualidade: o controle da qualidade é fundamental em todo o processo produtivo. As empresas devem combinar rapidez e eficiência. Com lotes pequenos, qualquer problema pode ser identificado e corrigido imediatamente;
Fornecedores e parceiros: o JIT exige estreito relacionamento e colaboração entre fornecedores e fabricantes. Os fornecedores devem entregar os insumos exatamente quando for necessário para atender determinada demanda. Os relacionamentos devem ser sólidos e confiáveis.
Para que essa abordagem realmente funcione, algumas especificações do JIT devem ser respeitadas, como:
Soluções tecnológicas são grandes aliadas do Just in Time
Pela abordagem do Just in Time ser produzir o necessário no momento certo e na quantidade certa, os processos devem ser padronizados.
A padronização dos processos é a única alternativa para que haja agilidade e cumprimento de prazos curtos. Com o tempo cronometrado, o JIT não permite que haja mudanças constantes nos processos. Todos devem saber exatamente quais são suas atividades e responsabilidades.
Adotar uma plataforma de gestão de processos possibilita automatizar as tarefas, para que aconteçam adequadamente, sem erros ou gargalos.
O BPMS é uma funcionalidade do Fusion Platform onde tarefas como pedidos, compras e logística, por exemplo, podem ser executadas e controladas.
Realizar a gestão de estoques, por exemplo, evita que os produtos fiquem parados. E, a gestão de compras, que os insumos necessários estejam na empresa quando for solicitado.
O próprio setor produtivo confere os indicadores de Kanban no Fusion Platform e usa a plataforma para enviar uma solicitação de compras. Essa demanda passa por todos os setores correlacionados, como compras, estoque e financeiro.
O software também permite gerenciar documentos para que orçamentos e contratos com fornecedores sejam realizados. Inclusive, a plataforma conta com assinatura eletrônica nativa, ou seja, os acordos são finalizados prontamente.
Todas as informações de processos, documentos e indicadores ficam centralizadas no Fusion. Assim, há integração entre informações, permitindo que haja a produção por demanda.
Na Central Analytics todos os indicadores podem ser consultados e monitorados em tempo real.
Como você pode perceber, estamos falando de uma solução completa que contribui com o Just in Time e com a eficiência da empresa como um todo.
Aproveite a oportunidade e experimente o Fusion Platform. Automatize processos, centralize os dados e integre todos os departamentos da sua empresa rumo ao crescimento constante e ao sucesso.
Esta análise comparativa é um dos requisitos mais exigidos quando se fala em realizar o gerenciamento de processos (BPM) no ambiente corporativo. O motivo é simples, pois a grande maioria das empresas ou usuários-chave entende que o investimento em BPM resultará apenas em custos deixando d
Entendendo as necessidades e as expectativas
Mapear e controlar os processos de negócios de uma empresa são tarefas que podem parecer fácil e que estão “em nossas mãos”. Porém, trata-se de algo que exige muita disciplina e persistência, principalmente para não cairmos na “falsa” gestão.
Em nosso cotidiano, as informações são geradas de forma não estruturada. Nesta atividade de estruturá-las e organizá-las dentro dos processos, são evidenciadas necessidades de mudanças em vários aspectos, principalmente pelo fato de “sempre foi assim, temos nossos processos muito bem estabelecidos…”.
A partir daí começam a disciplina e a persistência, pois muitos irão querer que o processo estruturado reflita apenas a realidade atual e não seja aplicada melhoria contínua, otimização, governança, mitigação de riscos, conformidade regulamentar, economia de custos, experiência do cliente, colaboração comercial e iniciativas de transformação digital.
A expectativa que se tem da automação de processos começa a mudar com a implantação de tecnologias dedicadas e inteligentes aplicadas às iniciativas de BPM, as quais trazem agilidade e produtividade na indústria digital e levam a grandes avanços em todas as organizações.
Na prática… a realidade
Muitas ferramentas podem contribuir nesta fase de mapeamento dos processos. O Fusion Platform da Neomind é uma plataforma integrada que, além de realizar este mapeamento, age diretamente na padronização e estruturação destas informações, de modo que o usuário obtenha uma gestão à vista de seus processos. Ou seja, tenha presente, e de forma clara e objetiva, estas informações de: onde está, com quem está, desde quando a atividade está parada e qual o prazo para conclusão.
Os desafios e oportunidades envolvidos nesta fase de mudança desempenharão um papel fundamental na transformação digital em todas as organizações. O BPM também exercerá um novo papel, incluindo a aprendizagem de máquinas (machine learning) e dos novos recursos de AI, maximizando os resultados da empresa e inserindo-a em outro patamar de gestão e automação geral.
Conclusão
Fica muito evidente que existem dois pontos divergentes para compreender as expectativas e a realidade que são: custo vs. investimento. Essas diretrizes proporcionam imensas discussões a respeito, pois muitas das vezes os números que se desejam de imediato serão obtidos à médio/longo prazo.
Mas o fato é que o sucesso de uma organização depende diretamente de como seus processos serão capazes de atender às suas necessidades, agregando valor à essa gestão e reduzindo ao máximo os custos de execução de seus processos.
Aplicando-se a ferramenta de BPM(Fusion Platform Neomind), além de mapear, será possível a compreensão detalhada e ampla dos processos como um todo, acompanhamento de indicadores e a realização periódica de reuniões de análise crítica para discussão de falhas a ações corretivas, desenvolvimento de planos de ações e posterior implementação destes planos. Com isso, facilitando na tomada de decisões, bem como no fornecimento de argumentos para sensibilizar os usuários decisores quanto à importância da Gestão de Processos – BPM, e transformando as expectativas de potencializar os resultados da empresa e a redução de custos em realidade! Teste nossa solução gratuitamente por 15 dias.
Quer saber mais sobre o assunto? Ouça nosso podcast sobre como implementar o BPM nas empresas:
2018 foi o ano de inovar aqui na Neomind! E como ele já está quase no fim, reunimos as principais novidades que passaram a integrar nossa solução!. Destacamos aqui o Facelift do BPM Studio, o novo modelador de e-mails, Card de Assuntos e o BPM Social.
Confira neste artigo as otimizações no Fusion Platform que beneficiarão os usuários!
Facelift do BPM Studio
Nosso novo BPM Studio traz melhorias no visual e interações, proporcionando ao usuário uma experiência ainda melhor no gerenciamento de processos.
Destacam-se:
Área de desenho simplificada, com paleta de cores mais clean, como branco e cinza, e que permitem a personalização de acordo com a necessidade do usuário;
Mais facilidade no uso das barras laterais, que podem ser recolhidas e expandidas. Além da funcionalidade drag and drop, possibilitando arrastar os componentes facilmente;
As opções de Sim/Não agora são no formato “Deslizar” (toggle), que permite configurar os campos com apenas um clique.
E para facilitar o acesso às propriedades do processo, foi adicionado um botão especificamente para isso, que encurta o caminho para essas informações.
Novo modelador de e-mails
A nova funcionalidade possibilita a customização de modelos de e-mail e está disponível na barra de propriedades das atividades do tipo manual, usuário e envio, dentro do BPM Studio.
Na tela de personalização de e-mail, os usuários podem criar e personalizar os modelos de e-mail através de imagens de cabeçalho, rodapé e alterações de estilos como cor e contorno, para serem enviados através do Fusion Platform.
Card de Assuntos
Para trazer mais transparência ao seu dia a dia com nossa solução e facilitar o acompanhamento do que é pertinente à sua rotina de trabalho, os usuários passam também a receber sugestões de Card de Assuntos na Dashboard.
As sugestões de assuntos são feitas com base em interesse de usuários similares, seja por estarem no mesmo grupo, ou por terem mesmo papel. Além disso, há a possibilidade de eles serem seguidos sempre quando uma nova sessão é iniciada.
BPM Social
Com o objetivo de aprimorar a integração entre os usuários da solução, foi implementada a parte social dentro de processos, o que possibilita curtir, comentar e visualizar as informações dos processos. Isso já estava disponível no gerenciamento de documentos (ECM).
Entretanto, diferente do ECM, as curtidas e comentários do BPM são completamente integradas. Ou seja, todos os comentários passam a ficar armazenados diretamente no processo. Assim, fica possível realizar as ações de diferentes partes do sistema, sendo elas: por dentro do processo, na listagem de tarefas e pelos eventos exibidos no feed da Dashboard, conforme a imagem a seguir:
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Ainda não é cliente? Experimente agora o Fusion Platform e otimize a gestão de processos, documentos e indicadores do seu negocio com estas e muitas outras ferramentas e recursos.
A Cia. Hering fecha parceria com a Neomind com o intuito de melhorar seus processos. A empresa é uma varejista, fundada em 1880, com matriz situada em Blumenau – Santa Catarina. Com mais de 7 mil colaboradores, atende clientes em território nacional e América Latina e conta com 818 lojas das marcas Hering, Hering Kids, PUC e DZARM.
Diante dos novos desafios do negócio em integrar seus processos entre os vários sistemas de suporte a operação, houve a necessidade de buscar uma ferramenta que desse produtividade na documentação e no mapeamento agregando funcionalidades novas, como App Mobile e interface atualizada para facilitar a utilização dos usuários.
Dentre as soluções estudadas, receberam a indicação da Neomind. Quando conheceram nossa solução, o Fusion Platform, gostaram do que viram: uma solução que é fácil de utilizar, tanto para a criação dos desenhos de fluxos de processos, quanto para os usuários finais. Além disso, a ferramenta contava com a possibilidade de customização e modelagem de workflow.
Após a implantação do Fusion Platform e suas funcionalidades de integração para Banco de Dados Externos, Webservices e outros sistemas, foi possível sincronizar os usuários cadastrados no sistema de RH, verificando seus dados e autenticando com o Active Directory para cada usuário de rede, mantendo sempre atualizado os papeis, hierarquia de aprovação e usuários inativos.
A simplicidade e experiência de uso do usuário que o Fusion Platform traz, fez com que o impacto da mudança de sistema fosse mínimo. A rastreabilidade das solicitações, visão ampla e outras funcionalidades dos processos ajudou amenizar a mudança.
Atualmente a Cia. Hering já possui 14 fluxos em produção, isso ocorreu em menos de 6 meses e até o final do ano pretende aumentar a quantidade de fluxos mapeados para diversas áreas da empresa, com o intuito de melhorar a produtividade e reduzir o custo da operação.
Estamos muito felizes com esta parceria, é ainda mais gratificante vermos a Cia. Hering satisfeita, gerando novos frutos e conseguindo evoluir seus processos internos, com o Fusion Platform.Teste nossa solução gratuitamente por 15 dias!
O século 21 é marcado pelas constantes inovações tecnológicas. A Natura, empresa brasileira de cosméticos, é referência no Brasil quando o assunto é gestão por processos e inovação. Em 2007, para que continuasse crescendo financeiramente, a companhia optou por transformar o seu modelo de gestão e cultura organizacional.
A gestão passou a ser por processos, permitindo que a responsabilidade sobre os resultados da empresa fosse distribuída entre os donos dos processos. Essa transformação permitiu que a Natura crescesse 5,6% nos nove primeiros meses. Houve aumento também de 49% na sua participação no mercado por meio das consultoras que, por sua vez, constataram uma redução de 46,2% no número de entregas erradas.
Assim como nessa história, podemos lembrar vários outros casos de transformação que revolucionaram os negócios das empresas. Exemplo disso, em 2016 a equipe da Williams de Fórmula 1 deteve o recorde de pitstop mais rápido com Felipe Massa em 1.89 segundo. Em 1950, o pitstop era realizado em aproximadamente 1 minuto. Analisando de forma análoga, como é possível transformar processos e melhorar resultados?
Para responder a essa pergunta, precisamos primeiramente conhecer quais são os tipos de transformação de processo. O livro CBOK, da ABPMP, diz: a transformação de processos apresenta uma amplitude de impacto que inclui melhoria contínua, redesenho, reengenharia e mudança de paradigmas.
Dentro das nossas organizações e até mesmo impulsionados pelo Lean Manufacturing, SIX Sigma e TQM (Total Quality Management), temos por tendência transformar os processos olhando pelo prisma da melhoria contínua. Essa é uma estratégia que de fato gera resultado e os impactos proporcionados pela mudança são menores, por isso fica muito mais fácil de aplicar e obter a aderência dos envolvidos. Porém, muitas vezes o processo, da forma como foi desenhado, já não atende mais a evolução do negócio e nem mesmo a melhoria contínua gerará resultados sensíveis.
O redesenho se apresenta como uma solução para essas situações, pois repensa o negócio de ponta a ponta e mantém seus conceitos fundamentais. O que torna necessário avançarmos e estudarmos a necessidade da reengenharia.
Leia também: BPM – Padronizando e fluindo o processo ponta a ponta
A reengenharia causa impactos em todos os níveis do negócio, inclusive transformando radicalmente a forma como as áreas funcionais devem trabalhar. Essas duas formas de transformação, redesenho e reengenharia, comprometem-se com a mudança do processo e causam pequenos impactos no produto ou serviço oferecido, ou seja, mesmo após a reengenharia de um processo automotivo, ainda teremos um carro como resultado do processo. Talvez em um menor tempo, eliminando desperdícios, causando menores impactos ambientais e melhorando o resultado financeiro da empresa, mas a relação final com o cliente ainda será pela compra do carro.
Pode-se pensar que essas três formas de transformação de processos de negócio seriam suficientes para a sobrevivência de uma empresa frente ao mercado competitivo. Mas muitas vezes a única saída é a mudança de paradigmas. Ainda analisando o exemplo da indústria automotiva, podemos chegar a conclusão de que uma pessoa compra um carro com o objetivo final de se locomover de um destino ao outro. Mediante essa necessidade, a fábrica oferece para seu cliente uma solução: o carro. O que aconteceria com o mercado automobilístico se a Fiat deixasse de vender carros como produto e os alugasse como forma de serviço? Nesse modelo, o cliente pagaria um valor fixo mensal que lhe daria direito a um carro completo, com todos os itens de segurança e os principais acessórios tecnológicos. Para o cliente, isso mudaria a forma de consumo do produto dessa marca, e para a empresa seria necessário repensar completamente sua visão, missão e valores.
Isso aconteceu com a indústria de mobilidade telefônica com a chegada dos smartphones, com a indústria da música e filme depois do surgimento do Itunes e da Netflix, e também com o serviço de transporte através do Uber. A verdade é que a mudança de paradigmas impacta primeiramente nos costumes e crenças do cliente e, consequentemente, em toda a dinâmica de consumo do mercado.Leia mais aqui!
Por fim, fica evidente que pela facilidade de implantação e pelos impactos causados que o mercado adote primeiramente a melhoria contínua como principal ferramenta de transformação de processos. Entretanto, no século que vivemos, precisamos inverter essa ordem, analisando primeiramente a viabilidade da mudança de paradigma, seguindo para reengenharia, redesenho e, finalmente, a melhoria contínua.
Se a sua empresa não for capaz de mudar o comportamento do mercado, outras certamente serão e você será obrigado a correr atrás do prejuízo. Experimente o Fusion Platform por 15 dias e veja como a otimização da Gestão da sua empresa pode trazer mais resultados ao seu negócio.
Referências
BPM CBOK 3º Edição, Revista Exame, Globo.com
Já está disponível a versão 3.2.3.10 do Fusion Platform. Agora a versão mobile do Fusion conta com suporte para três idiomas, um tour de ajuda ao usuário, além de novos recursos e funcionalidades. Confira abaixo o que preparamos para você nessa nova versão:
Utilização de campo lista no Fusion Mobile
Nessa nova versão do Fusion Mobile, é possível adicionar registros em campos do tipoe-form lista. Agora, quando temos um campo do tipo e-form, e queremos adicionar registros já existentes no mesmo, basta clicar em ações – > adicionar. Assim, vocêserá redirecionado para a tela com os registros já existentes para que o usuário possa selecionar as opções que deseja. Após selecionar, basta clicar em adicionar e os itens adicionados serão inseridos no campo. Também por meio desse botão, o usuário poderá criar novos registros e não apenas selecionar registros já existentes, portanto ao clicar em novo, será redirecionado para a tela de criação de um novo registro.
Tour Guiado
Agora quando o usuário entra no aplicativo pela primeira vez, possui o auxílio de um tour informando as atividades disponíveis no aplicativo, após entrar no sistema através do aplicativo caso o usuário queira ter acesso novamente ao tour basta clicar no menu superior esquerdo e entrar na opção Ajuda, ao clicar na mesma o aplicativo e redirecionado para o tour novamente. Ou seja, o usuário poderá visualizar as telas de ajuda quantas vezes forem necessária.
Mobile em 3 Idiomas
Agora é possível utilizar o aplicativo em três idiomas, são eles: Português, Inglês e Espanhol. Para alterar o idioma do Fusion, basta editar o perfil do usuário, via Fusion Web e na opção Configurações realizar a alteração do idioma, então ao entrar no sistema através do aplicativo o idioma já vai estar conforme o que foi selecionado.
Aproveite agora todas as novidades que trouxemos na nova versão do Fusion!
As novas funcionalidades mobile estarão disponíveis para usuários que estiverem com o ambiente atualizado 3.2.3.10. Está com dúvidas sobre as ferramentas e instalação? Disponibilizamos no Portal do Cliente, na aba Downloads, informações mais detalhadas, além da lista de correções e passos de instalação. Basta acessar o site da Neomind, fazer o login, clicar em Downloads e selecionar o arquivo do release 3.2.3.10. Você pode também instalar ou atualizar seu app na Google Play ou na App Store.
Na hora de implantar gestão orientada a processo de negócio, temos como objetivos aumentar a produtividade, otimizar o tempo, identificar gargalos, não é mesmo? Porém, durante a adesão do BPM, é comum cometermos alguns equívocos que vão atrasar a automatização e prejudicar todo o processo. Entre eles, estão alguns exemplos que devem ser evitados durante este ciclo:
Envolver apenas a área de TI na escolha da solução de BPM
Para saber como contornar estes e outros erros comuns, acesse o material abaixo que aborda os 7 pecados na adesão da gestão por processos, que ficam no caminho do sucesso do seu negócio.
Identificar a mudança é questionar o resultado o tempo inteiro. Para isso, você precisa de uma solução que lhe ajude nessa dura missão. Mais do que isso, você precisa olhar para essa solução como sua parceira na mudança e não como a principal vilã para colocar em prática os novos modelos. Escolha soluções flexíveis e que em poucos cliques permitam tornar realidade as evoluções do seu negócio. Quer saber como? Converse com um de nossos consultores.